Barueri estendeu a mão, Skowronska aceitou
Semana passada, a atenção do Papo ficou concentrada nos jogos do Brasil em preparação para o GP. Antes que a seleção brasileira tome conta novamente das nossas análises, vamos recuperar um pouquinho as mais recentes e interessantes movimentações de mercado?
Bom, ao que tudo indica, Skowronska deve ser o reforço internacional do Barueri. A oposto polonesa fica no Brasil até final de julho, no centro de treinamentos do time paulista, se recuperando do rompimento dos ligamentos dos joelhos sofrido em janeiro que a tirou da temporada pelo Bergamo, da Itália.
Aliás, a jogadora ficou com medo até de não conseguir voltar a jogar mais depois da lesão, conforme confessou ao site esportivo polonês Przeglad Sportowy na semana passada. Por isso, resolveu aceitar o convite do treinador Zé Roberto, com quem trabalhou no Fenerbahce. Zé ofereceu a estrutura do centro de treinamentos do Barueri para a recuperação da jogadora assim que ela se lesionou - e, claro, aproveitou a oportunidade para convidá-la a jogar no time.
Para confirmar a contração, só falta a assinatura, segundo Skowronska. Mas ela já fala como jogadora do Barueri. Diz que não terá condições de disputar o Campeonato Paulista, mas que para a Superliga estará à disposição.
Também sabe que o Barueri chega à SL como força intermediária e que, no momento, para ela, o mais importante é poder jogar num bom nível, mas sem grande pressão por resultado. Skowronska quer é voltar a jogar.
Pois a experiente Skowronska que chega ao Brasil é uma aposta. A polonesa vivia um momento de recuperação na carreira no Bergamo, tentando repetir a sua melhor fase quando defendeu o Pesaro e o Fenerbahce. Skowronska sempre foi muito exigida nos seus times e muito mais ainda na seleção polonesa, onde não tinha companhia para dividir a carga ofensiva. Ou seja, carregou muito piano durante estes anos e vinha sentindo o peso disso nas últimas temporadas.
Agora, com uma lesão séria num momento já de final de carreira, tudo fica ainda mais incerto. Tomara que o Barueri e a equipe médica e física sempre competente que acompanha o Zé Roberto consiga dar um fôlego final para a jogadora. Certamente acompanhada da Edinara e inserida num estilo de jogo brasileiro que costuma ser mais diversificado, ela poderá ter este tempo que precisa para reencontrar seu voleibol.
Aliás, a jogadora ficou com medo até de não conseguir voltar a jogar mais depois da lesão, conforme confessou ao site esportivo polonês Przeglad Sportowy na semana passada. Por isso, resolveu aceitar o convite do treinador Zé Roberto, com quem trabalhou no Fenerbahce. Zé ofereceu a estrutura do centro de treinamentos do Barueri para a recuperação da jogadora assim que ela se lesionou - e, claro, aproveitou a oportunidade para convidá-la a jogar no time.
Para confirmar a contração, só falta a assinatura, segundo Skowronska. Mas ela já fala como jogadora do Barueri. Diz que não terá condições de disputar o Campeonato Paulista, mas que para a Superliga estará à disposição.
Também sabe que o Barueri chega à SL como força intermediária e que, no momento, para ela, o mais importante é poder jogar num bom nível, mas sem grande pressão por resultado. Skowronska quer é voltar a jogar.
Pois a experiente Skowronska que chega ao Brasil é uma aposta. A polonesa vivia um momento de recuperação na carreira no Bergamo, tentando repetir a sua melhor fase quando defendeu o Pesaro e o Fenerbahce. Skowronska sempre foi muito exigida nos seus times e muito mais ainda na seleção polonesa, onde não tinha companhia para dividir a carga ofensiva. Ou seja, carregou muito piano durante estes anos e vinha sentindo o peso disso nas últimas temporadas.
Agora, com uma lesão séria num momento já de final de carreira, tudo fica ainda mais incerto. Tomara que o Barueri e a equipe médica e física sempre competente que acompanha o Zé Roberto consiga dar um fôlego final para a jogadora. Certamente acompanhada da Edinara e inserida num estilo de jogo brasileiro que costuma ser mais diversificado, ela poderá ter este tempo que precisa para reencontrar seu voleibol.
Acho difícil voltar a ser a Skowronska "matadora" de antes, mas fico na torcida para que consiga ser uma jogadora importante nos seus times, principalmente no Barueri.
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Depois de perder todo o time titular da temporada passada, o Brasília perdeu o treinador Anderson Rodrigues, novo contratado do Volero Zurich. É uma pena, a Superliga perde duplamente: primeiro, com o desmonte da equipe do Brasília; segundo, com a saída do Anderson do país, profissional que apareceu muito bem na sua primeira experiência como treinador principal neste último ano.
Agora Anderson tem um desafio grande pela frente. Além de estrear no cenário internacional, terá que combater as forças europeias com uma equipe de menor investimento já que o Volero também desmontou seu time e dispensou suas principais estrelas. Para a próxima temporada, além da levantadora sérvia Antonijevic, o Volero tem as voltas das búlgaras Dimitrova, ponteira, e Todorova, central. Ambas estavam emprestadas para times franceses. Da França vem também a principal contratação até agora, a ponteira sueca Lazic, uma das maiores pontuadora da liga nacional na última temporada.
Agora Anderson tem um desafio grande pela frente. Além de estrear no cenário internacional, terá que combater as forças europeias com uma equipe de menor investimento já que o Volero também desmontou seu time e dispensou suas principais estrelas. Para a próxima temporada, além da levantadora sérvia Antonijevic, o Volero tem as voltas das búlgaras Dimitrova, ponteira, e Todorova, central. Ambas estavam emprestadas para times franceses. Da França vem também a principal contratação até agora, a ponteira sueca Lazic, uma das maiores pontuadora da liga nacional na última temporada.
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Mihajlovic, mais uma vez, faz uma opção pela comodidade e não pelo desafio, o que acho um tanto decepcionante. É bem verdade que as temporadas em países menos competitivos e exigentes não parecem afetar seu desempenho na seleção. Mas, aos 26 anos, Mihjalovic poderia tentar ir além e não se esconder das principais ligas da Europa. Até agora, tem somente uma passagem pela Turquia (Fenerbahce 15/16) e nenhuma pela Itália.
Já a sua compatriota Brakocevic tem passagens pelos dois países e se preparava para estrear na liga russa na próxima temporada. Porém, a oposta rescindiu o recém-assinado contrato com
Dinamo Kazan por “motivos familiares”. Menos mal que o time russo já
conta no seu elenco com a russa Malygina para a posição.
Comentários
Laura, uma correção: a Lazic é sueca.
E a pergunta que não quer calar: e a Sra. Jaqueline vai aposentar, ou começará novamente a jogar a partir da metade da SL?
Eu gosto muito da Skow. Vai ser ótimo tê-la aqui. Sempre a ache craque além de ser muito bonita. Vai abrilhantar muito a Superliga. Bauru só ganha com ela.
Mantronix, acho q o Anderson teve um bom começo de carreira. Mas tb me pergunto, Gilbert, pq o Minas não recorreu a ele qd perdeu o Paulo Coco.
Também achei promissora a estreia do Anderson como técnico, mas sinto falta de mulheres no comando do vôlei feminino. Há um tempo atrás cheguei a pensar na Ana Moser (até porque ela trabalhou um tempo com CT não é?), mas nada. Agora tem informações de que a Fofão estaria fazendo uns cursos. Tomara que vingue.