A luta continua
Semifinal - 4º jogo
Camponesa/Minas 1x3 Rexona-Sesc
(12-25; 18-25; 29-27; 23-25)
Poderia escrever o texto sobre o quarto confronto entre Rexona e Minas levando em conta somente o que aconteceu do segundo set em diante, que foi quando o Minas realmente entrou em quadra – ainda que, no início, sem ameaçar a superioridade do adversário. Mas o apagão do time mineiro no primeiro set diz muito sobre o resultado final.
Isso porque, além de ter perdido um tempo enorme para se encontrar na partida, o Minas perdeu a oportunidade de colocar o Rexona sob pressão, o que só foi acontecer realmente no terceiro set.
O time carioca conseguiu impor uma vantagem no início que o deixou mais seguro para o resto da partida.
Além deste aspecto emocional, o Rexona esteve muito melhor no passe do que nas duas últimas partidas. Roberta pôde colocar, assim, as bolas mais à feição da Gabi e da Monique. A levantadora não conseguiu, no entanto, colocar as centrais para jogar. Para a sorte do Rexona, as três ponteiras estiveram bem na partida, desafogando o ataque carioca com certa naturalidade.
De forma geral, o ataque mineiro sofreu mais para definir do que o carioca. Hooker esteve bem marcada na defesa, Rosamaria apareceu somente mais para o final da partida e só a partir do terceiro set é que as centrais começaram a ser acionadas, mas sem a frequência necessária.
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Ao contrário do terceiro duelo, nem Rexona nem Minas tiveram atuações fortes no bloqueio. Só que o Minas sentiu mais falta do fundamento, pois, apesar de ter tido novamente um bom volume de jogo, teve mais dificuldade para aproveitar os contra-ataques, às vezes por uma confusão na armação, outras por erros das atacantes.
O bloqueio poderia ter compensado esta dificuldade, além de ter sido uma importante arma anímica para o Minas crescer e desestabilizar o Rexona.
Entrar em quadra quase que como um franco atirador deu mais certo do que carregar a responsabilidade de fazer valer a vantagem conquistada até agora nesta série. Pela lógica invertida destes confrontos, o Minas entraria em vantagem na sexta-feira por jogar fora de casa.
Só que acho que esta partida terá outro clima. Pela primeira vez para as duas equipes a partida é “mata ou morre”. Está tudo empatado e não há outra chance a se agarrar depois de sexta.
Já vimos o Minas com todo seu ímpeto e agressividade balançar o certinho Rexona. Portanto, não tenho como duvidar da capacidade das mineiras em desbancarem as cariocas fora de casa. Mas, também vimos o time carioca responder com controle e concentração ao perigo iminente de eliminação.
Por isso, neste ambiente de “ultimato” que teremos sexta, tendo a apostar na equipe carioca como vencedora. Acho que, pelo histórico e pela personalidade, o Rexona irá responder melhor ao desafio.
Camponesa/Minas 1x3 Rexona-Sesc
(12-25; 18-25; 29-27; 23-25)
Foto: Washington Alves/Inovafoto/CBV
Poderia escrever o texto sobre o quarto confronto entre Rexona e Minas levando em conta somente o que aconteceu do segundo set em diante, que foi quando o Minas realmente entrou em quadra – ainda que, no início, sem ameaçar a superioridade do adversário. Mas o apagão do time mineiro no primeiro set diz muito sobre o resultado final.
Isso porque, além de ter perdido um tempo enorme para se encontrar na partida, o Minas perdeu a oportunidade de colocar o Rexona sob pressão, o que só foi acontecer realmente no terceiro set.
O time carioca conseguiu impor uma vantagem no início que o deixou mais seguro para o resto da partida.
Além deste aspecto emocional, o Rexona esteve muito melhor no passe do que nas duas últimas partidas. Roberta pôde colocar, assim, as bolas mais à feição da Gabi e da Monique. A levantadora não conseguiu, no entanto, colocar as centrais para jogar. Para a sorte do Rexona, as três ponteiras estiveram bem na partida, desafogando o ataque carioca com certa naturalidade.
De forma geral, o ataque mineiro sofreu mais para definir do que o carioca. Hooker esteve bem marcada na defesa, Rosamaria apareceu somente mais para o final da partida e só a partir do terceiro set é que as centrais começaram a ser acionadas, mas sem a frequência necessária.
