Não deu nem pra suar
Como preparação para o Grand Prix, a seleção brasileira acertou dois amistosos com a Polônia aqui no Brasil. O primeiro deles foi na noite desta terça-feira, vencido por 3x0 pelas brasileiras.
Não foi um teste lá muito qualificado. A Polônia, que chegou um dia antes do amistoso, ofereceu muito pouca resistência, facilitando o trabalho brasileiro com muitos erros de ataque e sofrendo no passe.
Ou seja, nada que lembrasse aquele sufoco na estreia do Montreux.
Claro que também, de lá para cá, houve uma evolução da própria seleção brasileira - o esperado para um time que tem entrado em quadra com praticamente a mesma base desde o torneio na Suíça.
Assim, com poucas novidades e sem um grande adversário, há pouco o que se comentar.
Pode-se dizer que a Roberta continua surpreendendo pelo bom entrosamento que demonstra com as jogadoras com as quais nunca jogou. A levantadora proporcionou boas chinas para a Bia, que começou a partida no lugar da Adenízia, poupada por um desconforto muscular. No entanto, continua com dificuldade de se acertar com a Carol, sua companheira de Rexona na temporada passada.
Macris teve oportunidade de entrar nas inversões e ser a titular no set extra que foi jogado após o amistoso (ocasião em que o time do Brasil foi composto somente pelas reservas, inclusive a Gabiru de líbero). Mostrou que ainda tem um caminho pela frente para melhorar a sintonia com as atacantes. Muitas bolas baixas, tanto nas pontas como as de primeiro tempo.
Vamos ver se quinta-feira, quando acontece o segundo amistoso (com transmissão da RedeTV e do SporTV 2, às 21h30), a Polônia oferece maior resistência e expõe os pontos frágeis brasileiros. Da parte do Brasil, acho pouco provável que outra formação comece a partida.
Não foi um teste lá muito qualificado. A Polônia, que chegou um dia antes do amistoso, ofereceu muito pouca resistência, facilitando o trabalho brasileiro com muitos erros de ataque e sofrendo no passe.
Ou seja, nada que lembrasse aquele sufoco na estreia do Montreux.
Claro que também, de lá para cá, houve uma evolução da própria seleção brasileira - o esperado para um time que tem entrado em quadra com praticamente a mesma base desde o torneio na Suíça.
Assim, com poucas novidades e sem um grande adversário, há pouco o que se comentar.
Pode-se dizer que a Roberta continua surpreendendo pelo bom entrosamento que demonstra com as jogadoras com as quais nunca jogou. A levantadora proporcionou boas chinas para a Bia, que começou a partida no lugar da Adenízia, poupada por um desconforto muscular. No entanto, continua com dificuldade de se acertar com a Carol, sua companheira de Rexona na temporada passada.
Macris teve oportunidade de entrar nas inversões e ser a titular no set extra que foi jogado após o amistoso (ocasião em que o time do Brasil foi composto somente pelas reservas, inclusive a Gabiru de líbero). Mostrou que ainda tem um caminho pela frente para melhorar a sintonia com as atacantes. Muitas bolas baixas, tanto nas pontas como as de primeiro tempo.
Vamos ver se quinta-feira, quando acontece o segundo amistoso (com transmissão da RedeTV e do SporTV 2, às 21h30), a Polônia oferece maior resistência e expõe os pontos frágeis brasileiros. Da parte do Brasil, acho pouco provável que outra formação comece a partida.
Aliás, falando em formação titular, foi uma aflição ver a Natália voltar à partida depois do segundo set, quando saiu ao sentir o dedão da mão direita - aquele mesmo que a incomodou no Montreux. Não dá para poupar a jogadora num amistoso?
Comentários
Deveria ser poupada até que esse dedo fique 100%.
Não dá pra comentar muito o jogo mesmo, porque a Polônia não exigiu nada da seleção, que a engoliu e dominou o tempo todo. Mas podemos dizer que a seleção jogou bem.
Por isso mesmo, era para as reservas terem jogado mais e Natália deveria mesmo ter ido para o banco ou nem mesmo ter jogado para preservar e tratar o dedo e chegar inteira no grad prix. Mas já sabemos do nosso técnico né.
O que aconteceu com os lábios superiores das polonesas?
http://www.df.superesportes.com.br/app/noticias/volei/2017/06/27/noticia_volei,61928/apos-perder-principais-jogadoras-brasilia-tambem-fica-sem-tecnico.shtml
A Jaque não se aposentou, tá é sem time. E tem uma empresária q trabalha bastante a imagem dela pra ficar sempre na mídia. A Jaque sempre se dividiu entre o esporte e a vida "artística", digamos assim. Como tá sem time e sem seleção, tá fazendo render este outro lado.