De olho no Mundial - Brasil 0x3 EUA
Segundo amistoso contra os EUA, segunda derrota do Brasil. O resultado final pode até ter sido pior do que o do primeiro encontro e a seleção ter perdido de vista o time norte-americano no último set como aconteceu sábado, mas houve uma pequena melhora.
O Brasil fez dois primeiros sets equilibrados porque teve, ao contrário do primeiro jogo, um pouco mais de saída de ataque e um saque mais forçado. O problema é que faltou consistência em tudo que fez e mesmo aquilo que vinha funcionando bem, derrapou no final das parciais.
Rosamaria, surpreendentemente, como ponteira, foi uma das responsáveis para que o ataque brasileiro tivesse maior fluidez. Tandara melhorou ao final da partida e Amanda, apesar de pouco utilizada, teve bons momentos com as bolas mais aceleradas da Dani Lins. A levantadora começou a partida e espero que assim permaneça nos próximos encontros. Falta afinar a precisão de muitas bolas, inclusive as da Tandara, mas o time ganhou um pouco mais de ritmo com sua presença.
O Brasil também ganhou um pouco mais de volume de jogo ainda que tenha pecado novamente, muitas vezes, nos passes de contra-ataques, sempre atrasando as jogadas. Gabiru se perde, às vezes, no cuidado com o passe (seja ele na virada ou no contra-ataque) e na atenção na defesa. O bloqueio também apareceu um pouco mais, ainda que pudesse ser muito mais presente contra um jogo norte-americano menos preciso e veloz do que no primeiro confronto.
Como se pode notar, a evolução brasileira veio, mas em pequeníssimas doses.
Pelo menos o Zé Roberto não insistiu com a mesma formação de sempre. Colocou a Rosa, a Carol e a Dani como titulares, usou a Tomé para a inversão ao invés da Thaisa como no primeiro jogo e fez até, para o padrão dele, bastantes mexidas, o que nos dá a entender que os amistosos servirão mesmo para dar ritmo às jogadoras, principalmente àquelas que voltam de lesões. No fim, é o que dá para fazer agora. Melhor do que ficar com a equipe base da Liga das Nações levando na cabeça do time B dos EUA.
O Brasil fez dois primeiros sets equilibrados porque teve, ao contrário do primeiro jogo, um pouco mais de saída de ataque e um saque mais forçado. O problema é que faltou consistência em tudo que fez e mesmo aquilo que vinha funcionando bem, derrapou no final das parciais.
Rosamaria, surpreendentemente, como ponteira, foi uma das responsáveis para que o ataque brasileiro tivesse maior fluidez. Tandara melhorou ao final da partida e Amanda, apesar de pouco utilizada, teve bons momentos com as bolas mais aceleradas da Dani Lins. A levantadora começou a partida e espero que assim permaneça nos próximos encontros. Falta afinar a precisão de muitas bolas, inclusive as da Tandara, mas o time ganhou um pouco mais de ritmo com sua presença.
O Brasil também ganhou um pouco mais de volume de jogo ainda que tenha pecado novamente, muitas vezes, nos passes de contra-ataques, sempre atrasando as jogadas. Gabiru se perde, às vezes, no cuidado com o passe (seja ele na virada ou no contra-ataque) e na atenção na defesa. O bloqueio também apareceu um pouco mais, ainda que pudesse ser muito mais presente contra um jogo norte-americano menos preciso e veloz do que no primeiro confronto.
Como se pode notar, a evolução brasileira veio, mas em pequeníssimas doses.
Pelo menos o Zé Roberto não insistiu com a mesma formação de sempre. Colocou a Rosa, a Carol e a Dani como titulares, usou a Tomé para a inversão ao invés da Thaisa como no primeiro jogo e fez até, para o padrão dele, bastantes mexidas, o que nos dá a entender que os amistosos servirão mesmo para dar ritmo às jogadoras, principalmente àquelas que voltam de lesões. No fim, é o que dá para fazer agora. Melhor do que ficar com a equipe base da Liga das Nações levando na cabeça do time B dos EUA.
