Fora do pódio... mais uma vez
Montreux 2018
Disputa do 3º lugar: Brasil 2x3 Turquia
+ Montreux 2018
Disputa do 3º lugar: Brasil 2x3 Turquia
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Divulgação/FIVB |
O Montreux poderia ter sido uma ótima oportunidade para o Brasil se preparar para o Mundial e, quem sabe, tirar o peso dos maus resultados e atuações da Liga das Nações, dando uma esperança de melhor desempenho na principal competição do ano.
Afinal, acreditava-se que ali, no pequeno torneio disputado há menos de um mês do começo do Mundial, o Brasil tería finalmente a chance de jogar com nossa força máxima. Tería os retornos da Garay e da Dani Lins, além da Natália voltando às quadras depois de meses parada.
Afinal, acreditava-se que ali, no pequeno torneio disputado há menos de um mês do começo do Mundial, o Brasil tería finalmente a chance de jogar com nossa força máxima. Tería os retornos da Garay e da Dani Lins, além da Natália voltando às quadras depois de meses parada.
Porém, nada saiu como se imaginava. Primeiro, houve os desfalques da Bia e, o mais importante, da Tandara. Natália, como se veio a saber há pouco, recém começou a saltar; não tinha condições de fazer mais do que sacar no Montreux. Ao contrário do que se esperava, a sequência de jogos não resultou em melhores desempenhos por parte da Dani Lins. E a Garay, em um retorno cauteloso, não conseguiu se destacar em meio a tanta inconstância brasileira.
Para piorar, o time, como conjunto, não evoluiu em nada desde o final da Liga das Nações. Nem em quadra nem nos resultados. O Brasil voltou a perder para seleções de pouca tradição e emergentes, casos da Polônia e da Turquia, além de ter ficado novamente fora do pódio - o que deve afetar diretamente a confiança do grupo.
Montreux, ao final, serviu para afundar o Brasil ainda mais na lama e mandar para o espaço qualquer esperança de que este time possa conquistar algo no Mundial.
Não me lembro de outra temporada tão complicada antes de um campeonato importante como a deste ano – pelo menos não na era Zé Roberto. Em 2012, pré Olimpíada de Londres, a preparação foi também tumultuada. O ambiente foi de muita tensão entre o Zé Roberto e as jogadoras por conta dos cortes feitos de maneira um tanto atabalhoada (pra não dizer desrespeitosa). A relação ficou estremecida e só foi consertada na marra, para evitar uma desclassificação vergonhosa na primeira fase dos Jogos.
Naquela época, no entanto, o Brasil tinha de onde tirar para dar a volta por cima. Tinha Sheilla, Jaqueline, Garay, Thaisa, Fabi e Fabiana. Agora, a seleção tem a sua disposição um grupo de jogadoras, na sua maioria, medianas. As poucas que se destacam tecnicamente, as veteranas, estão “capengas” fisicamente e, o pior, não conseguem se diferenciar da média da maioria. O grupo está nivelado por baixo.
Montreux, ao final, serviu para afundar o Brasil ainda mais na lama e mandar para o espaço qualquer esperança de que este time possa conquistar algo no Mundial.
Não me lembro de outra temporada tão complicada antes de um campeonato importante como a deste ano – pelo menos não na era Zé Roberto. Em 2012, pré Olimpíada de Londres, a preparação foi também tumultuada. O ambiente foi de muita tensão entre o Zé Roberto e as jogadoras por conta dos cortes feitos de maneira um tanto atabalhoada (pra não dizer desrespeitosa). A relação ficou estremecida e só foi consertada na marra, para evitar uma desclassificação vergonhosa na primeira fase dos Jogos.
Naquela época, no entanto, o Brasil tinha de onde tirar para dar a volta por cima. Tinha Sheilla, Jaqueline, Garay, Thaisa, Fabi e Fabiana. Agora, a seleção tem a sua disposição um grupo de jogadoras, na sua maioria, medianas. As poucas que se destacam tecnicamente, as veteranas, estão “capengas” fisicamente e, o pior, não conseguem se diferenciar da média da maioria. O grupo está nivelado por baixo.
