Noite de estreias
Sesi Vôlei Bauru 3x0 Hinode Barueri
Sesc-RJ 3x0 Curitiba Vôlei
A primeira rodada da Superliga prometia um encontro interessante logo de cara: Sesi Bauru e Barueri. Dois times semelhantes em termos de investimento e de ambição nesta edição do campeonato.
Só que até mesmo o duelo do Sesc-RJ contra o Curitiba – ou seja, do atual vice-campeão da SL e tradicional clube brasileiro contra o time que está pela primeira vez na elite nacional – foi mais interessante e qualificado.
Sesi e Barueri fizeram um jogo muito ruim, de muitos problemas nas linhas de passe e de muitos erros.
O Sesi, pelo menos, conseguiu melhorar o seu desempenho ao longo da disputa. Perdeu uma vantagem no primeiro set por falhas de ataque e dificuldade na virada de bola que só foi recuperada por conta dos erros do Barueri na definição do set e da eficiência da Diouf neste momento.
A força ofensiva do Sesi novamente fez a diferença, desta vez não com a Tiffany (que teve uma participação pequena e nula num dos sets) reforçando o ataque, mas com a própria titular Palacio. A cubana segurou o ritmo ofensivo do time quando a Diouf caiu de rendimento. Enquanto isso, do outro lado da quadra, apesar das inúmeras trocas do Zé Roberto, a melhor opção de ataque do Barueri acabou sendo a Maira.
Skowronska, que deveria ser a segurança da definição, foi a responsável pela maioria dos erros de ataque do time. Sem contar a Milka, pelo meio, numa jogada cuja insistência da Dani Lins não compreendi. Aliás, comparando diretamente as levantadoras, Fabíola teve mais feeling na distribuição, leu melhor o momento de cada uma das suas jogadoras – e olha que nenhuma das duas esteve com uma recepção estável.
Ou seja, a diferença é que o Sesi conseguiu trabalhar melhor os obstáculos do ataque do que o Barueri que, apesar do tempo de preparação entre os campeonatos, pareceu sofrer, nesta estreia, de menor entrosamento do que no Paulista. Está bastante distante dos times que o Zé Roberto costuma montar, que prezam pela troca de bola e pelo volume de jogo.
E na estreia de Sesc e Curitiba, deu gosto de ver o volume de jogo das duas equipes. O time paranaense deu bastante luta nos dois primeiros sets, pressionando o Rio no saque e incomodando a marcação carioca com bolas mais velozes no ataque, inclusive utilizando bem as suas centrais.
O Sesc, por sua vez, tem muito a agradecer a Peña, que quebrou o galho do time em muitos momentos no ataque, numa atuação quase que impecável. Monique foi mais participativa no ataque do que na final do Carioca e se saiu bem na recepção. Apesar de ser uma jogadora mais técnica e que já cumpriu esta função outras vezes, passar não é a sua especialidade. E assumir a bomba de uma hora pra outra, obviamente, não é fácil. Ainda assim, independentemente do seu desempenho, uma coisa é certa: sempre será melhor do que a Kosheleva. A russa é um desastre no passe... E, desta vez, não compensou tanto no ataque, dando alguns pontos importante em erros ao Curitiba.
O início também não foi fácil para Minas e Osasco. O primeiro demorou para acordar pra partida e perdeu o primeiro set contra o Brasília. O segundo, numa dificuldade que já é histórica, penou para bater o Sanca. Destaque para a Hooker como titular desde o início do jogo - ainda que a melhor atacante de Osasco tenha sido a Leyva.
Demais resultados da 1ª rodada da SL 18/19
Pinheiros 3x1 Fluminense
Vôlei Balneário Camboriu 0x3 Dentil/Praia Clube
BRB/Brasília Vôlei 1x3 Minas
São Cristóvão Saúde/São Caetano 1x3 Osasco/Audax
Sesc-RJ 3x0 Curitiba Vôlei
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Foto: Marcelo Ferrazoli |
Só que até mesmo o duelo do Sesc-RJ contra o Curitiba – ou seja, do atual vice-campeão da SL e tradicional clube brasileiro contra o time que está pela primeira vez na elite nacional – foi mais interessante e qualificado.
Sesi e Barueri fizeram um jogo muito ruim, de muitos problemas nas linhas de passe e de muitos erros.