Comentários
Porém, é visível constatar várias deficiências nítidas e gritantes aos olhos como:
Gabiru p/ uma líbero, apresenta muita dificuldade no passe e fraquíssimo desempenho na defesa assim como muita insegurança na precisão da bola de contra-ataque.
A Seleção esta sem poder de decisão.
Mesmo com Dani Lins acertando a precisão de várias bolas, Amanda, Rosamaria têm desempenho irregular no ataque, alternando a cada ponto marcado vários erros e ataques defensáveis, Tandara, a nossa jogadora de decisão, de forma atípica colecionando erros atrás de erros ainda não se encontrou.
A dupla de centrais Carol e Adenízia, são visivelmente mais consistentes em suas funções q a Bia.
Tomé, nada adianta ser grande e forte, se faltar velocidade de movimento de braço! Uma grande qualidade q tinha a Sheilla, inclusive presente na Priscila Daroit q esta fora do grupo.
Ps: Alguém observou como esta enorme a barriga do ZRG? Bem diferente do Bernardinho q se cuida e da exemplo.
Nesses amistosos o que da para observar é que parece que o time ta desgastado, cansado, ou parecendo que não estão querendo jogar pelo país, ta assim tipo: se ganhar bem, se não ganha também da nada não, tava na hora no técnico falar não quer jogar pega suas coisas vai pra sua casa cuidar da família, porque tem muita jogadora que queria estar ali na seleção, que sirva para todas inclusive as velhas de seleção e cia ltda.
Obs: o que tem sido o tanto de bola que a Tandara tem errado nessas partidas?
Queria ver a Rosa como oposta (acho que até ela prefere) e Tandara de ponta
Rosamaria tem um fã clube enorme, mas não é por um eventual desempenho nessa partida q vai garantir sua permanência diante tanta irregularidade, com a recepção sofrível, tinha q se destacar de forma muito melhor no ataque p/ ganhar todos esses aplausos.
madas "CHICLETEIRAS"(TÍTULARES) estão láaaaa nos USA,assistindo suas RESERVAS DAS "RESERVAS",dando um "CHOCOLATE",encima das TÍTULARES DO BRASIL!!! ACORDA: SELEÇÃOZINHA VAMOS DEIXAR DE: "AMARELAR", quando jogar contra a: "MELHOR SELEÇÃO DO MUNDO"!!!
Dani / Rosa
Gabi / Tomé ( que Deus nos proteja da tartaruga )
Thaisa / Carol
Gabiru
Foi mto bom ver a atuação da Rosamaria, mas é mto cedo para comemorarmos uma evolução já que a constância não é o seu forte.
Outra coisa: qual a razão de substituir uma ponteira de finalização (Rosa Maria) por uma de preparação (Gabi)? Se o problema é o fundo de quadra, quem deveria ter entrado era a Drussyla.
Diferentemente da maioria, acho que a Amanda deva ficar no grupo, pois ela pode ajudar em muitas coisas no grupo. A acho um coringa. O que ela não tem é regularidade nem consistência, então não pode o esquema tático ser armado em cima dela. Mas ela só tá lá porque é do Hinode.
Acho o grupo todo meio rígido e lento e provavelmente seja pelo excesso de malhação desse período. Tandara tá mais travada e Gabiru também. Elas naturalmente não são assim, devem melhorar na sequência e ficarem mias velozes.
A situação da Bia tá ficando complicada, porque mudou a levantadora e ela continua com o mesmo desempenho. Agora nem bloqueando mais está. Também tá sofrendo com o excesso de malhação. Piorou por isso, mas ela tem que se avaliar. Sinto o time mais leve com a Carol e a Adenízia. Um corte pode ser na Bia.
A situação da Tháisa preocupa muito. Primeiro pela integridade dela. Me parece que estão forçando pra que ela jogue e ela tá indo na onda. Tô vendo a hora de ter algo físico irreversível e que a faça parar de jogar para sempre. Abriria mão dela visando Tóquio.
Não tá tendo tantas mexidas, mas tá tendo algumas, o que é bom, se tratando de Zé Roberto.
O que vai definir muita coisa é a situação da Natália. Sua participação ou não vai definir todos os outros cortes.