Um jogão de despedida para 2018
Minas 3x2 Sesc-RJ
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Demais resultados da 9ª rodada do primeiro turno:
Vôlei Osasco Audax 0x3 Dentil/Praia Clube
Sesi Vôlei Bauru 3x1 Vôlei Camboriú
Hinode Barueri 3x0 Curitiba Vôlei
Pinheiros 3x1 São Cristóvão Saúde/São Caetano
Fluminense 3x0 BRB/Brasília
- Nem o fato de a Hooker estar num bom dia ajudou o Osasco contra o Praia Clube. Mais uma derrota de 3x0 num duelo contra os grandes da SL. Acontece que o time consegue fazer uma disputa equilibrada até se encaminhar aos pontos finais dos sets. Aí, quando a precisão se faz necessária, multiplicam-se os erros de passe, saque e ataque e o time vê o adversário disparar. Pelo Praia, boa partida da Lloyd e do trio das pontas, principalmente da Rosamaria no ataque.
Feliz Natal a todos!
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Foto: Orlando Bento/MTC |
O último jogo da Superliga em 2018 foi uma despedida digna da temporada e um exemplo do que gostaríamos de ver com mais frequência no campeonato no próximo ano.
O confronto entre Minas e Sesc poderia ter sido mais qualificado, sem dúvida. As duas equipes cometeram erros em excesso e alguns deles bastante toscos, principalmente na recepção. Mas, em compensação, trouxeram à quadra uma disputa quente e, em sua maioria, equilibrada, relembrando a ótima série semifinal que os dois times fizeram na edição passada da SL, no início deste ano.
Minas Vs Sesc é uma rivalidade que cresceu nas duas últimas temporadas e o duelo desta sexta-feira representou fielmente o tamanho das duas equipes no cenário nacional. Por mais que o time mineiro viva um melhor momento, o Rio conseguiu equilibrar o duelo na superação.
O confronto entre Minas e Sesc poderia ter sido mais qualificado, sem dúvida. As duas equipes cometeram erros em excesso e alguns deles bastante toscos, principalmente na recepção. Mas, em compensação, trouxeram à quadra uma disputa quente e, em sua maioria, equilibrada, relembrando a ótima série semifinal que os dois times fizeram na edição passada da SL, no início deste ano.
Minas Vs Sesc é uma rivalidade que cresceu nas duas últimas temporadas e o duelo desta sexta-feira representou fielmente o tamanho das duas equipes no cenário nacional. Por mais que o time mineiro viva um melhor momento, o Rio conseguiu equilibrar o duelo na superação.
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O Minas seguiu ao longo da partida um padrão de jogo mais regular. A não ser em determinados momentos de recepção ruim, Macris conseguiu impor velocidade ao jogo mineiro, deixando, na maioria das vezes, o bloqueio carioca quebrado. Não foram poucas as vezes que Jucy e Mayhara não conseguiriam acompanhar as jogadas da levantadora. Pelo menos a defesa do Rio esteve muito bem e foi uma das responsáveis por manter o time na disputa pela vitória até o final.
Já o bloqueio mineiro foi bem mais presente. As atacantes do Sesc tiveram que enfrentar bloqueios muito bem armados diante delas, muitas vezes triplo, tendo que fazer um esforço muito maior para pontuar. E Peña e Kosheleva cumpriram com esta missão com boa eficiência. Se o time carioca conseguiu equilibrar a partida foi porque encontrou boas saídas de ataque com as duas, principalmente com a dominicana, que compensaram os problemas de recepção e levantamento que deixavam, invariavelmente, as jogadas previsíveis.
É bem verdade que o passe, inclusive o da Peña, melhorou durante a partida e a Roberta conseguiu ter um padrão de jogo mínimo para as pontas a partir do terceiro set. Mas nada que tenha lhe permitido diversificar o repertório, aproveitando mais as centrais ou a Monique.
