Mundial 2018: os primeiros adversários
Nesta quinta-feira aconteceu o sorteio do campeonato Mundial 2018. O Brasil ficou no grupo D, ao lado de Sérvia, República Dominicana, Porto Rico, Cazaquistão e Quênia.
Os demais grupos ficaram assim:
GRUPO A
Japão, Holanda, Argentina, Alemanha, Camarões e México.
GRUPO B
GRUPO A
Japão, Holanda, Argentina, Alemanha, Camarões e México.
GRUPO B
China, Itália, Turquia, Bulgária, Canadá e Cuba.
GRUPO C
Estados Unidos, Rússia, Coreia do Sul, Tailândia, Azerbaijão e Trinidade e Tobago.
O grupo brasileiro está de bom tamanho para a primeira fase. Não é muito variado em estilos, o Brasil vai enfrentar basicamente seleções de força e altura, características opostas ao seu jogo. Normalmente o Brasil encaixa bem contra estes adversários. Obviamente, a Sérvia, que chega como uma das favoritas ao título, será a principal adversária.
Nesta primeira fase, classificam-se quatro equipes de cada grupo. Sem nenhum tropeço, o Brasil deve levar uma boa gordura de pontos para a segunda etapa em que, divididas em outros dois grupos de oito, apenas três de cada grupo se classificam para a terceira fase.
O bom é que a chave brasileira cruza, na segunda fase, com a A, de Holanda e Japão, adversários mais palatáveis para o Brasil garantir a vaga.
Na outra parte da tabela a briga deve ser mais equilibrada no Grupo B em que temos uma China que nem sempre começa bem os campeonatos e seleções em ascensão, caso da Itália e da Bulgária. Esta chave cruza com a C, que deve ter os EUA imperando, mas com alguns componentes que podem dar um bom tempero à disputa, casos da Tailândia, do Azerbaijão e da “Coreia da Kim”. A desestruturada e ultrapassada Rússia pode se atrapalhar neste grupo e ficar de fora da penúltima fase do Mundial se não se ajeitar até lá.
GRUPO C
Estados Unidos, Rússia, Coreia do Sul, Tailândia, Azerbaijão e Trinidade e Tobago.
*****************************************
O grupo brasileiro está de bom tamanho para a primeira fase. Não é muito variado em estilos, o Brasil vai enfrentar basicamente seleções de força e altura, características opostas ao seu jogo. Normalmente o Brasil encaixa bem contra estes adversários. Obviamente, a Sérvia, que chega como uma das favoritas ao título, será a principal adversária.
Nesta primeira fase, classificam-se quatro equipes de cada grupo. Sem nenhum tropeço, o Brasil deve levar uma boa gordura de pontos para a segunda etapa em que, divididas em outros dois grupos de oito, apenas três de cada grupo se classificam para a terceira fase.
O bom é que a chave brasileira cruza, na segunda fase, com a A, de Holanda e Japão, adversários mais palatáveis para o Brasil garantir a vaga.
Na outra parte da tabela a briga deve ser mais equilibrada no Grupo B em que temos uma China que nem sempre começa bem os campeonatos e seleções em ascensão, caso da Itália e da Bulgária. Esta chave cruza com a C, que deve ter os EUA imperando, mas com alguns componentes que podem dar um bom tempero à disputa, casos da Tailândia, do Azerbaijão e da “Coreia da Kim”. A desestruturada e ultrapassada Rússia pode se atrapalhar neste grupo e ficar de fora da penúltima fase do Mundial se não se ajeitar até lá.
Comentários
3 equipes fortes: BRASIL, SERVIA e REP.DOMINICANA
3 sacos de pancadas: KAZAQUISTAO, KENIA e PORTO RICO.
Óbvio que brasileiras, servias e dominicanas serão as 3 classificadas e essa primeira fase só servirá mesmo para esquentar os motores...
Bom que o BRASIL enfrentará logo de cara 2 equipes com jogadoras altas, fortes e porradeiras, SERVIA e REP.DOMINICANA, mas sem correr o risco de se desclassificar
Casos assim aconteceram recentemente com DRUSSYLA e TANDARA, por exemplo.
Por alguns comentários que tenho lido em outros sites, parece que tem gente que já está planejando xingar e perseguir a Tifany.
Pessoal, antes de mais nada, antes de serem jogadoras, elas são seres humanos e a crueldade de alguns torcedores em quadra só estraga o espetáculo e ofende as jogadoras e incomoda também aos demais torcedores.
Essa é uma parte da entrevista que Tifany deu ao UOL quando perguntada sobre as possíveis provocações: “Ali somos todas jogadoras de vôlei. O (lado) pessoal a gente deixa em casa, até porque, se for trazer isso pra quadra, a gente não joga. Não sou diferente delas, vão fazer o mesmo comigo. Mas, quando acontecer o apito final e sairmos de quadra, eu serei a Tifanny e eles serão os fãs. Seremos amigos, não quero misturar. Na quadra, podem falar o que quiserem que não vou me importar, mas fora de quadra já seria falta de respeito com a pessoa Tifanny”
Você tocou em um ponto extremamente importante. A questão da Tiffany sera uma prova de como o Brasileiro, principalmente os torcedores e amantes do vôlei irão se comportar. Moro fora do Brasil a 15 anos. Porém, sempre acompanhado e torcendo pelo vôlei Brasileiro .
Tenho notado que baixo nivel esta contaminando varias torcidas.
Nós amantes do volei, sempre nos orgulhamos do ambiente “família” dentro dos ginásios durante as partidas.
Espero que os últimos acontecimentos, chame a atenção das torcidas que independente do resultado. Acima de tudo respeito com o ser humano é OBRIGATÓRIO.