Paredão do Minas não deu brecha para supresas
Fluminense 0x3 Camponesa/Minas
Ao contrário dos confrontos de sexta-feira, o duelo de quartas de final entre Fluminense e Minas não foi muito equilibrado.
E a razão para o desequilíbrio esteve mais no time derrotado do que no vencedor. Tanto que o Minas não fez uma grande apresentação, ficou devendo principalmente ofensivamente. Rosamaria e Pri Daroit se alternaram na ponta, ora com problemas na recepção ora no ataque. Hooker se apresentou quase que sozinha no ataque pelas pontas e, sem um passe muito regular, as centrais não foram opções seguras para a Macris.
A grande arma “ofensiva” mineira, na verdade, foi a relação saque e bloqueio, aproveitando-se da já conhecida fragilidade do adversário na linha de passe e na virada de bola. Foi com ela que o Minas agrediu e pressionou as cariocas durante a partida.
E de bônus, ainda ganhou inúmeros pontos de erros cometidos pelo Flu.
O curioso é que o tricolor poderia ter tido um problemão com o desfalque da Renatinha, que se recupera de uma torção no tornozelo. Mas a Ariane, sua substituta, acabou por ser a melhor arma carioca no ataque. O Minas ficou um tanto perdido na marcação da canhota, que foi acumulando pontos importantes.
O reforço inesperado da Ariane, no fim, valeu por muito pouco porque o Flu não teve a sua principal jogadora em um bom dia. Thaisinha entrou na partida apenas no segundo set. Ela é o termômetro do time e, também, a mais perseguida pelo saque adversário. Quando ela segura bem a dupla responsabilidade, ignorando no ataque os problemas de recepção, o time fica muito mais combativo.
Contra o Minas, a Thaisinha só conseguiu ficar mais livre no ataque no segundo set. Não por acaso foi quando o Flu teve seu melhor momento na partida e abriu uma vantagem de cinco pontos quase ao final do set. Mas o tricolor tem dificuldade de manter o ritmo e a concentração durante os sets.
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Foto: Mailson Santana |
Ao contrário dos confrontos de sexta-feira, o duelo de quartas de final entre Fluminense e Minas não foi muito equilibrado.
E a razão para o desequilíbrio esteve mais no time derrotado do que no vencedor. Tanto que o Minas não fez uma grande apresentação, ficou devendo principalmente ofensivamente. Rosamaria e Pri Daroit se alternaram na ponta, ora com problemas na recepção ora no ataque. Hooker se apresentou quase que sozinha no ataque pelas pontas e, sem um passe muito regular, as centrais não foram opções seguras para a Macris.
A grande arma “ofensiva” mineira, na verdade, foi a relação saque e bloqueio, aproveitando-se da já conhecida fragilidade do adversário na linha de passe e na virada de bola. Foi com ela que o Minas agrediu e pressionou as cariocas durante a partida.
E de bônus, ainda ganhou inúmeros pontos de erros cometidos pelo Flu.
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O curioso é que o tricolor poderia ter tido um problemão com o desfalque da Renatinha, que se recupera de uma torção no tornozelo. Mas a Ariane, sua substituta, acabou por ser a melhor arma carioca no ataque. O Minas ficou um tanto perdido na marcação da canhota, que foi acumulando pontos importantes.
O reforço inesperado da Ariane, no fim, valeu por muito pouco porque o Flu não teve a sua principal jogadora em um bom dia. Thaisinha entrou na partida apenas no segundo set. Ela é o termômetro do time e, também, a mais perseguida pelo saque adversário. Quando ela segura bem a dupla responsabilidade, ignorando no ataque os problemas de recepção, o time fica muito mais combativo.
Contra o Minas, a Thaisinha só conseguiu ficar mais livre no ataque no segundo set. Não por acaso foi quando o Flu teve seu melhor momento na partida e abriu uma vantagem de cinco pontos quase ao final do set. Mas o tricolor tem dificuldade de manter o ritmo e a concentração durante os sets.