Sei que antes das duas grandes conquistas brasileiras - os ouros de Pequim e Londres - o Brasil não teve vida fácil. Lidou com resultados ruins em 2007 e 2011, e com problemas de relacionamento às vésperas dos Jogos de 2012, como comentei acima. E, mesmo assim, a seleção achou uma maneira de se reerguer. Porém, está muito difícil acreditar que consiga repetir o feito no Mundial deste ano. É outro estágio que a seleção vive, sem grandes talentos e sem um conjunto confiável.
Talvez o que mais doa neste Mundial não seja o fato de a seleção não brigar pelo título. Quem tem os dois pés no chão e acompanha o time, sabe que este definitivamente não é o ano para o Brasil ganhar o seu primeiro Mundial. Existem equipes melhores, com uma base muito mais sólida, e que vivem melhor momento.
O que poderá ser bastante doloroso é ver, ao final do Mundial, que o tamanho do Brasil no cenário internacional não é mais o mesmo. Que a camisa amarela que tanto impunha respeito, será confrontada; que seleções que costumavam ser freguesas, vencerão o Brasil com propriedade; e que o Brasil terá pela frente uma trajetória difícil para voltar ao topo.
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Talvez o que mais doa neste Mundial não seja o fato de a seleção não brigar pelo título. Quem tem os dois pés no chão e acompanha o time, sabe que este definitivamente não é o ano para o Brasil ganhar o seu primeiro Mundial. Existem equipes melhores, com uma base muito mais sólida, e que vivem melhor momento.
O que poderá ser bastante doloroso é ver, ao final do Mundial, que o tamanho do Brasil no cenário internacional não é mais o mesmo. Que a camisa amarela que tanto impunha respeito, será confrontada; que seleções que costumavam ser freguesas, vencerão o Brasil com propriedade; e que o Brasil terá pela frente uma trajetória difícil para voltar ao topo.
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- Difícil destacar alguma jogadora brasileira nesta fraca campanha no Montreux, mas a Rosamaria deve ter garantido a vaga para o Mundial com suas atuações no torneio. Não, ela está longe de ser a solução dos problemas brasileiros no ataque e continua vivendo de alguns momentos inspirados. Mas na situação atual, Rosa acabou se tornando a melhor opção para ser reserva da Tandara.
- A Itália ficou com o título depois de vencer a Rússia por 3x0. Egonu fez um ótimo Montreux, sendo a segurança do ataque italiano nos dois jogos decisivos. O desafio italiano no Mundial será não desgastá-la na fase classificatória e que a Malinov dose melhor as bolas para oposta. Já na Rússia, a Goncharova retornou bem ao time, fazendo bons jogos na semifinal e final. Ainda assim, não consigo ver o time russo chegando forte ao Mundial.
- A Itália ficou com o título depois de vencer a Rússia por 3x0. Egonu fez um ótimo Montreux, sendo a segurança do ataque italiano nos dois jogos decisivos. O desafio italiano no Mundial será não desgastá-la na fase classificatória e que a Malinov dose melhor as bolas para oposta. Já na Rússia, a Goncharova retornou bem ao time, fazendo bons jogos na semifinal e final. Ainda assim, não consigo ver o time russo chegando forte ao Mundial.
Comentários
A Drussyla precisa se responsabilizar mais por seus ataques. Ela não está mais no clube nem na Superliga. Fica feio e detona o time os ataques irresponsáveis dela, sempre rachando para baixo, batendo para fora, no meio da rede ou tomando tocos homéricos para baixo. Alguém tem que dar uma chamada nela e dar a real, ou ela mesma pode se tocar. A justificativa de que é jovem já não cola. O que me leva ao segundo ponto:
Por que jogadoras jovens de 17, 18, 19, 20 e 21 anos, quando tem oportunidades em suas seleções respondem tão bem, e as nossas jovens respondem tão mal? Melissa Vargas, Egonu, Boskovic, o time todo da Turquia, muitas jogadoras jovens sentando o braço, sendo inteligentes e jogando destemidamente, enquanto nossas jogadoras parecem amadoras, instáveis emocionalmente e BURRAS técnica e estrategicamente.
Acho que aqui tem uma filosofia muito ruim de que só pode colocar a jogadora com uma idade x ou quando estiver pronta. Mas quando se estar pronta? Nunca estamos pronto, vamos aprendendo ao fazer. E assim vamos perdendo jogadoras que poderiam se firmar cedo no cenário internacional. É de encher os olhos o trabalho do Guidetti na Turquia. Não gostava dele, mas tenho que me render ao seu trabalho. Enquanto nossas jogadoras da Superliga morrem naqueles times medíocres e encerram a carreira como amadoras.