O Sesi, pelo menos, conseguiu melhorar o seu desempenho ao longo da disputa. Perdeu uma vantagem no primeiro set por falhas de ataque e dificuldade na virada de bola que só foi recuperada por conta dos erros do Barueri na definição do set e da eficiência da Diouf neste momento.
A força ofensiva do Sesi novamente fez a diferença, desta vez não com a Tiffany (que teve uma participação pequena e nula num dos sets) reforçando o ataque, mas com a própria titular Palacio. A cubana segurou o ritmo ofensivo do time quando a Diouf caiu de rendimento. Enquanto isso, do outro lado da quadra, apesar das inúmeras trocas do Zé Roberto, a melhor opção de ataque do Barueri acabou sendo a Maira.
Skowronska, que deveria ser a segurança da definição, foi a responsável pela maioria dos erros de ataque do time. Sem contar a Milka, pelo meio, numa jogada cuja insistência da Dani Lins não compreendi. Aliás, comparando diretamente as levantadoras, Fabíola teve mais feeling na distribuição, leu melhor o momento de cada uma das suas jogadoras – e olha que nenhuma das duas esteve com uma recepção estável.
Ou seja, a diferença é que o Sesi conseguiu trabalhar melhor os obstáculos do ataque do que o Barueri que, apesar do tempo de preparação entre os campeonatos, pareceu sofrer, nesta estreia, de menor entrosamento do que no Paulista. Está bastante distante dos times que o Zé Roberto costuma montar, que prezam pela troca de bola e pelo volume de jogo.
E na estreia de Sesc e Curitiba, deu gosto de ver o volume de jogo das duas equipes. O time paranaense deu bastante luta nos dois primeiros sets, pressionando o Rio no saque e incomodando a marcação carioca com bolas mais velozes no ataque, inclusive utilizando bem as suas centrais.
O Sesc, por sua vez, tem muito a agradecer a Peña, que quebrou o galho do time em muitos momentos no ataque, numa atuação quase que impecável. Monique foi mais participativa no ataque do que na final do Carioca e se saiu bem na recepção. Apesar de ser uma jogadora mais técnica e que já cumpriu esta função outras vezes, passar não é a sua especialidade. E assumir a bomba de uma hora pra outra, obviamente, não é fácil. Ainda assim, independentemente do seu desempenho, uma coisa é certa: sempre será melhor do que a Kosheleva. A russa é um desastre no passe... E, desta vez, não compensou tanto no ataque, dando alguns pontos importante em erros ao Curitiba.
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O início também não foi fácil para Minas e Osasco. O primeiro demorou para acordar pra partida e perdeu o primeiro set contra o Brasília. O segundo, numa dificuldade que já é histórica, penou para bater o Sanca. Destaque para a Hooker como titular desde o início do jogo - ainda que a melhor atacante de Osasco tenha sido a Leyva.
Demais resultados da 1ª rodada da SL 18/19
Pinheiros 3x1 Fluminense
Vôlei Balneário Camboriu 0x3 Dentil/Praia Clube
BRB/Brasília Vôlei 1x3 Minas
São Cristóvão Saúde/São Caetano 1x3 Osasco/Audax
Comentários
A República Dominicana está na grupo do Brasil no qualificatório olímpico, se o técnico não fosse o incompetente do Kwiek, diria que as dominicanas seriam favoritas contra o Brasil, mas como o Kwiek está lá pra bagunçar e atrapalhar o time, tudo pode acontecer!
Assisti, no entanto, ao jogo entre Sesc e Curitiba. Achei o time do Curitiba muito fraco e me surpreendi até com o trabalho que deram ao Sesc. Acredito que isso ocorre, pois os times ainda estão sem ritmo.
Eu amei ver o Hinode perder. Time horroroso. O mané mais perdido do que as jogadoras.
Fiquei lá no twitter movimentando minha hashtag #ForaZé, mas ninguém me acompanhou. Mas fiquei feliz com a derrota dele.
Penha, Jucy e Monique seguraram o tranco. Jogaram muito.
Fabíola melhor levantadora da temporada até o momento.
Outro que impossibilita o despertar do time é o Luizomar. Não adianta, com ele à frente, não vai nunca dar certo para Osasco.
Mari Paraíba q se cuide.
Se Mari está incomodada com a Tifany, quero ver o que ela vai fazer quando pegar a Peña Isabel,a destruidora mor dessa Superliga!