O supercampeão de sempre
Supercopa
Sesc-RJ 3x2 Camponesa/Minas
Mal começou a temporada, o Sesc já mostrou seu cartão de visitas com a mensagem “nada mudou”. Ou seja, independentemente de ter maiores restrições no elenco este ano, vai continuar sendo difícil tirar os títulos das mãos de Bernardinho e Cia.
O time do Rio de Janeiro ficou longe de fazer uma grande atuação nesta decisão da Supercopa. Aliás, as duas equipes ficaram devendo em qualidade, principalmente pela falta de regularidade que apresentaram, o que é bastante compreensível pelo início de temporada. Em compensação, tanto Minas como Sesc deram um show de defesas, promovendo lances disputadíssimos que elevaram o nível do confronto.
Foi, na verdade, uma partida em que o sistema defensivo acabou por ser mais decisivo do que o ofensivo. Afinal, a maior dificuldade dos dois times foi manter a regularidade do ataque em cada set. Se em um set o trio mineiro composto por Rosamaria, Gattaz e Pri Daroit funcionava, no seguinte a história era outra. No lado carioca, a mesma coisa. Ambas equipes ficaram à mercê, principalmente, dos altos e baixos das suas atacantes de ponta, sobretudo da Rosamaria e da Drussyla.
Em meio a este equilíbrio, o Sesc, como sempre, se mostrou mais afiado para a decisão no tie-break. Como é típico do time comandado pelo Bernardinho, aquilo que andava mais ou menos apareceu bem e com regularidade no quinto set. Os contra-ataques tão desperdiçados em outras parciais foram definidos e o bloqueio apareceu em sequência, tirando a confiança das atacantes mineiras.
Já no Minas aconteceu o contrário. Macris, de volta ao time depois de ter saído no segundo set, errou na insistência e na combinação de algumas jogadas. Os problemas na recepção reapareceram mais fortemente e as atacantes de ponta erraram na definição. Em suma, o Minas não soube lidar com o momento de decisão.
O time do Rio de Janeiro ficou longe de fazer uma grande atuação nesta decisão da Supercopa. Aliás, as duas equipes ficaram devendo em qualidade, principalmente pela falta de regularidade que apresentaram, o que é bastante compreensível pelo início de temporada. Em compensação, tanto Minas como Sesc deram um show de defesas, promovendo lances disputadíssimos que elevaram o nível do confronto.
Foi, na verdade, uma partida em que o sistema defensivo acabou por ser mais decisivo do que o ofensivo. Afinal, a maior dificuldade dos dois times foi manter a regularidade do ataque em cada set. Se em um set o trio mineiro composto por Rosamaria, Gattaz e Pri Daroit funcionava, no seguinte a história era outra. No lado carioca, a mesma coisa. Ambas equipes ficaram à mercê, principalmente, dos altos e baixos das suas atacantes de ponta, sobretudo da Rosamaria e da Drussyla.
Em meio a este equilíbrio, o Sesc, como sempre, se mostrou mais afiado para a decisão no tie-break. Como é típico do time comandado pelo Bernardinho, aquilo que andava mais ou menos apareceu bem e com regularidade no quinto set. Os contra-ataques tão desperdiçados em outras parciais foram definidos e o bloqueio apareceu em sequência, tirando a confiança das atacantes mineiras.
Já no Minas aconteceu o contrário. Macris, de volta ao time depois de ter saído no segundo set, errou na insistência e na combinação de algumas jogadas. Os problemas na recepção reapareceram mais fortemente e as atacantes de ponta erraram na definição. Em suma, o Minas não soube lidar com o momento de decisão.
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Na recheada relação de títulos do Rio de Janeiro, o tricampeonato da Supercopa pode ter sido somente mais um. Mas a importância dele vai além desta sexta-feira 13 e respinga na Superliga. Num momento em que o Sesc vem mais modesto, cercado por times com maiores investimentos e melhores elencos loucos para destrona-lo, o título ajuda a perpetuar este “bloqueio” que os adversários têm ao enfrenta-lo, além de dizer claramente que o rei da SL está mais vivo do que nunca.
Comentários
Alguém sabe dizer quem vai jogar no lugar da Pri Daroit?
- Monique: Que jogadora incrível. Saca muito, defende bem, se vira no ataque e na hora mais importante bloqueou a Rosa.
- Jucy: Fato é, que o time do Rio não joga sem ela e a Roberta tem muita confiança pra forçar em momentos decisivos
- Gabi: Faz muita falta e eu diria que é a principal opção de ataque do time.
- Drussyla: Muito boa, mas ainda vive de altos e baixos
- Gabiru: Enfrenta muitos bloqueios pra altura que tem.
- Vivian: Não vira uma bola e nem bloqueou.
- Mayhara: Gosto dessa jogadora, acho que tem a cara do time e é regular em todos os fundamentos.
- Macris: Não foi bem, as bolas me pareceram fora da rede e baixas, além de ter errado uma china com a Gattaz num momento crucial.
- Daroit: Não passa, não defende, rifa muitas bolas.
- Rosa: Só ataca e saca bem.
- Mara: Muito carão pra pouco vôlei, só bloqueia.
- Gattaz: De longe a atleta mais regular do Minas. Gosto muito dessa jogadora e é bastante técnica também
- Leia: Voltando a velha forma. Defendeu muito e passou bem.
Obs: Com a Hoocker o time ganha um poder de fogo absurdo pois ela é fantástica, mas só ela não vai conseguir resolver o jejum do Minas.
Agora é ajustar o que houve de errado e partir pra cima delas de novo! E que Hooker seja mais soberba ainda com a Macris.
Macris tem que aprender a ouvir os treinadores Tb, parece criança, muito talentosa, mas algumas atitudes atrapalham