Outro ponto, talvez o mais importante momentaneamente: o que vamos fazer com a recepção? Tá difícil chegar a algum lugar assim. Nem a Suellen tá passando na mão e ela é líbero. Algo a se rever.
Por último, acho que um trabalho psicológico deveria ser feito junto às nossas atletas.
Se isso fosse verdade, seria uma contradição a meu pensamento principal: time de uma jogadora só não ganha campeonato. Se a China é só a Zhu e a Sérvia só Boskovic, por que a China ganhou a final do Rio. Então não é bem assim. Na Sérvia tinha Mihailovic, Rasic, Ognenovic, etc. Jogadoras excelentes. A Kim já carrega o piano coreano há uma década e não ganhou nada. Nem vai ganhar.
A Itália também tá bem armada e ainda tem opções de fora. A Rússia está se reestruturando, a recepção já melhorou bastante, a levantadora está acelerando mais o jogo, com menos bolas altas. A Turquia dará trabalho e também joga como equipe e não só uma jogadora.
Os Estados Unidos são excelente, mas tem o problema de não ter o que fazer quando perde o manual. O jogo deles casa com o das sérvias. Aquele jogo de 2014 foi inexplicável e pra mim alguma coisa com o Brasil atrapalhou, uma atmosfera diferente, como no início de Londres. O time não jogou nada.
Eu já bati o martelo e o manterei até 2020 ou até o Zé sair. Essa seleção não medalha mais.
Com a volta da Garay:
. Tandara não se sobrecarregará tanto.
. O meio tem que ser mais acionado.
. Gabi tem que começar a focar em ser ponteira de preparação e volume de jogo, e começar a virar as bolas com mais naturalidade.
. Dani Lins tem que parar com as jacas, pensar com a cabeça.
Rosamaria saiu do Montreux, com moral lá em cima.
Drussylla quina muito ...
Concordo com primeiro anônimo:
"Por que jogadoras jovens de 17, 18, 19, 20 e 21 anos, quando tem oportunidades em suas seleções respondem tão bem, e as nossas jovens respondem tão mal? Melissa Vargas, Egonu, Boskovic, o time todo da Turquia, muitas jogadoras jovens sentando o braço, sendo inteligentes e jogando destemidamente, enquanto nossas jogadoras parecem amadoras, instáveis emocionalmente e BURRAS técnica e estrategicamente."
Os técnicos ficam falando que vão queimar! As jogadoras da SL, vão pros clubes grandes pra bancar, ao invés de ir pros pequenos e serem titulares! Além de que as "novas" brasileiras parecem nem treinar, pois adoram tomar toco e quinam tudo que tem direito.
PS: Viram? A cara do ZRG após perder pra Turquia, a cara apática, a mesma da Rio 2016!
Volleyball Battle: Sheilla x Gamova
LINK:https://m.youtube.com/watch?v=Qn7tfZhiKrw
Que exagero, misericórdia.
Obs: Senti falta de comentários pedido a Tifanny, que já está quase chegando aos 40 e ainda tem aquele famoso problema que cerca ela, é gente, parem de reclamar, a realidade é outra, não vamos viver de passado.
O ZE sempre briga por medalhas, e desta vez infelizmente ficou de fora. O erro dele é não trabalhar com um grupo maior e principalmente com jogadoras novas, so foca nas velhas e arrebentadas.
Enquanto servia, china, usa, Holanda, Itália e Turquia. Jogam com jogadoras novas o ze eterniza as campeãs olímpicas. Elas não fazem milagres e ele precisa mesclar o grupo pensando pós 2020.
Agora ele começou com ponteiras e oposto novas já é um começo. Torço para ele incluir mais jogadoras até a olimpíada, se não fizer isso, será um perigo para seleção no futuro
Além do fator Zé Roberto tão batido e debatido entre nós, temos que lembrar também que essa geração não tem o talento da geração anterior. Gabi não é Jaque, Suellen não é Fabi, as centrais não chegam nem perto do que foram Wal e Fabiana e a própria Thaísa também, nem mesmo Tandara que é ótima tem o mesmo poder da Sheila.
