Não passou de ilusão
O Praia Clube nos iludiu. Quem viu o primeiro set e o início do segundo, teve a impressão de que o time de Uberlândia tinha finalmente superado o medo de enfrentar o Rexona e encontrado a maneira de vencê-lo.
Parecia que os papeis até tinham se invertidos. No primeiro set, o Rexona é que se atrapalhou na recepção e cometeu erros decisivos enquanto o Praia, muito seguro, não titubeou para fechar o equilibrado set.
Só que o Rexona não baixou a cabeça. Escondeu a Buijs na recepção, o que estava dando bastante prejuízo ao time. Gabi assumiu boa parte do passe com a Fabi e garantiu maior segurança e variedade de jogadas para a Roberta.
Parecia que os papeis até tinham se invertidos. No primeiro set, o Rexona é que se atrapalhou na recepção e cometeu erros decisivos enquanto o Praia, muito seguro, não titubeou para fechar o equilibrado set.
Só que o Rexona não baixou a cabeça. Escondeu a Buijs na recepção, o que estava dando bastante prejuízo ao time. Gabi assumiu boa parte do passe com a Fabi e garantiu maior segurança e variedade de jogadas para a Roberta.
A estratégia fez com que o time perdesse momentaneamente a Gabi no ataque. Mas, em compensação, ganhou a participação de todas as demais atacantes, inclusive a holandesa, principal pontuadora no fundamento para o Rexona.
Mas o movimento mais importante para que o Rexona entrasse definitivamente na partida veio com as suas centrais. Com saques e bloqueios decisivos no final do segundo set, Jucy e Carol deram o empurrãozinho que o time precisava para se encontrar defensivamente. Até aquele momento o Rexona não conseguia fazer valer uma das suas principais qualidades, o volume de jogo.
Mas o movimento mais importante para que o Rexona entrasse definitivamente na partida veio com as suas centrais. Com saques e bloqueios decisivos no final do segundo set, Jucy e Carol deram o empurrãozinho que o time precisava para se encontrar defensivamente. Até aquele momento o Rexona não conseguia fazer valer uma das suas principais qualidades, o volume de jogo.
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Do outro lado, a derrocada do Praia começou com fundamento que tem o infernizado a temporada inteira, o passe. Ironicamente, não foi a Tássia a primeira a acusar o golpe, mas sim a Michele.
A partir daí, o enredo já é conhecido. O Praia parou de funcionar no ataque e na defesa, além de perder o controle dos seus erros. Ou seja, tirou a pressão sobre o Rexona e deixou o rival jogar à vontade e fazer uma bela atuação no dois sets seguintes.
Fabiana, ao final da partida, disse que o time paralisa. É verdade. E não há nenhuma força dentro do time capaz de fazê-lo ressurgir. Ramirez até que tentou, na bola, trazer o grupo, mas mesmo a cubana esteve cabisbaixa. E o Picinin não tem qualquer capacidade motivacional para estes momentos.
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Comentários
insistência em SARELEN no lugar da NATI MARTINS???Porque isso???Até tento,mas não consigo entender a lógica do LUIZOMAR...
Agora é válido ressaltar também todo o mérito que a comissão técnica do Rexona SESC tem em "recuperar" o time durante a partida. Desde que o 2° Turno iniciou que o time começa a partida muito devagar. E finalmente Anne fez uma boa partida no ataque.