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Como
alguns aqui sugeriram, Bernardinho lançou Drussyla na fogueira do time
titular e a jovem se saiu muitíssimo bem. Não comprometeu na recepção e
foi importante opção de força no ataque. Dividiu a responsabilidade com a
Gabi nas duas funções. Isso foi fundamental para que a Gabi jogasse
mais solta e tivesse uma atuação especial, com um aproveitamento de
ataque excelente.
Uma pausa para uma curiosidade: Lançar mão de um recurso do banco nos momentos finais do campeonato é uma espécie de tradição do Bernardinho. Como muitos lembraram nestes últimos
dias, volta e meia uma jovem jogadora entra no sufoco e ajuda o time.
Foi assim ano passado com a Roberta no lugar da Thompson e na SL 12/13 com a
Gabi desbancando a Logan Tom, para citar os casos mais recentes. Mas tudo começou justamente no primeiro ano do Rexona na Superliga, edição 97/98. Na última partida da
final, Bernardinho colocou como titulares Valeskinha e Raquel, iniciantes na época. O time, como se sabe, saiu campeão.
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O bloqueio poderia ter compensado esta dificuldade, além de ter sido uma importante arma anímica para o Minas crescer e desestabilizar o Rexona.
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Só que acho que esta partida terá outro clima. Pela primeira vez para as duas equipes a partida é “mata ou morre”. Está tudo empatado e não há outra chance a se agarrar depois de sexta.
Já vimos o Minas com todo seu ímpeto e agressividade balançar o certinho Rexona. Portanto, não tenho como duvidar da capacidade das mineiras em desbancarem as cariocas fora de casa. Mas, também vimos o time carioca responder com controle e concentração ao perigo iminente de eliminação.
Por isso, neste ambiente de “ultimato” que teremos sexta, tendo a apostar na equipe carioca como vencedora. Acho que, pelo histórico e pela personalidade, o Rexona irá responder melhor ao desafio.
Comentários
Foi um jogo bom de se ver, contudo ainda vejo o Rexona SESC, capenga em sua virada de bola, mas dessa vez entrou mais concentrado, e fez o jogo que sabe fazer, defendendo e contra-atacando com perfeição. Mas ainda vejo o Minas mas definidor, pois tem em hooker uma oposta que vira as bolas no momento de passe quebrado, ainda deposito 60% de chance do Minas sair vencedor, pois quando as ponteiras estão em um dia ruim, fica difícil, principalmente contra o Minas.
O segundo aspecto que gostei do Bernardinho foi parar de ficar gritando e pressionando as jogadoras. As meninas jogaram muito mais calmamente neste jogo. A Roberta pode pensar melhor e fazer seu jogo de forma mais solta. Falando em Roberta, tá brabo seu toque de bola. Acho que 70% são dois toques. Os árbitros deixam passar. A bola china quase sempre é dois toques.
Pra mim foi o pior jogo. Muitos erros, especialmente do Minas. Uma dificuldade muito grande desse time para fazer pontos de ataque. E davam largadinhas e o Rio vinha e ponto com Gabi. Não conseguiram marcar a Gabi, que tava atacando na mesma diagonal. As jogadoras de ponta passando na marcação e as centrais indo junto ou chegando atrasadas com mão mole, como a Gattaz várias vezes. Às vezes parecia que a Gabi passava por cima da Mara.
O Minas sacou muito mal também, o jogo todo. Enquanto Jaqueline só recepcionou um ou dois saques, as jogadoras do Minas sacaram o jogo todo na Fabi, especialmente em momentos decisivos. Eu ficava me perguntando como era possível isso naquele nível. Acho muito errado isso. O técnico não deveria ter que falar tudo. São jogadoras experientes e sabem que não deveriam sacar na Fabi. O resultado era o passe perfeito e ponto para o Rio.
Do outro lado Leia está péssima, parecendo a Davis na final de Londres. Saca na Leia e já tem meio ponto garantido. Tá errando muitos passes e tá mal posicionada na diagonal. Não defendeu quase nada da Drussyla e da Gabi. Também deixa cair muitas bolas fáceis. Às vezes parece que tá fora do jogo.
A Jaque tem que aparecer mais para o ataque. Não dá pra uma jogadora da categoria dela tomar tantos bloqueios e atacar tanto para fora. No fundo de quadra ela tá bem.
Eu disse também que queria ver o Minas com a pressão de ganhar. Tá aí no que deu.
Acho que o time tem plenas condições de ganhar e acho que tem individualmente mais time que o Rexona, mas o Rex funcionam mais como time e tem mais experiência. Tá em aberto, com vantagem para o Rexonas.