Já cansei de falar isso aqui, mas preciso repetir: o que as pessoas tem com a Dani Lins que ninguém critica, ninguém reclama, ninguém aponta os erros. Tudo bem que ainda está tentando voltar a forma física depois da gravidez, mas poxa, bolas baixas pras pontas, o passe na mão não usa centrais, se perde em momentos decisivos e quando a pressão aumenta deveria ser o porto seguro das outras, mas é a primeira a acusar o golpe e levar o time junto. Gente alguém precisa dar uma sacudida nessa mulher!!! Uma campeã olímpica com tanta instabilidade é difícil de acreditar. O mais triste que nessa posição estamos a 10 anos sentindo a falta da Fofão, quando surgirá uma levantadora que nos deixe seguros de novo?
Se esse grupo pegar um quarto lugar já está mais que ótimo. Aposto no máximo no quinto lugar nesse mundial e quem sabe assim o Zé largue o osso e venha alguém com uma nova mentalidade pra seleção feminina, ou que o Bernado volte, o que seria ótimo também.
Se teve algum saldo positivo de Montreux foi a atuação de Rosamaria. Acho que o ideal para ela é ser a oposta reserva de Tandara, uma vez que Zé Teimoso não dá indicativos de que chamará uma oposta de origem para o Mundial - Monique já deu provas de que NÃO é essa jogadora.
No mais, acho preocupante o cenário do time brasileiro para o Mundial, uma vez que esse será o terceiro torneio que esse grupo disputa e vemos os mesmos erros se repetindo: a linha de passe é horrorosa, há muita inconstância no desempenho das jogadoras e esse me parece ser um grupo frágil do ponto de vista emocional.
Além disso, muito me preocupa a situação física de peças chaves desse grupo, como Thaísa (não acho que ela voltará a ser a mesma jogadora de antes, após o problema no joelho), Natália (que não está saltando ainda.... Zé Teimoso irá insistir com ela??), Tandara (qual a extensão do problema dela no ombro??) e Fernanda Garay (que não tem condições de jogar uma partida inteira). Pior que, no banco de reservas, Zé Teimoso não tem peças de reposição para mudar a trajetória de uma partida...
Isso nos revela aquilo que sempre comentamos aqui: o grupo enxuto com o qual o treinador prefere trabalhar. Se Zé Teimoso tivesse convocado um bom número de jogadoras, poderia ter revezado e não teríamos os problemas físicos que estamos lidando agora.
Zé Roberto tem grandes problemas e, sinceramente, acho que 20 dias é muito pouco para consertar.... Não acho que o Brasil chega nas semifinais de um Mundial. Estamos pagando o preço por termos adiado uma renovação que já deveria estar acontecendo desde o ciclo passado. Todos os grandes times se renovaram e o Brasil parou no tempo. Agora, é tarde demais... Mas, ainda dá tempo de aprumar o leme. Acho que a CBV precisa pensar URGENTEMENTE numa mudança no comando da comissão técnica após o Mundial. O ciclo do Zé Teimoso está se estendendo desnecessariamente, pelo capricho dele em querer conquistar o único título que ele não tem: o Mundial.
Vou continuar insistindo no meu comentário do post anterior: por quê a imprensa especializada não cobra mais o Zé??? Se ele fosse um técnico de futebol, ele já estaria sendo extremamente criticado e cobrado... A maioria dos blogs e sites especializados em vôlei ficam passando pano e a mão na cabeça do técnico... Assim não dá! Por quê ninguém investiga o motivo de várias jogadoras recusarem convocações para a seleção feminina, por exemplo???
Enfim, acho que o Mundial de Clubes será muito mais interessante que o Mundial de Seleções.
Manteria: Gabi,Dru,Rosa e Carol. (Tandara e Adenizia, eu traria pras principais competições, tendo jogadoras inteiras e com forte liderança!)
Na SL temos as centrais do Flu e do Bauru que não são meia bocas, tem Mayani no Minas, Diana Alecrim no São Caetano, Linda Jéssica no Rio, Ju Mello no Flamengo.
Tem Lyara (Abusada),Macris (Ousada), Bruninha (Brinca de levantar), Fabíola (Mita) e ainda tem a Giovanna Gasparini que também tem talento.
Na ponta investir em 6 jogadoras:
Gabi,Drussylla,Gabi Cândido,Lana,Edinara e Sonaly.
