Minas passa por cima
Sesi Bauru 1x3 Minas
Um confronto que prometia ser bastante equilibrado: o campeão mineiro contra o paulista. Em quadra, no entanto, a disputa não se caracterizou pelo equilíbrio, a não ser no último set.
E por mais que o Sesi Bauru tenha mostrado força de recuperação no terceiro set, o jogo esteve muito mais nas mãos do Minas - de suas virtudes e de seus defeitos. Quero dizer, a baixada de guarda mineira, depois de vencidos os dois primeiros sets com muita tranquilidade e superioridade, foi a principal responsável por colocar o Sesi na partida.
Já o Sesi Bauru, por conta da classificação da edição passada, começou esta SL com uma sequência complicada: Barueri, Osasco, Minas e Sesc. Enfrentaria ainda o Praia se o mesmo não fosse para a disputa do Mundial agora no início de dezembro. Para um time do qual se tinha a expectativa de ser uma força alternativa que incomodasse os grandes, os dois últimos resultados foram bem ruins, não pela derrota, mas pelo fraco desempenho. O Sesi não está conseguindo repetir a proposta de jogo que venceu o Paulista e, muito menos, ser competitivo. Vamos ver se, contra o Sesc, consegue iniciar uma recuperação não só do seu jogo como também da confiança.
Demais resultados da 3ª rodada do 1º turno da SL 18/19
- Estas primeiras rodadas têm mostrado o quanto a SL está equilibrada e imprevisível. Há um grupo de equipes no meio da tabela que tem potencial para bagunçar o coreto. Incluiria aí Barueri, Flu e Pìnheiros, e, num nível um pouco acima, Osasco e Sesi Bauru. São equipes que, além de fazerem confrontos equilibrados entre si, podem tanto complicar a vida dos times do topo como serem vítimas de algum de baixo.
Osasco Audax 2x3 Pinheiros
Curitiba Vôlei 3x0 Vôlei Camboriu
São Cristóvão Saúde/São Caetano 0x3 Sesc-RJ
BRB Brasília 0x3 Dentil/Praia Clube
Fluminense 2x3 Hinode Barueri
Um confronto que prometia ser bastante equilibrado: o campeão mineiro contra o paulista. Em quadra, no entanto, a disputa não se caracterizou pelo equilíbrio, a não ser no último set.
E por mais que o Sesi Bauru tenha mostrado força de recuperação no terceiro set, o jogo esteve muito mais nas mãos do Minas - de suas virtudes e de seus defeitos. Quero dizer, a baixada de guarda mineira, depois de vencidos os dois primeiros sets com muita tranquilidade e superioridade, foi a principal responsável por colocar o Sesi na partida.
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Não tem sido um bom início de Superliga para o Sesi. Mesmo na estreia, em que venceu o Barueri por 3x0, não fez uma partida convincente. Cheguei a comentar aqui da baixa qualidade do confronto, inclusive. Até o momento, não se viu uma evolução da equipe depois do título paulista. Pelo contrário. Continua apresentando os mesmos problemas (recepção e excesso de erros) sem o fator que os equilibrava e, muitas vezes, o diferenciava: a força ofensiva.
Assim como aconteceu contra o Osasco, o mau desempenho da linha de passe desestruturou a ação ofensiva. Palacio foi caçada no primeiro set e não segurou a pressão. Nos demais, Tássia e Vanessa trataram de cobrir a cubana no fundamento, mas não garantiram um desempenho muito melhor.
Novamente a Fabíola ficou perdida na estratégia de jogo por conta da falta de regularidade da recepção. Porém, esperava que ela, exatamente por isso, fosse um pouco mais objetiva nas suas escolhas. Acredito que a levantadora não quis simplificar o jogo desde o início, o que acabou por atrasar a “entrada” da oposta no primeiro set. Depois, pecou na precisão dos levantamentos para a Diouf, principalmente nos contra-ataques.
Os contra-ataques, aliás, foram um dos pontos fortes do Minas. Com um bom passe, Macris, com muita habilidade, conseguiu colocar uma boa velocidade para aproveitar a Gattaz e a Gabi. Em geral, o time mineiro teve também uma melhor distribuição e mais saídas ofensivas ao longo da partida. Ora a bola de segurança era a Bruna ora a Gabi ou até a Gattaz.
Essa fluidez ofensiva foi garantida pelo bom desempenho da recepção na maior parte do jogo. Somente no terceiro set e início do quarto é que a Natália, perseguida pelo saque do Sesi, deu prejuízo no passe.
Se não fosse o cochilo do terceiro set, em que o Minas deu pontos demais em erros de saque e ataque, numa ansiedade e precipitação sem motivo porque mal era pressionado, era bem provável que a fatura fosse fechada em 3x0.
Neste início equilibrado de SL, o Minas é o time com a campanha mais tranquila e convincente entre os grandes. Se comparado com Praia e Sesc, tem uma base muito mais estruturada sobre a qual trabalhar mesmo tendo se juntado há pouco tempo como seus rivais. E com o Osasco é até covardia fazer qualquer comparação já que a equipe do Luizomar, independente das condições que o elenco se encontra, é sempre uma montanha russa.
Assim como aconteceu contra o Osasco, o mau desempenho da linha de passe desestruturou a ação ofensiva. Palacio foi caçada no primeiro set e não segurou a pressão. Nos demais, Tássia e Vanessa trataram de cobrir a cubana no fundamento, mas não garantiram um desempenho muito melhor.