P.S¹: Quero muito que o Minas passe, mas fiquei revirando os olhos, quando vi que tinha gente reclamando da arbitragem, pelo amor.. Principal motivo dessa derrota do Minas, foi que só entraram no jogo no 2º/3º set.. SE tivessem jogado mais ligadas desde o inicio, o final PODERIA ter sido diferente..
P.S²: Quem diria que a Drussyla iria segurar a marimba?
P.S³:O que esta acontecendo com a Léia?
Sobre a temporada da Léia, vejo que ela tem caído de rendimento, mas lembro dela jogando pelo Pinheiros, sem responsabilidade alguma. Lembro que a mesma cobria a quadra toda, e fazia altas defesas. Penso, que talvez ela esteja carregando uma responsabilidade muito grande, não só no clube, mas também por ter participado de uma olimpíada. Muitos criticam, mas é difícil definir o que se passa na vida do atleta. De uma coisa, eu tenho certeza: Ela é uma ótima jogadora, porém não vive uma boa fase.
Ps: Acho que se o Minas entrar com humildade e pé no chão, tem grandes chances de bater o Rexona, pois time elas tem pra isso.
A Rosamaria tem que aparecer mais pro jogo. Acredito que essa seja a chave pro time tentar vencer na sexta. Se ela não jogar bem o time não passará, pois a Hooker não vai conseguir levar o time nas costas.
A arbitragem deixou passar cada 2 toques da Roberta... Acho que os árbitros tem medo do Bernardinho. Só pode!
Preciso ressaltar 2 fatores negativos desse confronto: 1- o que está acontecendo com a Leia? O passe dela esteve sofrido. Por mais que ela estivesse ocupando mais espaço em quadra, não tem explicação a queda de qualidade. As levantadoras (tanto Naiane quanto Karine) tinham que correr atrás da bola o tempo inteiro quando sacavam nela. A Jaque entregou tudo na mão, mesmo ocupando quase o mesmo espaço e tendo que se preocupar com o ataque. Nem preciso comentar a quantidade de bolas que ela estava mal posicionada e não conseguia defesa. E, pra completar, umas defesas fáceis e ela espirrando bola pra todos os lados.
2- Gente, Roberta não tem como ser futuro da seleção. Alguém prestou atenção na quantidade de 2 toques que ela deu durante a partida? Eu que sou leigo via o movimento que ela fazia e via aqueles toques horríveis. A distribuição esteve impecável, mas não tem como deixar passar esse horror de toque na bola. Se tivesse um juiz com um critério mais bem definido, ela teria sido a nova Ju Carrijo com uns 10 2 toques na partida.
Os destaques da partida pra mim foram 3: Rosamaria, Gabi e Drussyla. Em termos de responsabilidade, acho que o destaque real-oficial foi a novata ponteira que entrou na partida para suprir a Buijs e teve um aproveitamento excelente, tanto no passe quanto no ataque.
George, acho que se a Roberta não jogasse no Rio.. TODO jogo o juiz daria umas 10 infrações de 2 toques..tb sou leiga e muitas vezes vejo os 2 toques, no jogo dela..
Quero um bom jogo na sexta, Minas sem pressão joga melhor, espero que entrem ligadas no 220W, e que não haja polemicas com a arbitragem para ambos os lados...
Só gostaria de fazer algumas ponderações. Primeiro sobre os erros de arbitragem, embora não tenho sido decisivos pro jogo foram em demasiado nessa partida. Uma pena que o país atual campeão olímpico no masculino, maior vencedor do Grand Prix não tenha o vídeo check.
Se o futuro da seleção na posição passa por Roberta e Naiane realmente estamos em maus lençois. A primeira porque como o Yano falou acho que 70% dos levantamentos são dois toques ou condução, só não é marcado por que está num time grande e tem o Bernardo como técnico (embora seja um gênio, tem a péssimo hábito de pressionar a arbitragem). A segunda por ser extremamente insegura. Espero que ainda dê tempo de trabalhar essas questões nessas garotas.
Outro ponto que gostaria de comentar é a postura em quadra de algumas jogadoras. Sei que provações, gritar na cara às vezes faz até bem pro jogo, mas tudo tem um limite. Não sei ao certo o que houve, o que a Drussyla falou ali na rede (porque não é só a encarada, enquanto estão se preparando pra receber o saque as equipes conversam ali) mas ficou estranho que tanto a Hooker, como a Jaque mal cumprimentaram a menina ao final do jogo. Não estou defendendo nem um nem outro, mas vendo o jogo dava pra perceber uma marra na Drussyla compreensível, mas até certo ponto desnecessária. Sem contar, que a paixão dos torcedores está tomando conta das redes sociais de uma forma mais efusiva nesta temporada e, me parece que algumas jogadoras (e jogadores, tem acontecido no masculino também) estão entrando na onda demasiadamente.
