Mais internacional do que nunca
Semanas atrás comentamos aqui algumas das estrelas estrangeiras que disputarão a Superliga 18/19. Diouf e Kosheleva chegam para disputar pela primeira vez o campeonato brasileiro enquanto Fawcett, Hooker e Lloyd permanecem no Brasil – as duas últimas trocando de time.
Elas fazem parte de um grupo de 14 jogadoras estrangeiras que estarão na próxima edição da SL (o número não leva em consideração a permanência da Skowronska no Barueri, que, apesar de noticiada, não foi confirmada pelo clube). É o maior número de gringas na SL nas últimas cinco edições. A anterior, com o reforço da Newcomb pelo Minas no meio da temporada, chegou a ter 12 jogadoras de fora do Brasil.
Alguns clubes mantêm a tradição de ter uma estrangeira no elenco, caso do Osasco, Minas e até mesmo do Praia Clube, desde que começou a ter possibilidade de maiores investimentos. No Rio, outro grande do Brasil, a contratação tornou-se habitual a partir de 2012/13. Até mesmo porque, antes disso, reforços internacionais eram bem pontuais na Superliga, numa realidade em que os clubes tinham mais é que suar para manter as estrelas brasileiras no país.
Agora não se pode dizer que a realidade do vôlei no Brasil mudou muito, pelo menos em termos de investimento. Nos últimos dez anos a concorrência até aumentou com o crescimento dos mercados turco e chinês, além das "potências relâmpago", centros que foram bastante atrativos, mas pouco duradouros, como o russo e o azeri. O Brasil continua não sendo um dos centros mais atraentes financeiramente para as jogadoras e tem dificuldades de brigar, neste quesito, para manter os destaques nacionais por aqui.
Mas o país tem atraído nomes importantes ultimamente, ainda que nem todas estejam passando pelos seus melhores momentos na carreira. Para algumas, a SL é uma oportunidade para se recuperar fisicamente e tecnicamente; para outras, trabalhar com treinadores conceituados e ter uma experiência diferente. Já para as jogadoras de países vizinhos da América do Sul e Central, é uma chance valiosa de crescer e aparecer no cenário mundial.
Seja qual for o motivo, elas se tornaram uma presença frequente por aqui e não mais se restringem aos grandes clubes. Nos últimos anos está mais comum times médios contarem com ao menos uma estrangeira no elenco. O Pinheiros, o Bauru e o Fluminense são algum dos exemplos. Claro que muitas vezes não são nomes de destaque no cenário mundial. Mas o vôlei brasileiro é uma referência no cenário latino-americano e muitos destes clubes fazem uso deste apelo para trazer algumas revelações dos países vizinhos.
Na próxima edição, além das já citadas acima, teremos o retorno da Herrera (Pinheiros); as permanências da Palacio (Sesi/Bauru), da Mimi Sosa (Brasília), Peña (Sesc) e Pamela (Fluminense) e os reforços da argentina Julieta Lazcano (Curitiba), da norte-americana Kelsie (Pinheiros) e das colombianas Daiana Segovia e Maria Alejandra (São Caetano). A “invasão” colombiana no Sanca se explica: o time será comandado pelo Rizola, que tem feito um grande trabalho como treinador da Colômbia.
Comentários
– O Pinheiros e o São Caetano vão fazer a disputa pelo 8° lugar.
– Brasília não deve cair!
– Cai o Camboriú.
SL B:
Flamengo e Montes Claros tem investimentos muito melhores que alguns times da SL!
Povo tem como dar uma passadinha no meu canal?
Fiz estes videos:
Drussylla Costa x Lana Conceição
The Best Seleção Brasileira
Tandara Caixeta x Fernanda Garay
Bjs.
Curitiba para mim esta um pouco a frente por causa das ponteiras. Elis, Priscila e Isabela, são melhores que Arielle e Paula Mohr do Camboriú e Natalia e Neneca do Brasilia.
Isso sem falar que o time tem Lazcano e Mariana Aquino de centrais. Falta uma boa oposta pro time sonhar com G8.
Paula Morh é bem MEDIANA, não dá prejuízo em quase nada.
Brasília errou com essa Vanessa, eu preferia que fosse uma ponteira com bom ataque pra ajudar Renatinha carregar o time.
Camboriú vai tentar acreditar na Ivna, fazer o que ela fez no Mundial de Clubes, Arielle vai sair do banco pela primeira vez!
PS: Natiele foi lerda de ter renovado com o Rio! Vai bancar por que Kosheleva vai estar em quadra! Monique bancará pra Penã.
https://www.youtube.com/watch?v=189G2BxA4R0
Então, a chegada de estrangeiras mesmo que não as top, faz uma limpa nessas meninas sem compromisso que se conformaram em ganhar seus 20k 30k por mês só para compor elenco.
Aqui na Superliga, tirando os 4 times de ponta, e olhe lá, o que vemos são meninas tímidas, sem graça, sem sal nem açúcar, errando besteira, sacando na líbero adversária o jogo todo, largando bolas que eram para serem atacadas rachando, recebendo broncas desnecessárias dos técnicos por serem burras mesmo, no sentido de ficar repetindo erro bobo.
Eu sei que falta técnica e oportunidades para elas, mas falta também atitude vencedora, cabeça boa, frieza e altivez no comportamento, emoção. Se quiser desobedecer o técnico que o faça, mas para mostrar que é capaz e assim ganhar a confiança dele.
