GP 2017 - Brasil 3x1 EUA
Ufa! Foi apertado, mas o Brasil está na fase final do Grand Prix.
A semana decisiva virou a semana perfeita. Não só porque o Brasil venceu os seus jogos e contou com a combinação de resultados que precisava para se classificar, mas também, o mais importante, porque o time brasileiro fez bem a sua parte.
Vimos nesta semana a seleção ganhando cara. Depois de um início titubeante, muito apoiado na força do seu bloqueio, contra a Bélgica, a equipe se recuperou com duas boas e mais completas atuações contra Holanda e EUA, os adversários mais fortes do grupo.
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As feições brasileiras começaram a se formar quando a seleção melhorou sua defesa, compondo uma parceria mais bem equilibrada para o saque e bloqueio que vinham funcionando bem. Percebeu-se, tanto contra Holanda como contra os EUA, como o Brasil teve tudo muito bem estudado defensivamente.
Além disso, o crescimento do sistema defensivo como um todo deu maior segurança ao ataque que começou a desperdiçar menos bolas e acreditar na resposta da defesa brasileira e na armação do contra-ataque. Foi o que aconteceu contra os EUA durante a maior parte da partida.
Os EUA é que ficaram um pouco boiando na marcação das bolas brasileiras. Com exceção das bolas da Rosamaria, o bloqueio e a defesa norte-americanos só conseguiram encontrar as outras atacantes brasileiras a partir do terceiro set.
Até porque foi nesta parcial que a nossa recepção falhou. Suelen, como líbero, tem que dar mais segurança ao time e à Natália, afinal é ela a especialista na linha de passe.
Além disso, o crescimento do sistema defensivo como um todo deu maior segurança ao ataque que começou a desperdiçar menos bolas e acreditar na resposta da defesa brasileira e na armação do contra-ataque. Foi o que aconteceu contra os EUA durante a maior parte da partida.
Os EUA é que ficaram um pouco boiando na marcação das bolas brasileiras. Com exceção das bolas da Rosamaria, o bloqueio e a defesa norte-americanos só conseguiram encontrar as outras atacantes brasileiras a partir do terceiro set.
Até porque foi nesta parcial que a nossa recepção falhou. Suelen, como líbero, tem que dar mais segurança ao time e à Natália, afinal é ela a especialista na linha de passe.
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Sorte do Brasil é que os EUA sofreram muito mais neste fundamento. Kingdon comprometeu e, sem a Bartsch, poupada, o time ficou sem sua melhor possibilidade de saída no ataque. Lloyd tentou, na sua habilidade, colocar as centrais para jogar, principalmente a Dixon. Deu certo no início, mas depois o Brasil encontrou-a na marcação.
Acho que o Kiraly também não quis jogar todas as suas cartas agora. Colocou a Wilhite no lugar da Kingdon e melhorou sua recepção, mas não tentou, por exemplo, trocar a Murphy pela Mcmahon, que poderia dar mais força ao ataque.
Melhor para o Brasil que, com a vitória, conseguiu sua vaga para a fase final e, com a isso, a oportunidade de dar rodagem a algumas novatas na seleção, caso de Roberta, Rosamaria, Suelen e Amanda. Até para as mais experientes, também será importante vivenciarem a decisão num papel de maior responsabilidade. Falano nisso, foi ótimo ver a Natália assumindo sua posição de líder nesta partida contra os EUA. Jogou muitíssimo bem,
Acho que a principal obrigação do Brasil nesta fase final é mostrar que esta última semana não foi um ponto fora da curva, que o time está sim evoluindo e ficando mais redondo. Se esta foi a proposta do Zé Roberto, escolher uma base e desenvolvê-la, que cheguemos ao final do GP com isso conquistado, independentemente de medalha ou não.
Acho que o Kiraly também não quis jogar todas as suas cartas agora. Colocou a Wilhite no lugar da Kingdon e melhorou sua recepção, mas não tentou, por exemplo, trocar a Murphy pela Mcmahon, que poderia dar mais força ao ataque.