Por fim, a estratégia do Minas passa por melhorar o passe e um saque mais eficiente. Como o Yano pontuou muito bem, o Rio sacou pouco na Jaque, enquanto que Drussyla e Gabi foram pouco pressionadas pelas mineiras. E com o passe na mão o Minas não pode abandonar as bolas com as centrais. A maioria das vezes em que as jogadas com Gattaz e Mara foram acionadas as bolas caíram. É uma arma que não pode ser desperdiçada.
Vejo o jogo completamente aberto. Um leve vantagem pro Rexona, mas não muito grande. Se o Minas entrar mais focado e concentrado sou mais Minas.
Ela e Rosamaria são da mesma geração, campeãs Sub-23 juntas e nessa seleção elas tem o hábito de afrontar.
Se a Rosa afronta de lá, a Dru tem que afrontar do outro lado também.
Drussyla atacou uma bola na diagonal e gritou de frente (não diretamente pra Hooker, foi mais pra defesa mesmo), no ponto seguinte Hooker vibrou de frente pra Drussyla.
No cumprimento na rede não vi nenhuma jogadora do Rio "evitar" a Rosamaria nos cumprimentos, mesmo depois de toda a marra dela. Isso é coisa de jogo.
Como eu disse, essa geração campeã Sub-23 realmente é cheia de marra: Rosamaria, Drussyla, Gabiru...
Quanto ao jogo, jogão. Sem mais.
Leandro
Também concordo que se fosse em outro time a Roberta teria mais marcados os seus toques. Se for mesmo aquela árbitra do cabelo lambido que o João Ismar falou, ela vai se dar mal.
Léia tá podre. Alguém tem que reposicioná-la em quadra e dar um choque nela pra ver se ela acorda.
Se o Minas for nessa pegada de ontem, o Rio vai passar o carro por cima. Ontem eu pensei que ia ser 3 a 0 em menos de 1 hora de jogo.
Outro dia o Giovani Guidetti compartilhou, como um apelo aos árbitros, um textinho no twitter sobre esta questão dos dois toques: https://twitter.com/Gio1315/status/847517387272466432/photo/1
Basicamente fala q não quer dizer q bola saia rodando ou saia torta das mãos do levantador que sejam dois toques. Achei interessante pq, na rapidez do lance, quem tá de fora às vezes se baseia nestas coisas para identificar os dois toques. E, na realidade, pode ter sido só um toque, mas mal feito.
Ps: Perdi a provocação da Drussyla, para falar a verdade. Agora entendi as vaias para ela qd foi anunciada como melhor da partida.
Quem quiser pode fazer em casa se tiver uma bola de vôlei. Deite no chão ou na cama, pegue a bola e vá fazendo levantamentos no mesmo lugar. Um mais alto outro mais baixo, tente fazer a bola tocar no teto. Com o tempo nós mesmos conseguimos identificar os dois toques.
Observe que a própria Roberta nunca reclama. Mas é claro que tem gradações: há dois toques mais flagrantes que outros e aí fica a critério do árbitro o que ele vai marcar.
Em nível internacional, a Alisha Glass é a rainha dos dois toques. Eu melhorei meu toque quando treinei com a bola de medicine ball de 5kg. Nunca mais meu toque foi o mesmo.
Laura, eu falei muito mais nos momentos decisivos sobre sacar na Fabi. Mas não olhe nas estatísticas. Reveja o jogo, se é que já não o fez. Você verá as jogadoras irresponsavelmente sacando na Fabi. Um saque fraco sem nenhum propósito.
Acho que tem muito mimimi com isso de provocação... Muita gente acha o maximo, quando o time provoca, e fica de birra quando é o adversario, na minha opinião tem que comemorar ponto SIM, da umas encaradas as vezes, isso faz parte.. e a Rosamaria é MUITO marrenta e se ela pode ser assim, o time adversario tb pode provocar..
Sobre os dois toques eu tenho a mesma dificuldade do Yano em ver no replay. Sobre a Roberta, pode até ser uma pouco de implicância nossa, mas fato é que se ela estivesse num time menor com certeza seria mais marcado.
A de Osasco pega no pé das jogadoras, chama de burra, etc., mas ao mesmo tempo é a torcida mais bonita do voleibol brasileiro, não param um segundo de cantar, empurrar o time e também entendem de voleibol.