Do lado do Minas, uma das grandes vantagens é ter justamente um ótimo cardápio de opções ofensivas quase que sempre à disposição da Macris. Ela se pode dar ao luxo de variar, set a set, a sua bola de segurança, a depender da configuração do jogo. Quando a recepção caiu de qualidade nos sets finais, Bruna apareceu com mais destaque, por exemplo. Aliás, falando em passe, na média, Leia é a melhor passadora da SL. Mas o que ela tem cometido de erros no fundamento – e que se transformam em pontos diretos pro adversário - nesta temporada está acima do que se costuma aceitar para uma líbero.
Já o bloqueio mineiro foi bem mais presente. As atacantes do Sesc tiveram que enfrentar bloqueios muito bem armados diante delas, muitas vezes triplo, tendo que fazer um esforço muito maior para pontuar. E Peña e Kosheleva cumpriram com esta missão com boa eficiência. Se o time carioca conseguiu equilibrar a partida foi porque encontrou boas saídas de ataque com as duas, principalmente com a dominicana, que compensaram os problemas de recepção e levantamento que deixavam, invariavelmente, as jogadas previsíveis.
É bem verdade que o passe, inclusive o da Peña, melhorou durante a partida e a Roberta conseguiu ter um padrão de jogo mínimo para as pontas a partir do terceiro set. Mas nada que tenha lhe permitido diversificar o repertório, aproveitando mais as centrais ou a Monique.
Do lado do Minas, uma das grandes vantagens é ter justamente um ótimo cardápio de opções ofensivas quase que sempre à disposição da Macris. Ela se pode dar ao luxo de variar, set a set, a sua bola de segurança, a depender da configuração do jogo. Quando a recepção caiu de qualidade nos sets finais, Bruna apareceu com mais destaque, por exemplo. Aliás, falando em passe, na média, Leia é a melhor passadora da SL. Mas o que ela tem cometido de erros no fundamento – e que se transformam em pontos diretos pro adversário - nesta temporada está acima do que se costuma aceitar para uma líbero.
Pelo o que as duas equipes vinham jogando, o Minas era o favorito deste confronto. É a equipe mais equilibrada e com a melhor linha de passe da SL, ainda que tenha momentos de erros graves na recepção quase que toda a partida. É, para mim, o jogo mais bonito da competição – muito por conta da excelente fase que vive a Macris. Acho, aliás, que a levantadora tem beneficiado demais a Gabi, cuja velocidade não vinha sendo bem aproveitada com a mesma frequência e qualidade no Sesc e na seleção.
Pelos problemas que vinha enfrentando, foi muito bom ver o Sesc fazer uma partida equilibrada contra um Minas mais técnico e um degrau acima no nível de preparação. A característica das suas jogadoras atuais, principalmente da Kosheleva e da Peña, aliás, permite que o time compense as falhas técnicas com força e superação.
Mas houve algo além disso que fez com que a partida que, no papel, seria desnivelada fosse equilibrada. E tem a ver com a personalidade de seu comandante e de suas comandadas. O Sesc não se intimidou com o Minas, fez valer o peso da sua tradição e cresceu quando teve um desafio grande a sua frente. Exatamente o contrário do que comentei aqui sobre o Osasco no post passado e do comportamento da equipe paulista no duelo com o Praia Clube nesta rodada, que comento abaixo.
Pelos problemas que vinha enfrentando, foi muito bom ver o Sesc fazer uma partida equilibrada contra um Minas mais técnico e um degrau acima no nível de preparação. A característica das suas jogadoras atuais, principalmente da Kosheleva e da Peña, aliás, permite que o time compense as falhas técnicas com força e superação.
Mas houve algo além disso que fez com que a partida que, no papel, seria desnivelada fosse equilibrada. E tem a ver com a personalidade de seu comandante e de suas comandadas. O Sesc não se intimidou com o Minas, fez valer o peso da sua tradição e cresceu quando teve um desafio grande a sua frente. Exatamente o contrário do que comentei aqui sobre o Osasco no post passado e do comportamento da equipe paulista no duelo com o Praia Clube nesta rodada, que comento abaixo.