Melhor para o Brasil que, com a vitória, conseguiu sua vaga para a fase final e, com a isso, a oportunidade de dar rodagem a algumas novatas na seleção, caso de Roberta, Rosamaria, Suelen e Amanda. Até para as mais experientes, também será importante vivenciarem a decisão num papel de maior responsabilidade. Falano nisso, foi ótimo ver a Natália assumindo sua posição de líder nesta partida contra os EUA. Jogou muitíssimo bem,
Acho que a principal obrigação do Brasil nesta fase final é mostrar que esta última semana não foi um ponto fora da curva, que o time está sim evoluindo e ficando mais redondo. Se esta foi a proposta do Zé Roberto, escolher uma base e desenvolvê-la, que cheguemos ao final do GP com isso conquistado, independentemente de medalha ou não.
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Demais resultados da 2ª e 3ª rodadas do 3º turno:
Grupo G
Japão 3x2 Sérvia
China 1x3 Rússia
Japão 3x2 Rússia
China 1x3 Sérvia
Grupo H
Itália 3x0 República Dominicana
Tailândia 3x0 Turquia
Rep. Dominicana 0x3 Turquia
Tailândia 3x0 Itália
Grupo I
Holanda 3x2 Bélgica
- Início de ciclo surpreendente do Japão. Não foi só o Brasil que se complicou com as nipônicas: Sérvia, Holanda e Rússia também. Na insistência do ataque, impulsionada pelo volume de jogo, o Japão fez frente a ataques poderosos e os conseguiu vencer. Se tivesse vencido as dominicanas na estreia, teria se classificado.
- Classificados para a fase final com a China, país sede: Sérvia, EUA, Brasil, Holanda e Itália.
Comentários
Daniel.
O que podemos perceber nesses 3 jogos é que parece que a seleção não só ouviu as várias críticas, como também soube responder na bola. Foi super notório no semblante das jogadoras aquela garra, vontade de vencer diante do torcedor brasileiro... as vibrações foram simplesmente contagiantes.
Eu também acho que a Suelen precisa melhorar mais na recepção, característica esta que sempre foi o seu forte. Graças às suas quinadas, Brasil se desestruturou todo no 3° Set.
Mesmo sendo brasileiro, achei muito lindo de se ver a marcação da Lloyd pra cima da Rosamaria. Simplesmente fechou a porta. Gosto bastante do jogo dessa levantadora.
No mais, é chover no molhado. Roberta se saiu muito bem, Tandara e Carol idem. Mas eu gostei mesmo foi da Adenízia. Como ela está cada vez mais à vontade com a condição de titular. Que continue sempre assim. E que esta seleção continue bloqueando o que vem bloqueando.
Novamente os EUA tiveram oportunidade de Eliminar o Brasil e não o fez, não entendi o tecnico poupar a Bartch , a demora do tecnico em tirar a Kingdon que afundou o time nos dois primeiros Sets, nas bolas baixas da Loyd e nas faltas de bolas para a Murphy que recebeu pouquissimas bolas.
No Brasil, a Rosamaria com suas altas e baixas de sempre, acho que ela deveria jogar no exterior para amadurecer mais, a Liga Italiana seria bom pra ela, A Adenizia tem me surpreendido, não gostava do jogo dela, na qual muitas vezes era esquecida pelas levantadoras por sua baixa eficiencia no ataque, mas tem se virado muito bem nesse quesito. A Suelen embora tenha emagrecido ainda fica nitido a falta de agilidade em correr para pegar bolas estouradas no fundo. Tandara jogou bem hoje, ela é o que tem pra hoje, na saida de rede, não consigo confiar nela como bola de segurança, Sabe aquelas 6 bolas que a Dani Lins levantou pra Sheila no Tie na Semi contra as Russas?? Então, eu nao levantaria pra Tandara, pq com certeza iria cometer erros bobos, tambem gostaria de ver ela jogando em uma liga mais forte.
