Brasil 3x0 Itália - Alassio
O início do primeiro set dava a entender que o confronto pelo título do torneio de Alassio iria ser equilibrado. Mas a disputa ponto-a-ponto durou muito pouco. O Brasil abriu frente em todos os sets e venceu com tranquilidade a partida e levou a taça de campeão.
Vamos ser sinceros: a seleção brasileira não precisou de muito para bater a Itália. Um bom saque bastou para as italianas se complicarem na virada de bola e nos presentearem com inúmeros erros.
No Brasil, foi boa a distribuição da Dani Lins, que colocou todas as atacantes para jogar. Só a china é que não funcionou, nem com Adenízia muito menos com a Juciely, que levou seguidos tocos da ponteira italiana Tirozzi. Ao menos as duas compensaram pontuando no bloqueio, mais uma vez um fundamento que fez diferença a favor do time brasileiro.
Vamos ser sinceros: a seleção brasileira não precisou de muito para bater a Itália. Um bom saque bastou para as italianas se complicarem na virada de bola e nos presentearem com inúmeros erros.
No Brasil, foi boa a distribuição da Dani Lins, que colocou todas as atacantes para jogar. Só a china é que não funcionou, nem com Adenízia muito menos com a Juciely, que levou seguidos tocos da ponteira italiana Tirozzi. Ao menos as duas compensaram pontuando no bloqueio, mais uma vez um fundamento que fez diferença a favor do time brasileiro.
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A verdade é que duas propostas de seleções se enfrentaram hoje: uma que está fazendo experimentações, sem repetir o time titular e que sofre com a falta de continuidade, que é o caso da Itália; e outra que manteve um time base, com pouquíssimas trocas, apostando nas mesmas jogadoras e no entrosamento, que foi o caso do Brasil.
Seria surpreendente, portanto, se o Brasil não vencesse.
Acho que a ideia do Zé Roberto ficou bem clara em relação a esses torneiros iniciais: preparar as reservas imediatas do grupo principal, dar o comando definitivo da equipe para a Dani Lins no levantamento e fazer um time para vencer. O objetivo não era fazer experiências. Portanto, a seleção alcançou aquilo a que se propôs.
Mas o Brasil deixa a impressão de que a oportunidade foi desperdiçada para fazer alguns testes. Pode-se questionar se era necessário que Dani Lins e Garay estivessem em quadra o tempo todo, que jogadoras como a Claudinha e a Ellen não tivessem tido mais chances de jogar.
Do outro lado, a Itália exagera nas experimentações. É um grupo tão amplo e as trocas são tão constantes que fica difícil avaliar a qualidade das jogadoras. E, obviamente, o time não tem cara nem estilo de jogo.
O caminho do meio seria o ideal para as duas seleções.
Seria surpreendente, portanto, se o Brasil não vencesse.
Acho que a ideia do Zé Roberto ficou bem clara em relação a esses torneiros iniciais: preparar as reservas imediatas do grupo principal, dar o comando definitivo da equipe para a Dani Lins no levantamento e fazer um time para vencer. O objetivo não era fazer experiências. Portanto, a seleção alcançou aquilo a que se propôs.
Mas o Brasil deixa a impressão de que a oportunidade foi desperdiçada para fazer alguns testes. Pode-se questionar se era necessário que Dani Lins e Garay estivessem em quadra o tempo todo, que jogadoras como a Claudinha e a Ellen não tivessem tido mais chances de jogar.
Do outro lado, a Itália exagera nas experimentações. É um grupo tão amplo e as trocas são tão constantes que fica difícil avaliar a qualidade das jogadoras. E, obviamente, o time não tem cara nem estilo de jogo.
O caminho do meio seria o ideal para as duas seleções.
Comentários
Gostaria de ver esse jogadoras né pressão ver se elas tomam as decisões certas, pq jogar competições sem responsabilidade e bem mais fácil!
Agora eu não entendo as entradas da Suellen para sacar, pelo menos visualmente o saque dela parece tão normal.
Eduardo