Acho tão monótono o São Caetano, Rio do Sul, Pinheiros, Sesi, Valinhos, até Bauru, como Valquíria, Angélica e etc. Essas jogadoras perdem anos após anos para os times do Bernardinho, já entrando com medo, sem aprender nada com ele esses anos todos.
Acho tudo tão sem graça. E ficam insistindo que a Superliga é um bom campeonato. Nem aqui nem na China.
K.Tormena,Natalia (Minas),Maira,Lorenne etc.
Concordo com o último anônimo:
"Acho tão monótono o São Caetano, Rio do Sul, Pinheiros, Sesi, Valinhos, até Bauru, como Valquíria, Angélica e etc. Essas jogadoras perdem anos após anos para os times do Bernardinho, já entrando com medo, sem aprender nada com ele esses anos todos."
Eu vi até hoje, que o Praia e o Minas já aprenderam a jogar contra o Rio. Minas começou desafiando o Rio nas semis de 16/17, depois ganhou a SUL-AMERICANO em cima do Rio e o Praia a SL, num sonoro 4x0.
Osasco continuará fadado a perder para o Rio, o técnico é um asno, mas presta pra ser dirigente.
Ellen,Carla,Daroit,Nikolle,Andreia,Ivna,Valquiria,Andressa em começo de carreira pareciam que iam incomodar as selecionáveis campeãs olimpicas, mas vimos jogadoras fracas e inconstantes.
Daroit e Carla ainda fazem chover, mas Ellen,Ivna e Andréia? Não mesmo. Muitas jogadoras que vão pros times de ponta, é pra bancarem. Duvido que se algumas saírem do time, conseguem bater o mesmo, tentando em time pequeno.
Realmente, Kaike, muitas jogadoras de potencial ficaram pelo caminho. Eu pensei que Ellen e Pri Daroit iriam despontar na seleção, mas não foram pra frente. A Suelle também. Não sei se é só por elas, ou falha dos técnicos em treiná-las. É difícil entender.
Mas houve um momento entre Pequim e Londres, e até pós Londre que tinha umas jogadoras para tentar servir à seleção. O Zé insistiu com o grupo que tinha.
Eu fico indignado de ver que ano após ano, as meninas sabem quais são suas deficiências e não trabalham para melhora-las. Não vejo no instagram dessas garotas imagens dos treinos dos fundamentos nas ferias ou mesmo preparação física. E é por isso que a Garay está de volta na seleção. Sempre ouvi que ela pedia para treinar a mais quando estava passando por momentos difíceis tecnicamente, além disso se cuida tanto que mesmo de férias tem melhores condições técnicas e físicas que as mais novas.
E que venham a Latinas, Caribenhas, enfim todas sim pois, há bons trabalhos sendo executados com pouca grana sim, mas com bons planejamentos a longo prazo e assim, terão a visibilidade merecida e assim também , a chance de aprimoramento. Tivemos por aqui na Colombia, recente Os Juegos Centroamericanos Y Caribe en Barraquilla , 2018, voces precisavam ver nos jogos de voleibol fem. a equipe nova de Cuba com atletas enormes, fortes do sub 20, treinada pela Regla Bell, enfrentando equipes no máximo do seu potencial que tem atletas na Italia, França, Turquia e por ai vai.Daqui a 5 ou 6 anos se Deus quiser CUba voltara ao cenário mundial.E aqui ficamos no faz de conta que renovo e do outro lado faz de conta que eu acredito.Quantos as jogadoras serem tímidas ou não deslancharem, acho que pode ter mais coisa por aí como por ex. a jogadora estar bem ou no auge e sofrer uma lesão e assim ficará fora do campeonato ou de uma convocação, ou mais ainda, por vaidade ou equivoco do comando técnico da seleção , ela nem se quer ser lembrada para auxiliar os treinamentos. Mas concordo sim com o comodismo +salário= "interesse pessoal" se é que dá pra me entender.Campeonato interno fraco que se resume Rio -SP-Minas que não atrai patrocinadores e assim afeta também as categorias de base. As vEzes acho que falamos sempre a mesma coisa, mas creio que é pelo mal trato que percebemos com uma Politica Publica chamada Esporte.E quem faz parte dela ( jogadoras, dirigentes, patrocinadores, governos) teria que entender do que se trata o menú. Previsão para esses amistosos finais da agenda? o ZRG ficara testando ainda a Tandara?#Partiu.
Eu pouparia Fê Garay desses amistosos.
Se há uma falta de preparo psicológico, comparando com as universitárias americanas, o que poderia ser feito? É um problema cultural? Educacional? Ambos? É característica de nosso povo? Característica do eixo Rio-São Paulo-Minas, que é quem em sua maioria serve a seleção? Os outros estados e região estão quase que excluídos do vôlei nacional.
Ontem li que no campeonato paulista masculino há 10 times, 6 disputam a superliga. 6 de 12, 50% dos times do campeonato nacional são paulistas???????? É nacional mesmo ou é regional, ou local? Tem mais 3 mineiros, 2 paranaenses, 1 carioca. 10 times do sudeste e 2 do sul do Brasil. Será que ninguém joga vôlei no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul?
Na superliga feminina é a mesma coisa, trocando um estado por outro, mas sempre os mesmos.
Será que isso não empobrece nossa seleção?