Novamente a Fabíola ficou perdida na estratégia de jogo por conta da falta de regularidade da recepção. Porém, esperava que ela, exatamente por isso, fosse um pouco mais objetiva nas suas escolhas. Acredito que a levantadora não quis simplificar o jogo desde o início, o que acabou por atrasar a “entrada” da oposta no primeiro set. Depois, pecou na precisão dos levantamentos para a Diouf, principalmente nos contra-ataques.
Os contra-ataques, aliás, foram um dos pontos fortes do Minas. Com um bom passe, Macris, com muita habilidade, conseguiu colocar uma boa velocidade para aproveitar a Gattaz e a Gabi. Em geral, o time mineiro teve também uma melhor distribuição e mais saídas ofensivas ao longo da partida. Ora a bola de segurança era a Bruna ora a Gabi ou até a Gattaz.
Essa fluidez ofensiva foi garantida pelo bom desempenho da recepção na maior parte do jogo. Somente no terceiro set e início do quarto é que a Natália, perseguida pelo saque do Sesi, deu prejuízo no passe.
Se não fosse o cochilo do terceiro set, em que o Minas deu pontos demais em erros de saque e ataque, numa ansiedade e precipitação sem motivo porque mal era pressionado, era bem provável que a fatura fosse fechada em 3x0.
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Neste início equilibrado de SL, o Minas é o time com a campanha mais tranquila e convincente entre os grandes. Se comparado com Praia e Sesc, tem uma base muito mais estruturada sobre a qual trabalhar mesmo tendo se juntado há pouco tempo como seus rivais. E com o Osasco é até covardia fazer qualquer comparação já que a equipe do Luizomar, independente das condições que o elenco se encontra, é sempre uma montanha russa.
Já o Sesi Bauru, por conta da classificação da edição passada, começou esta SL com uma sequência complicada: Barueri, Osasco, Minas e Sesc. Enfrentaria ainda o Praia se o mesmo não fosse para a disputa do Mundial agora no início de dezembro. Para um time do qual se tinha a expectativa de ser uma força alternativa que incomodasse os grandes, os dois últimos resultados foram bem ruins, não pela derrota, mas pelo fraco desempenho. O Sesi não está conseguindo repetir a proposta de jogo que venceu o Paulista e, muito menos, ser competitivo. Vamos ver se, contra o Sesc, consegue iniciar uma recuperação não só do seu jogo como também da confiança.
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Demais resultados da 3ª rodada do 1º turno da SL 18/19
- Estas primeiras rodadas têm mostrado o quanto a SL está equilibrada e imprevisível. Há um grupo de equipes no meio da tabela que tem potencial para bagunçar o coreto. Incluiria aí Barueri, Flu e Pìnheiros, e, num nível um pouco acima, Osasco e Sesi Bauru. São equipes que, além de fazerem confrontos equilibrados entre si, podem tanto complicar a vida dos times do topo como serem vítimas de algum de baixo.
Osasco Audax 2x3 Pinheiros
Curitiba Vôlei 3x0 Vôlei Camboriu
São Cristóvão Saúde/São Caetano 0x3 Sesc-RJ
BRB Brasília 0x3 Dentil/Praia Clube
Fluminense 2x3 Hinode Barueri
Comentários
O Anderson qdo suas mudanças não surtem o efeito que ele pensava, fica perdido e faz cara feia,,,, se continuar assim, não terá vida longa no Sesi.
O Minas qdo jogar com o Rio perde, só ganhará se sacar quase sempre na Kosheleva, pois, essa é excelente atacante, vira bolas altíssimas e jacas, mas é um desastre no passe.
No mais, gostei da virada que o Barueri fez sobre o Fluminense,,, Skow jogou muito e até gostei da distribuição da Dani,,, essa equipe do Zé Roberto pode surpreender e terminar em 5 lugar.
Pois é muito mais Time!
Macris está jogando o fino da bola, uma distribuição bastante precisa entre as atacantes. Gabizinha virou bolas impressionantes. Mas Minas ainda está longe de impressionar.
Quando a Natália se entrosar e todo time chegar na Melhor forma física aí vamos ver se o Minas tem Time pra vencer a Superliga.
Assim fica difícil torcer pelo Bauru. #coragem
Depois o time se perdeu e ficou erraticamente comum. Ponto fraco é (a falta de) banco, mas o time segue entre os favoritos.
Ou usar Vanessa e Gabi nas pontas. Só eu que acho a saraelen mais bloqueadora que a Andressa? O Anderson também poderia dar chance a Gleyce ponteira nova que vinha jogando bem pelo Sesi. E também a Iarla que é bem mais levantadora que a Naiane.
O Minas é aquela coisa, é um bom time mais quando começa perdendo, desinstabiliza fácil. Coisa que o praia já aprendeu bem, tenho certeza que uma situação de iniciar perdendo o Minas n reverte a situação.
Pra mim a zebra dessa superliga está sendo o Curitiba, gente como a Mari Aquino é uma boa central, fico impressionado. Terá boas opções na próxima temporada. Gosto do time do Fluminense mais tá vacilando eu não gosto do Wilmer, preferia Spencer Lee, ou até Paulo de Tarso. Tô ancioso pra ver um jogo do Camboriú, sempre admirei o Maurício Thomas, e gosto mto de algumas atletas do time.
O único time q esta me surpreendendo positivamente até agora é o Curitiba.
E pelo Elenco, tanto o Fluminense quanto o Bauru estão sendo a grande decepção. Também não gosto dos respectivos técnicos. Mas pelo bem e equilíbrio da SL espero q esses dois times se ajustem e se recuperem.
Rosamaria sempre foi " overratated ", muito close, muito carão, bateção no peito e fã clube.
Mas voleibol q eh bom...