Começou errando saques e, depois, a própria Thaisinha foi protagonista de um lance infeliz, em que defendeu uma bola fora que acabou em ponto mineiro. A partir daí, o time carioca sentiu a pressão do saque e se perdeu na hora de definir e fechar o set.
Não é a primeira vez que o Flu abre boa vantagem num set e tem que se segurar para não levar a virada. Contra os grandes, ele sempre atua melhor correndo atrás do placar, incomodando e se aproveitando das falhas do adversário do que liderando a disputa.
O Minas não precisou jogar toda a bola que pode para vencer este primeiro confronto e nisso deixou clara a diferença que o separa do Fluminense. O tricolor pode ser um adversário chato no próximo confronto, principalmente se a Thaisinha entrar na partida, mas sinto que o time perdeu um pouco da força de superação ao longo deste segundo turno. E o Minas também parece estar em outra fase, mais estabilizado e maduro. Portanto, menos vulnerável a tropeços.
Não é a primeira vez que o Flu abre boa vantagem num set e tem que se segurar para não levar a virada. Contra os grandes, ele sempre atua melhor correndo atrás do placar, incomodando e se aproveitando das falhas do adversário do que liderando a disputa.
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Comentários
Difícil para o Fluminense reverter essa situação em Minas...
Porém, tenho que destacar a excelente atuação da oposta canhota ARIANE, apesar da derrota dificultou o que pode a vida do Minas.
Concordo que faltou sensibilidade pra Giovanna
É impressionante como algumas pessoas se metem na intimidade dos outros e tem a MENTE POLUÍDA, com a tendência a levar tudo para o lado negativo.
Quem dera essas pessoas tivessem 1% do bom humor da formidável SONJA NEWCOMB a quem eu chamei amigavelmente e carinhosamente de EX-PONJA NOVA KOMBI.
A própria Newcomb, gente finíssima e um amor de pessoa, achou a maior graça quando a chamei de EX-PONJA NOVA KOMBI e expliquei a ela a CORRUPTELA que fiz com seu nome e demos boas gargalhadas juntas.
No entanto, pessoas mal-humoradas, intrometidas e que nem sabem o contexto dos acontecimentos, já tendem a levar tudo para o lado negativo, sem ter conhecimento de causa, os famosos chatos...
Em nenhum momento tive o objetivo de desrespeitar a Newcomb a quem admiro muito não só como jogadora, mas, principalmente como uma pessoa de altíssimo nível, extremamente simpática e agradável!
Aí vem gente dizendo que coloquei do nada um apelido que é ofensivo, que quis denegrir, que quis ridicularizar, menos, muito menos né pessoal?
Não bastasse isso levanta um FALSO TESTEMUNHO me acusando de MISOGINIA, poupe me né? MISOGENIA é pesado hein? Só porque aprende uma palavra diferente, da qual nem sabe o significado direito, já se acha no direito de sair acusando os outros por aí?
E pra terminar disseram que o objetivo maior é a discussão acerca de jogos e do campeonato, quem lê meus comentários sabe que o que mais escrevo é sobre vôlei, coisa que não vi Edgar e Maria Tereza escrever foi justamente foi sobre vôlei.
Edgar e Maria Tereza, convido vocês a comentar,junto com a maioria dos leitoras do Blog da Laura, justamente sobre vôlei, em vez de ficar arranjando chifre em cabeça de cavalo e conjecturando coisas que não existem e acusando pessoas injustamente sem o conhecimento dos fatos.
Em tempo, CORRUPTELA para quem não sabe é: a deformação de palavras originada pela má compreensão ou rápida visualização e posterior reprodução, ou ainda, de forma proposital, a forma errada de pronunciar ou escrever uma palavra com alteração ou perda das características que identificam alguma coisa.
Portanto, deem mais valor à nossa língua materna, a Língua Portuguesa, e saibam identificar uma CORRUPTELA quando a lerem, como uma ferramenta de linguagem, e não com um olhar preconceituoso e de censura de quem tem não tem uma mente aberta para as formas de expressão.