Tem Paula Borgo,Lorenne,Rosamaria,Sabrina (Curitiba),Laiza.
De líbero:
Natinha,Ju Paes,Dani Terra e Vitória.
E o MATERIAL HUMANO NAO ACABA POR AÍ!
A lista do Sub 20 tem jogadoras de mais de 1,90 e levantadoras da altura da Garay e uma de 1,83.
Falta um CLUB BRASIL, um não! DOIS! Dar oportunidade pra elas é o melhor que a seleção pode fazer.
Experiência internacional? No próprio Montreux o técnico pode dar oportunidade pra essas jovens jogadoras. Além das primeiras fases da Liga das Nações,Pan Americano e Sul Americano. O que poupa jogadoras como Tandara e Adenizia, que vão pra torneios maiores como Mundial e as Olimpíadas!
Perdemos o Rizola, pra COLÔMBIA, que já é a 2° força do SUL-AMERICANO! A base caiu muito e com a CBV atolada em dívidas, tá muito difícil. Radamés Latari é bem incompetente.
Turcas,Italianas fazem em suas ligas, as novas jogarem e aparecerem!
Americanas e chinesas, tem o melhor trabalho de base, Kiraly e Lang Ping tem jogadoras prontas, é só lançar, que não vai queimar.
As pessoas falando da Sérvia e da Holanda, gente as sérvias e as holandesas estão na mesma que o Brasil! Sem Passe e tem que ter alguma jogadora pra resolver o jogo. Sendo Boskovic,Plak e Tandara as carregadoras de piano.
Blá, blá, blá
Esperar Zé Roberto ser retirado do cargo ou com a glória e misericórdia de Deus ele pedir para sair!
Mundial que vcs querem??? Só 2022 e olhe lá!
O choro é livre
Poderia ter feito uma seleção de novas oara
Thaisa, infelizmente a lesão prejudica ela um pouco e não tem o mesmo rendimento,Bia é titular mesmo não merecendo,Adenizia e Carol são inconstantes mas as 2 mereciam ser titulares por atacar melhor que a Bía e são mais rapidas que a Thaisa no bloqueio...
Agora é torcer pra Natalia se recuperar ou pra gabi estar em sua melhor forma no mundial.
Dani lins ainda não está em total forma mas indiscutivelmente melhor que a Roberta,aliás zé deveria chamar macris ou implorar pra Fabiola voltar a seleção...
Zé Roberto é um grande técnico mas infelizmente paneleiro perdeu Brait por um momento da Leia e levou amanada só pelo Barueri Card, Assim como foi paneleiro levando a Natália pra londres sem saltar e acabará levando esse ano proJapão... lembrando que em Londres tinha Mari,Sassá e Camila em plena forma já que ele levou Natália só pra sacar.
Brasil pagando por uma péssima administração!
"Ofelia Malinov e Carlotta Cambi são as levantadoras.
Paola Egonu e Serena Ortolani serão as duas opostas.
As 4 ponteiras são Lucia Bosetti, Elena Pietrini, Miriam Sylla e Sylvia Nwakalor. O técnico levará Cristina Chirichella, Sarah Fahr, Marina Lubian e Anna Danesi como centrais e as líberos De Gennaro e Beatrice Parrocchiale."
Informações do Voloch.
Por exemplo, Giovanni Guidetti substituiu as opostas Neslihan Demir de 1,87m e Polen Uslupehlivan de 1,93m por duas opostas de 1,94m: Meryem Boz e Ebrar Karakurt! Quando que a base brasileira consegue produzir jogadoras altas e fortes nessa quantidade? E não é só de força e altura que vive o voleibol turco, a talentosíssima levantadora Naz Aydemir Akyol foi substituída pela craque de bola Cansu Özbay que é uma das levantadoras mais promissoras da nova geração e já promovida a titular da Turquia!
Enquanto isso, nós temos que engolir a seco as bolas baixas da abaixadora de bolas Pani Lins, enquanto vemos levantadoras como Fabíola, Macris e Bruninha não serem valorizadas por um técnico tendencioso que prefere morrer abraçado à Pani Lins que afundou o Brasil também na Rio 2016!