Torcida mineira a toda bola que era recepcionada de toque (saía os 2 toques, óbvios) eles gritavam reclamando, pra uma torcida tradicional e não saber que os 2 toques são permitidos na primeira ação é demais. No final ficaram chamando os árbitros de ladrões, que coisa feia, lastimável.
Paulo Coco ainda disse em um dos tempos técnicos que quando a arbitragem errava era sempre em favor do Rio, achei ridículo da parte dele também. Sendo que ele já fez este tipo de insinuação em uma entrevista quando comandava o Vôlei Futuro, dizendo que eles favoreciam a final Rio × Osasco.
P.S - Detesto o famoso "Ê Juiz VTNC...", independente da torcida que entoa esse canto, que pelo que vimos, é unânime. Onde o árbitro erra, a torcida canta isso.
Sinceramente, me poupem.
Gosto deste site, mas começou a parecer com um blog que não entro mais.
Ao minas bola pra frente e acredite que já fez um ótimo feito,pode ir a uma final sim.
Ao rexona : tem totais chances de ir a uma final e ser campeao novamente.Tenho quase certeza que o campeao da superliga sai dessa chave !
Gente, quem falou que a Gabi invadiu a linha dos três metros? Não li isso.
L. Mesquita, em nível internacional a Alisha Glass dá dois toques, mas também deixam passar. Quando aparece um árbitro rigoroso marca um pouco mais. Acontece.
Só quero dizer para os fãs e torcedores que se ofendem que os comentários não são pessoais, nem para as pessoas do blog, nem para as jogadoras. Também não torço para time algum. Só gosto de vôlei. Ah, torço para a seleção.
Quem vê até pensa que o time só ganha por apito amigo. "Sejem menas", por favor.
As vezes a impressão que fica é que algumas pessoas deixaram o ódio que tem do Bernardo e/ou do time do Rio ofuscarem a partida em si.
Ou é o time que entra de salto, ou são as jogadoras que são arrogantes, soberbas, afrontosas, ou é o apito amigo que sempre favorece ao time.
Até pouco tempo se dizia a mesma coisa do Cruzeiro no masculino, até o dia em que a arbitragem prejudicou o time num jogo contra o SESI.
Cara, por favor, isso parece teoria da conspiração.
Levantadora irregular por levantadora irregular nenhuma se salvou nessa temporada. Foi um show de horrores, imprecisão e psicológico abalado.
Então se o Minas tivesse uma levantadora mais regular, também poderia estar na mesma situação (ganhando umas e perdendo outras), pois a recepção do time continua bem ruim.
Quem ganhar aqui, entra na final com mais gana de titulo.
É uma opinião pessoal, posso estar enganado.
O lado bom? Pra nós está bem legal ver o espírito de competição.
1. O Rexona jogou muito melhor do que nos dois jogos anteriores (meio caminho andado...)
2. Discordo das críticas à Naiane. Ela não comprometeu o time nos dois primeiros sets. Nem o passe, no geral, deixou a desejar. O que faltou foi as atacantes virarem bola no chão. Nem Hooker, Jaque, Rosa e Gattaz conseguiram virar bola no início do 1* set. A Naiane tentou com todas elas. Ou seja, ineficiência de ataque. A maioria dos passes foi A ou B no início do jogo... Realmente no 2* set o passe caiu de rendimento, mas afirmar que faltou levantadora e passe no 1* set é retirar totalmente a responsabilidade das atacantes.
3. No 4* set, nos últimos pontos, o Minas entregou o jogo quando a Karine escolheu a Mara para atacar. Foi a pior opção. O jogo estava empatado e o Rexona abriu 3 pontos de vantagem. A 1* opção tinha que ser a Rosa, que estava fazendo ótimo set e virando todas as bolas. Karine a deixou por como última opção... Aí já era o set...
Mas acho que está tudo aberto. Expectativa de ótimo jogo amanhã.
Cade a desmico, a between, bola rapida em dois tempos, a ''metro'' na ponta?
É tudo muito simples: ou é china, ou chutada no meio, ou chutadas nas pontas ou pipe. Não tem variação mais do que isso.
Pessoal, isso é um bate papo sobre volei, uns concordam outros não, só respeitar.
Desde já, agradeço!
Sim, farei. Costumo esperar qd as coisas estão mais definidas, ainda há mta especulação.
https://www.youtube.com/watch?v=YBUmlhiGiaQ
Ah, e já tinha visto este vídeo também.