Defesa brasileira melhorou bastante. Bloqueio nem se fala. O passe ainda é o calcanhar de aquiles. Nenhuma das líberos passa segurança no fundamento. Aliás, um dado me chocou hoje. Natália teve 50% de aproveitamento no passe, superior a qualquer outra passadora no time, incluindo as líberos. Bom para ela, que mostra evolução, mas Natália ser nossa melhor receptora não é bom sinal. Aliás, finalmente está fazendo jus ao cargo de capitã e sendo a jogadora decisiva que foi no Rexona e no Fener. No mais, gostei da garra da seleção que estava na corda bamba, beirando a eliminação, jogou na pressão e conseguiu superar adversários teoricamente mais fortes. Levando em consideração o fato de que eu sequer esperava pela classificação para a fase final, qualquer resultado que vier é lucro
As pessoas vem julgar a Rosa e vangloriam certas pessoas (não vou citar quais) que deveriam voltar para seleção.
Elas merece suas críticas, mas tem 23 anos e sua primeira oportunidade em uma competição e tá arrasando (inclusive, maior % que a Tandara hj).
Nós vamos enfrentar a China e a Holanda na fase final antes das semi e a classificação está 80% caminhada é só vencer a Holanda por três pontos.
O outro grupo está mais difícil mas creio que teremos Brasil e Sérvia nas semifinais.
Agora a gente vai ter que enfrentar com Miha e Bosko, mas aprendemos a ter confiança na adenízia e, principalmente,
Natália nesses últimos dois jogos.
Independentemente, muito feliz pela seleção e o caminho que estão trilhando.
???
Central super agressiva, porém a levantadora acabava comprometendo o desempenho dela(Carol Albuquerque e Dani Lins, Fabíola sabe jogar com a central, aliás qualquer central, já a Dani só se salva pelo entrosamento com a Fabizona mesmo)
No mais: seleção brasileira é garra e determinação. É superação. As jogadoras que ficaram de fora (ou ficam fazendo charme, como se fossem insubstituiveis) que abram o olho. Roberta vem de longe tendo uma aplicação tatica, como disseram acima, invejável. Ísso mostra que ganha das demais levantadoras que o pais tem hoje. Rosamaria é outra que vem se destacando. E se não compensa no passe, no ataque vem sendo muito bem utilizada (qq jogadora tem dias em que empaca em uma rede, como aconteceu com ela e a LLoyd). Adenizia mostra garra e determinação em vestir a camisa da seleção. Isso pq tem a mesma idade da Thaisa e tb treinava o mesmo que a estrela do instagram. Ou seja, ainda tem gana de representar o pais, e se superar nas competições.
Fica aqui o meu elogio pra Tandara, cortada nas olimpiadas, mas trabalhou quieta, calada, se destacou no clube, e vem fazendo uma temporada na seleção invejavel. Ainda nao tem a regularidade da SHeilla, mas tem muita lenha pra queimar. Com tempo e experiencia na titularidade, vai ser a oposta que queremos. E com muita força.
Parabens, seleção, um grupo fica ainda mais forte quando um time desacreditado alcança um resultado memoravel. Qq coisa que vier, para mim tb, é mais que lucro.
Vamos ver como o Brasil vai se mostrar nessa fase final..
Hoje pela primeira vez vi a Natália também como capitã do time, puxando as meninas, vibrando e jogando o fino da bola. Que Partidaça ela fez hoje! Se a seleção não sofrer os apagões que acontecem de vez em quando, como hoje no terceiro set e jogarem soltas, vibrando, acho que o time pode dar liga. Parece que finalmente elas acordaram, pq o ânimo mudou muito.
Todos criticam muito as meninas e o ZRG (inclusive eu), mas na seleção americana de novidade mesmo no time titular é só a líbero e a Kingdon, todo o resto já teve passagens por grandes competições. Dixon se não tivesse se machucado seria titular no Rio.