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Demais resultados da 9ª rodada do primeiro turno:
Vôlei Osasco Audax 0x3 Dentil/Praia Clube
Sesi Vôlei Bauru 3x1 Vôlei Camboriú
Hinode Barueri 3x0 Curitiba Vôlei
Pinheiros 3x1 São Cristóvão Saúde/São Caetano
Fluminense 3x0 BRB/Brasília
- Nem o fato de a Hooker estar num bom dia ajudou o Osasco contra o Praia Clube. Mais uma derrota de 3x0 num duelo contra os grandes da SL. Acontece que o time consegue fazer uma disputa equilibrada até se encaminhar aos pontos finais dos sets. Aí, quando a precisão se faz necessária, multiplicam-se os erros de passe, saque e ataque e o time vê o adversário disparar. Pelo Praia, boa partida da Lloyd e do trio das pontas, principalmente da Rosamaria no ataque.
Feliz Natal a todos!
Comentários
Achei de novo que a Macris deixa a Bruna muito tempo sem receber, tirando seu ritmo. Aí quando a aciona, ela está completamente fria. Deve usar mais a Bruna sempre.
Nunca achei a Leia uma líbero confiável, por mais qualidades que ela tenha. Sempre deixou o Minas e a seleção nas mãos quando mais se precisou dela.
O osasco tá dando pena. Nem sei o que dizer. Corre que a petição para tirar o Luizomar está aberta. Já tem mais de 15 anos sem trocar de técnico, não sei por que.
Minas podia ter feito 3-0. Léoa precisa melhorar de novo. Não consegui ver o jogo inteiro, mas o pouco que deu vi que ela quem acabou prejudicando o time com passes ruins e pontos diretos. Vi toco na Natália também em momentos cruciais. Nada de novo.
Os toques da Roberta são os piores. Pior que ela treina com o Bernardo. Não entendo mais nada.
Porém quando joga contra uma levantadora como a Macris, de toque limpo e preciso, fica gritante e feio. É um desrespeito até com a outra levantadora.
Sobre o jogo, ouso fazer uma heresia pretensiosa: acho que o Bernardinho não foi feliz no momento crítico do jogo, o 13 x 13 em que o SESC tinha a posse da bola. Salvo engano (algum leitor mais atento corrija-me, por favor) ele ainda tinha a opção de substituir a Bia no saque. Ela é central e, se não fizesse um ace (não é bem a especialidade dela, ainda mais vinda de inatividade), não ajudaria no ataque e dificilmente colaboraria na defesa. Para piorar, a próxima sacadora do Minas era a Macris, ou seja, perder o ponto como acabou acontecendo significaria defender um match-point recebendo o serviço de uma boa sacadora e diante da rede de três atacantes adversárias. Deu no que deu.
Para todos um feliz Natal. Especialmente para você, Laura, minha eterna admiração pelo trabalho maravilhoso neste blog. Continua assim!!!
Bia voltou e veio pra tremer na base, foi lindo a Jucy pulando com a Mayani kkkk, a mulher tava doida? Não chegou em nenhuma bola na ponta! Mayani segue plena, com direito a 2 tocos na Kosheleva!
Sobre o Rio ser favorito:
*Peña (Tandara no início) não pensa pra atacar, e muitas vzs joga pra fora!
*Drussylla quina muito mas compensa no ataque.
*Monique não sabe atacar (A Macris e a Bruna anularam aquela largada na diagonal)
*Bia PINGADINHA (É lenta Mds e tá pesada)
*Gabiru quina muito ainda mas é ótima defensora!
Só quero ver quando a Peña ou a Kosheleva não estiverem bem no ataque! Pois a Roberta já entendeu que o time não tem oposta, e só tem a Jucy de central, porque a Bia tá morta!
Bernardo teria de fazer o MILAGRE! Esse 3 a 2 foi pq o Minas tava cansado, pois foi pra China e nem parou pra descansar e foi pra Camboriú e depois pra Osasco e retornou a BH!