Zé Roberto vive de jogadoras prontas! O que seria dele se não fosse as jogadoras produzidas por clubes como Minas, Osasco e Rio de Janeiro e se não existissem tecnicos lapidadores de jogadoras como Bernardinho? Zé Roberto não gosta de pegar um grupo novo e lapidá-lo! Quando que o Zé Roberto teria a competência pra fazer o trabalho que o Giovanni Guidetti fez na Turquia, apostando em jogadoras novas, altas e fortes?
Enfim, a base Turquia tem dado muito mais frutos que a brasileira, a Turquia é a atual Campeã Mundial Sub-23 e, nos últimos torneios, com uma seleção totalmente renovada, tem imprimido derrotas às veteranas brasileiras e a novata Cansu Özbay tem dado aula de como se levantar pra velha de guerra Pani Lins!
Levantadoras: Bruninha, Laura Canedo, Macris, Claudinha, Jackeline Moreno e Fran Tomazonni.
Opostas: Lorrayna, Tainara, Malu, Domingas, Karina Barcelos, Pâmela Sánabio e Ariane
Ponteiras: Sonally, Tomé, Gabi Cândido, Vanessa Janke, Kasiely, Fran Stedile, Suele, Gabi, Dru, Mariana Bambrilla, Kênia Malachias e Julia Bergsman
Centrais: Júlia Kuddies, Diana Alecrim, Jéssica Santos, Mayany, Gabi Martins, Valquíria, Raquel Löf, Linda Jéssica, Mayhara, Mariana Aquino, Carol, Adê e Lara.
Líberos: vitória, Dani terra, Ju paes, e Kika.
Alguns nomes tenho ctz que quase ninguém viu, nem conhece mais tem futuro dms
o problema da SFV é simples: falta de material humano e some-se isso a falta de talento.
outro problema e eu acho bem mais grave: nós torcedores, só queremos resultados. Duvido que se apostassem em jovens jogadoras (que nem são titulares em seus clubes) e apresentassem resultados pífios viriam com essa conversa.
precisamos aceitar que tem seleções melhores nesse momento, Brasil não é nem Top 3, estará na semi-final, esperamos que consigam chegar lá, por uma tabela mais facilitada.
o foco deveria ser: apostar em talentos, e não fazendo subir já pra seleção adulta, pois os resultados nas categorias de base foram uma vergonha!
e sim em prospectar jovens de todo o país, criar um club itália a brasileira, dar oportunidades para que jovens na SL e é claro, se pudermos renovar a comissão técnica tb seria interessante.
RENOVAR! não colocar Paulo Coco, Luizomar, Bernardinho (sim, ele é o mais foda de todos!!!) no lugar, contratar uma comissão técnica pensando em médio a longo prazo.
nesse momento é torcer para que o time que tá aí ganhe um pouco mais de corpo e coletivo e consiga bater de frente com a grandes seleções.
Paula Pequeno não conteve as lágrimas após a partida:“É uma emoção muito grande pisar no Liberatti e vestir essa camisa de novo. Tudo isso tem uma importância sagrada. Osasco representa muito na minha vida. Não tem como não se emocionar após uma estreia em casa e ainda mais com vitória. Minha filha também chorou. Estou muito feliz pela oportunidade de dividir minha experiência com esse time. Sabemos que o time está em início de trabalho. Estamos muito bem fisicamente. A comissão técnica trabalhou muito bem técnica e taticamente, mas é só com o passar dos jogos que vamos nos entrosando e melhorando. O importante é que aqui é mais Osasco do que nunca.”
https://youtu.be/TXIfKBBmlog
Diouf matadoura batendo mais forte q a Tiffany.
O Bortoletto (bloque Saque) deu que a seleção vai viajar para o Mundial com 15 atletas, decidindo o corte final no prazo máximo. Ou seja, a mesma história de Londres/2012. Mesma não, mesmíssima, já que a dúvida é justamente a Natália, ainda sem condições de jogo para aspirar esperança.
A Natália simplesmente não jogou as Olimpíadas, só entrou pra sacar. Nosso banco era fraquíssimo (Fernandinha???). Em 2016, não tínhamos outra oposta nem outra levantadora para inversões.
Vamos jogar o Mundial com uma ponteira sem condições de jogo, jura?
Eu não estou acreditando que se passaram 6 (seis) anos e nada foi aprendido!
Me preocupa muito a situação de Natália. Vale a pena levar uma jogadora que nem saltando está ainda??? Não seria melhor trabalhar com quem está no 100% de sua forma física???