PS: Lloyd e Natalia tem tudo para fazer uma ótima dupla pelo Fener, acho ela melhor que a Glass.
A troca para o bloqueio com a Tandara indo para a entrada, e consequentemente ficando na entrada para os contra-ataques com as ponteiras melhorou MUITO a distribuição e confiança da Roberta. Tanto a Natália quanto a Rosa começaram a carreira jogando de saída, lembram? Mérito para a comissão técnica que percebeu isso.
Em algumas passagens até acho que a Tandara poderia ajudar no passe.
Muito interessante a Amanda se firmando como opção para saque e fundo.
Agora não consigo entender porque o ZRG, na apatia da Rosa não colocou a Drussyla. Tenta, não tá virando, se não der certo, volta pro jogo. E ela entrou bem do 3° set.
Na fase final me preocupa os times que jogam com velocidade, os demais....
Como a Laura disse, fico feliz de ver o time brasileiro ganhando feição... Foi de fato contagiante ver a garra das nossas jogadoras em quadra, principalmente depois que os Estados Unidos abriram 3x0 no placar do quarto set...Gostei muito da Rosamaria, pois mesmo sabendo que estava bem marcada não se intimidou e tentou compensar em outros fundamentos, como foi o caso do saque e do bloqueio... muito bom ver a Rosa ganhando rodagem e experiência... Fico triste pela Mara ainda não ter tido chance de rodagem, queria ver como ela se sai na seleção (gente, a Mara é muito abusada, alguém já reparou na cara que ela faz durante o hino ou quando ocorre o cumprimento das jogadoras ao final das partidas?? rsrs) Adenízia se aproximando cada vez mais do papel de líder do time, estou impressionado com a leitura de jogo dela e o quanto ela está bloqueando... é muito engraçado quando ela pontua e logo olha pro Zé, tipo dividindo a conquista do ponto com ele...a energia dela contagia o time... Natália resolveu acordar, principalmente nesse jogo, antes tarde do que nunca... espero que continue assim... Espero que essa ida à fase final com um time misto de novatas e veteranas faça o Zé perder um pouco das suas superstições e do seu conservadorismo...Muitas outras jogadoras ainda precisam ser testadas...precisamos ter uma boa quantidade material humano, para não ficarmos dependentes sempre de um elenco mínimo de atletas...
Enfim, ansioso pela fase final, como disse o Lucas, depois de chegarmos até aqui o que vier é lucro...
Acho uma pena a decisão dela e acho prematura tbm.
O time todo jogou muito bem, com altos e baixos próprios de uma equipe em formação.
Rosa teve dificuldade tanto no passe quanto no ataque, mas foi corrigida pelo ZRG, além de ter contribuído com saques de alta performance.
Melhor partida da Roberta (distribuição, levantamento, bloqueio, saque, defesa, tudo excelente), da Adenízia (excelente tempo de bloqueio e melhorou sua eficiência no ataque) e Natålia (sem comentários, fantástica).
Ainda persistem os problemas ocorridos na Rio2016, oposta para inversão e para alteração do estilo de jogo, e líbero substituta da fabi. Mas é início de ciclo olimpico e as meninas estão se esforçando para preencher esssas lacunas.
Por oportuno, ZRG mostrou porque é um dos melhores técnicos do mundo. Eles, assim como o Bernardo, aproveitam cada segundo do TT para passar instruções precisas, além de ter alterado os posicionamentos de bloque da Nat e Tandara, fundamental no quarto set.
Por fim, como a Fabizinha e Sheila enriquecem a transmissão, ótimos comentários, esclarecedores, alegres, sem serem chatos.
Tendo dito isso, espero que o ZRG leve para a China as 16 jogadoras que foram convocadas para o Grand Prix. Concordo com quem disse que a presença da Macris no banco de reservas fez bem à Roberta, que jogou o fino da bola na etapa de Cuiabá.
