Na tranquilidade - Brasil 3x0 Camarões
E foi dada a largada para mais uma Olimpíada! E logo na primeira rodada já temos uma surpresa. Mas vamos começar com o Brasil:
Brasil 3x0 Camarões (Grupo A)
O adversário da estreia brasileira não poderia ser mais adequado. Um time inferior ao Brasil - bom para as novatas da seleção tirarem a ansiedade de sua primeira participação olímpica -, mas que ao mesmo tempo mostrou um nível razoável de jogo a ponto de exigir foco e dedicação da seleção brasileira.
O Brasil teve alguns problemas na recepção assim como de entrosamento entre a Dani e a Jucy. Mas, de forma geral, teve um bom aproveitamento no ataque.
O melhor da partida foi poder ver a Fabíola em quadra, ainda que por pouco tempo. Quando esteve em quadra, a levantadora mostrou muita precisão em todas as bolas. A Fabíola foi muito mais regular que a Dani Lins, que alternou a qualidade dos levantamentos durante a partida. Mas é claro que esta comparação acaba por ser um tanto desigual já que a Dani esteve muito mais tempo em quadra.
De qualquer forma, é bom ver a Fabíola entrando bem, principalmente para quem, como eu, estava com o pé atrás em relação as suas condições físicas e sua utilidade para o grupo. Ela não me parece muito ágil, mas mostrou uma mão muito calibrada e um ótimo entrosamento com a Gabi, o que foi surpreendente. Além disso, entrou bem no saque, fundamento no qual ela costuma se destacar também .Tomara que ela continue crescendo, acompanhando o nível de dificuldade das partidas do Brasil, e nos dê a segurança de saber que, se a Dani tropeçar, ela estará lá para nos ajudar.
E devo dizer que é emocionante vê-la finalmente numa Olimpíada.
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Japão 1x3 Coreia (Grupo A)
A Coreia foi um time muito mais completo e competente neste confronto.
O Japão não teve força ofensiva nem regularidade para confirmar no restante da partida a vitória do primeiro set. Apresentou dificuldade em colocar a bola no chão com ataques pouco potentes e teve problemas na recepção.
O esforço para pontuar das japonesas era muito maior do que das coreanas, que tiveram na Kim, como é óbvio, uma saída segura de definição. O Japão também não se ajudou ao dar muitos pontos em erros à Coreia, principalmente em saque. E olha que, contra a Coreia, não é necessário forçar tanto o saque, elas não têm segurança na recepção. Foram erros bobos mesmo e com os quais se foram chances preciosas para o Japão equilibrar a partida. No total, 20 pontos dados à Coreia.
A Coreia, como era de se esperar, se baseou muito na Kim, que esteve num ótimo dia, com um aproveitamento de ataque muito bom. Ainda assim, observou-se, dentro do limite coreano de criatividade, um jogo com mais variações, o que não se costuma ver. Mesmo para acionar a Kim, as jogadas foram além da bola simples na ponta. As companheiras da Kim no ataque também corresponderam bem, o que tornou o repertório da seleção menos repetitivo.
No Japão foi o contrário. Só a Nagaoka virava. Ela é a única desta nova geração japonesa que realmente mostra algo de interessante. No mais, o Japão parece ter parado no tempo e, pior, retrocedido. Nem aquilo que fazia bem – ou seja, ter um bom fundo de quadra e cometer poucos erros – tem feito.
Já a Coreia parece aproveitar o embalo da fora de série Kim para crescer como time. Mostrou evolução na defesa e no levantamento/distribuição. Vamos ver no restante da competição se a Coreia consegue realmente ser mais do que a “seleção da Kim”.
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Todo mundo esperando um tropeço da Rússia e a China é quem protagoniza a primeira zebra da competição.
Podemos até falar das questões técnicas e táticas, mas antes é preciso dizer que esta partida foi decidida no emocional. A verdade é que a China sentiu o peso da estreia e nos momentos decisivos recuou. A Holanda, pelo contrário, entrou muito solta e teve uma postura agressiva mesmo nas horas mais delicadas. Nem quis saber quem estava do outro lado.
Gostei da distribuição da Dikjema, bem mais equilibrada do que vinha fazendo até então. Ainda assim, quem correspondeu mesmo na hora H foi, como sempre, a Sloetjes. Mais uma partida extraordinária da oposto holandesa, que fez uma disputa particular de alta qualidade com a Zhu.
O mais decisivo para a vitória da Holanda foi a seleção ter tido volume e qualidade para a troca de bolas e ter aproveitado bem os contra-ataques. A China, por sua vez, desperdiçou muito contra-ataques e se segurou muito mais na boa atuação do seu bloqueio.
Sem uma recepção legal, ficou dependente da Zhu, que carregou o time nas pontas. Zhang, a outra ponteira, foi muito mal no ataque. E mal se viu as jogadas de velocidade com as centrais.
É, meus amigos, mal começamos os Jogos e já temos o primeiro resultado inesperado. A torcida brasileira no ginásio apoiou e ficou contente com a derrota da China. Mas ela não é nada boa para o Brasil. Aumenta a chance de um confronto com as chinesas numa quarta de final. Por mais que a vitória da Holanda nos comprove que a China tem suas fragilidades, jamais preferiria tê-la como adversária nesta primeira fase eliminatória.