Sobre o Minas, a estratégia da Macris gira pela Mayani e a Gattaz prenderem o block, a primeira com o salto, e a segunda com uma china curta!
A Mara é muito ícone kkk, nem ela esperava fechar o set!
O jogão vai ser Praia x Minas, isso são equipes equilibradas!
Obs1: como é legal de ver a defesa do SESC. Se a Fabi estivesse jogando, seria muito mais incrível. Monique e Roberta defendem muito.
Obs2: Inacreditável a Monique ter que ensinar a Gabiru a se posicionar na defesa(não sei se foi no quarto ou quinto set).
Obs3: será que a Mayara banca pra Bia? O ataque a gente já sabe que é deficiente mas ela amorteceu muitas bolas. Já a Mayara ataca muito bem mas com o passe do SESC ela foi anulada e sumiu do jogo.
Obs4: tô gostando da Monique no passe, ela tem se sacrificado muito pelo time.
Que saudades dos anos 90, quando você via Ana Moser fazendo china e bolas de ponta, Marcia Fu batendo pelo meio e no fundo atuando como oposta. Hilma machucada? Não tem problema, escala a Ida na ponta, que, apesar de meio de rede, passa muito bem.
Aliás, todas sabiam fazer tudo muito bem.
Hoje vc vê uma central que só sabe bater ou china ou chutada pela frente, não os dois. Uma ponteira que não sabe passar e atacar com eficiência. Uma levantadora que só sabe uma estratégia de jogo. Uma oposta que some na quadra pra não receber bola.
Sim, o vôlei Bi campeão Olímpico está assim. Não estamos falando de uma liga emergente e sem importância. As jogadoras fazem o que querem, quando querem e da forma que querem. Pra que me destacar se sou amiga do treinador da Seleção ?
Soma isso à uma gestão desastrosa da CBV e dá pra entender o porque jogadoras juvenis estão indo pros EUA jogar a liga universitária lá.
Ótimo que a decisão do 1 turno será entre Praia e Minas,,, chega de Rio e Osasco,,, agora é Praia e Minas,,,
A Marcos Freitas foi tombadissima com essa derrota tava achando que o Rio ia ganhar de lavada,,,, teve que ficar com o bico fechado qdo o Rio levou um 25 X 11 kkkkkk
E a Koshe,,, ótima atacante,,, porradeira e afrontosa,,, mas por favor, tem quase 30 anos na cara e não aprendeu passar,,,, socorro,,,, torcidas contrárias ao Rio,,, vcs tem que gritar,,, Saca na Koshe kkkkkkk
http://superliga.cbv.com.br/classificacao-feminino
Quem diría Sesc-Rio terminando em sexto, e Osasco terminando em oitavo.
Queria sinalizar q os técnicos estão invadindo a quadra durante as partidas p/ mandar recados p/ as jogadoras! Que displicência é essa senhores Juízes?? Virou bagunça?
Feliz Natal e Bom Ano Novo Laura e amigos !
Os árbitros não marcaram os dois toques dela no Mundial porque é uma recomendação mundial de deixar o jogo correr. O Carlão fala isso toda hora, que o critério da nossa liga para dois toques é mais rígido.
Aceite que ela dá bitoqueira e segue a vida.
Outra coisa o SESC está em 4 pois ganhou um ponto e foi para 16 com uma vitória a mais que os demais que estão com 16, a CBV não atualizou o ponto do SESC. Como eu já disse existe dois torcedores de volei no Brasil, os realmente torcedores, aqueles que torcem para o Rio de Janeiro e os outros aqueles que torcem para qualquer um menos o Rio de Janeiro,simples assim. Ah ia esquecendo 25x11 foi de doer assim como 25 x 16.Lembrando que o Minas e o Praia tem um maior investimento que os demais, quero só saber até quando isso irá ocorrer?. Será que o Minas vai continuar pagando em torno 3.000.000,00 só para duas jogadoras e o pior sem um patrocínio grande? sei não. É bom os contra o Rio analisar primeiro os pontos ganhos antes de ver o site da CBV pois está sempre desatualizado.