Talvez esteja critico demais, mas o que vi nesses 3 jogos aqui no Brasil, foi que essa equipe é muito instável. Vou pontuar o motivo:
1 - Brasil x Belgica --> Sem comentários, Belgica?
2 - Brasil x Holanda --> Brasil ganhou o jogo sacando basicamente na Anne, pois ja sabia que ali era a mina para fazer 6 ou 7 pontos e jogar tranquilo, no momento que o passe começou a chegar na mãos da levantadora foi um Deus nos acuda.
3 - Brasil x EUA --> fala sério, time universitário dos EUA e tivemos tanto problema. Os EUA jogou sem seu time titular, isso já diz tudo.
O que foi bom, as meninas seguraram a pressão, acho que foi pelo simples motivo de Roberta jogar no SESC e diariamente fica sob pressão.
Grata surpresa, Adenizia (não gosto dela, pelo modo de se comportar em quadra) mas elevou a moral do Brasil.
Continuo dizendo, acho melhor jogar com uma oposto que sabe trabalhar as bolas do que Tandara pois quando o passe fica apertado e o time esta sob pressão la vai bombão para cima, não sabe trabalhar bola.
RosaMaria --> sinceramente até quando vai elevar essa menina a patamar de revelação, ela simplesmente é ruim no passe e não tem inteligência para sair de um bloqueio (quantas bolas trabalhadas ela fez?).
Natalia -> sem comentários, é ótima.
Sueli--> Acho que Ze vai ter saudade de Camila.
Carol --> Começando a ser a jogadora que foi no ano passado, antes de ter um problema de saúde.
Vamos ver no que dá
O time americano não está completo, fato, mas as centrais são bem experientes, se a Dixon não tivesse se machucado seria titular no Rio e a Gibbmayer joga em uma das ligas mais disputadas do mundo. A levantadora foi reserva na campanha do bronze no Rio, e a oposta a titular da campanha, só líbero e pontas que não possuem experiência. E vale lembrar que quase todas as seleções fizeram isso: mesclaram algumas jogadoras que não tinham espaço com revelações. A única exceção a meu ver foi a Sérvia, que só veio com desfalque da levantadora. No meu modo de pensar, nesse momento todas as seleções estão se equivalendo.
Continuo com meu ponto de vista.
Pergunta:
Alguém pode me dizer se a holanda precisasse se classificar ele deixaria Anne no jogo o tempo todo?
A mesma coisa server para os EUA?
Então vamos esperar para ver. Espero que seja diferente do que penso.
Outra coisa, se fosse panelinha do RJ eu não falaria de Camila e nem tão pouco de Adenizia. Sinceramente.....
O que realmente é normal, pois ela era nossa atacante com maior aproveitamento e os EUA sempre estudam muito seus adversários, então é lógico que ela estava mais do que marcada. Mas no geral foi bem, pois virou bolas importantes nesse jogo e contribuiu com outros fundamentos.
Gostei do que vi da seleção na última rodada do GP. O time ganhou uma cara. É suficiente contra as seleções mais fortes (Sérvia, China, EUA) completas, creio que não. Mas dá pra incomodar.
Fato é que sem passe nosso jogo não flui. Alguém já disse e realmente, desde a Rio 2016 o Zé tenta repetir o padrão Pequim: duas ponteiras com passe ruim, mas boas de ataque (guardadas as devidas proporções entre Mari e PP4 e Natália e Rosamaria) e um oposta voando fisicamente (guardadas as devidas proporções também). Mas em Pequim a gente tinha Fofão levantando e isso faz ( e fez) uma enorme diferença.
Gostei da objetividade da Roberta. Não quebrou os bloqueios mas soltou as bolas pra quem tava melhor no momento. Gostei muito de ver Adenízia puxando o time e comando a rede em suas passagens. Percebi uma Natália mais aguerrida também. Será que finalmente a Natália dos clubes vai aparecer na seleção?????