E é desrespeitosa também a maneira como fala sobre as outras torcidas, ignorando torcidas como a do Minas e do Osasco, além do Pinheiros, clubes tradicionalíssimos.
Por fim, soa meio patético ele vir palpitar sobre patrocínio alheio quando o do time dele depende do sistema S e o perigo iminente que os projetos enfrentam.
Essa arrogância é típica de carioca? A julgar pelo técnico e pela cria do mesmo...
E a recomendação de deixar o jogo correr e não marcar dois toques no levantamento visa promover um tempo maior de rally, sem parar tanto o jogo por algo tão "ínfimo" ( o que eu discordo). Abriu precedentes para levantadoras como a Roberta.
Agora quando a bola está espetada na rede o atacante pode empurrá-la, como se estivesse jogando basquete. Ô coisa feia, entre tantas outras que só prejudicam o esporte e o tornam menos técnico e refinado. Agora qualquer bronco forte e alto joga, sem ter técnica alguma.
Engraçado que toda essa mudança foi em pouco tempo. Há duas décadas todas essas falhas técnicas eram inconcebíveis.
Outra coisa: todas as jogadoras sabiam fazer de tudo. Qtas vezes na Seleção Ana Moser atacava pelo meio e pelas pontas, Marcia Fu na rede era meio e no fundo atuava como oposta. Hilma machucada? Escala Ida pela ponta, porque consegue passar muito bem.
Hoje em dia o que temos? Central que sabe ou só atacar china ou só chutada pela frente, atacante de ponta que tem que se esconder no passe, oposta que não olha pra levantadora para não precisar receber bola em momento ruim e líbero que fica perdida em quadra na defesa.
Imagine: Brasil ta perdendo? Sheilla pegou bloqueio imenso? Coloca Fabizona de oposta , Thaisa e Gattaz de central. Olha o leque de possibilidades de combinações no jogo que poderiam ter sido feitas, trabalhando as jogadoras em todas as posições.O que também tiraria o conforto de cada jogadora e faria ela batalhar pela sua vaga de titular.
Bernadinho chegou a cortar Carol Albuquerque dos Jogos de 2000 pois se apresentou fora de forma, com 4kg a mais de peso, levando no seu lugar a Katia para ser reserva da Fofão. Zé Roberto leva jogadora machucada porque ela ''faz bem '' pro grupo.
Seria muito lindo ter essa riqueza técnica e troca de posições no meio do jogo. Tornaria muito mais rica e cheia de possibilidades a partida. E poderia também até descobrir características das atletas que não são percebidas.
Lembro que a Mari também jogava no meio. Teve um jogo que o Zé Roberto falou que se mais alguma central se machucasse a Sheila é quem jogaria no meio. Seria muito bom ver isso.
Até as jogadas combinadas morreram. Tá tudo muito simples, objetivo e de baixo nível técnico.
1) Alguém que não acompanhasse o vôlei feminino chegaria a conclusão que Roberta é uma péssima levantadora e não uma jogadora da seleção brasileira, escolhida pelo Zé Roberto, além de ganhar uma Superliga substituindo a levantadora titular nas semifinais, com 1X0 contra;
2) Minas e Praia tem muito que comemorar, mas a história do vôlei feminino tem como pilares o Rio e o Osasco.
Desejo muito vôlei para assistirmos, torcermos, nos emocionarmos, falar bem e falar mal.
Desejo também muita discordância, que é o que dá a dinâmica do blog. Mas discordância com respeito e tolerância. Em resumo, muito afronte na rede do Papo.
Feliz 2019! #ForaZé
Que em 2019 possamos nos encontrar muitas vezes neste espaço virtual para debater o esporte que tanto amamos. E, como vc falou, de maneira respeitosa e tolerante, que é o que a nossa sociedade mais precisa nos tempos atuais.
Um grande abraço a todos!
Feliz ano novo.