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Sérvia 3x0 Itália (Grupo B)
Depois de um primeiro set equilibrado (que quase nos levou a crer que teríamos ali uma partida similar a Holanda e China), a Sérvia tomou conta da partida com uma bela apresentação.
Parte deste bom desempenho veio do fato de que a seleção foi muito agressiva ofensivamente, tanto no saque como no ataque. O sistema ofensivo sérvio fluiu muito bem, com todas as jogadoras virando com certa facilidade.
O destaque ficou por conta da Mihajlovic, que virou de tudo quanto foi posição e fez jogadas de muita categoria. Mas a distribuição da Ognjenovic, não ficou limitada à ponteira. Boskovic, mais discreta, foi acionada nos momentos certos e as centrais também tiveram boa participação na partida. Nikolic é quem esteve mais abaixo entre as colegas, principalmente por ter sido quem apresentou mais problemas na recepção.
Já a Itália perdeu a chance de colocar alguma pressão na Sérvia no primeiro set. Logo a jogadora mais experiente, a Del Core, cometeu dois erros seguidos que permitiram a virada.
Seria difícil a inconstante Itália manter um padrão de jogo que sustentasse a vitória no restante da partida, é verdade. A seleção sofreu para colocar a bola no chão, com erros de recepção, sobretudo da Sylla, caçada pelo saque sérvio. A ponteira também não correspondeu no ataque, com problemas de entrosamento com as levantadoras, e deixou a Egonu um tanto solitária na missão.
A Egonu foi a única a ter um saque mais forte capaz de desestabilizar a recepção da Sérvia. As demais foram burocráticas, deixando a ótima levantadora Ognjenovic, jogar à vontade. Defensivamente, De Gennaro, como de costume, brilhou, mas não evitou as bobeadas do time na cobertura dos bloqueios, muito bem aproveitadas pelas sérvia.
Enfim, foi um bom começo da Sérvia. Livrou-se do susto do primeiro set e teve um desempenho convincente nos demais. Fisicamente também a seleção me pareceu muito bem, com as jogadoras de ponta voando alto e atacando com potência. Resta ver se a mesma qualidade e o mesmo preparo se mantêm quando enfrentar adversários que a exijam mais.
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EUA 3x0 Porto Rico (Grupo B)
Rússia 3x0 Argentina (Grupo A)
Os EUA erraram mais do que o costume e levaram um sustinho no segundo set. Porto Rico é o mais fraco do grupo, mas é bem mais qualificado que Camarões e Argentina. Normal que as norte-americanas suassem um pouco mais mesmo no confronto mais fácil da chave. O que não aconteceu com a Rússia, que, com muita pressão no saque, venceu com sobras a Argentina. Marichev não quis nem fazer rodar o time e mal utilizou suas reservas. Lições de casa feitas para Rússia e EUA.
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Mais Rio 2016:
- Que ótimo que temos o “challenge” nesta edição dos Jogos. Em Londres fez falta. O Brasil é que o diga. Imagina ter o desafio naquela bola dentro da Garay que foi marcada para fora contra a Rússia no tie-break? Poderia ter nos poupado de tanto sofrimento. E de presenciar um erro tão grosseiro.
- Estou gostando das partidas sem o tempo técnico obrigatório nos 8º e 16º pontos. As partidas estão transcorrendo sem tantas interrupções, o que deixa os jogos mais interessantes. É curioso que logo o conhecido “tempo da tv” esteja sendo sacrificado para que o esporte tenha mais agilidade e seja mais atrativo exatamente para a TV.
- Não consigo gostar deste uniforme brasileiro. Até admito que não ficou tão ruim quanto eu imaginava, mas tem uma cara de pijama...
- Que ótimo que temos o “challenge” nesta edição dos Jogos. Em Londres fez falta. O Brasil é que o diga. Imagina ter o desafio naquela bola dentro da Garay que foi marcada para fora contra a Rússia no tie-break? Poderia ter nos poupado de tanto sofrimento. E de presenciar um erro tão grosseiro.
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- Não consigo gostar deste uniforme brasileiro. Até admito que não ficou tão ruim quanto eu imaginava, mas tem uma cara de pijama...
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Como o jogo do Brasil foi às 15h, este primeiro post será atualizado com o decorrer das partidas. Nas próximas rodadas, no entanto, devo publicar os comentários somente depois dos jogos do Brasil, que acontecerão sempre às 22h35. A partir das quartas-de-final, um post para cada confronto.
Comentários
Fabíola está acima do peso mas por ser levantadora isso não compromete tanto na armação das jogadas.
Não vi muitos problemas de saque não, estava até bom o desempenho da Garay e da Natália.
Eu acho falta de respeito cortar a transmissão do vólei pra mostrar disputas de outros esportes na Olimpìada, se reservou o horário na grade pra exibir vólei, deveria exibir as outras competições em outros canais ou exibir gravado caso envolva medalha. Do jeito que estão fazendo, a transmissão fica prejucada em todos os esportes envolvidos porque nada é mostrado direito, é tudo picotado.
A Robin De Kruif também segurou o jogo e virou umas bolas num momento crítico. Sem a participação dela a Holanda não teria vencido aquele set.
A Del Core entregou o jogo no primeiro set. Uma jogadora da sua categoria e com sua experiência não poderia ter errado aquele saque e inúmeras recepções.
O Bonitta também demorou a entrar com a Lo Bianco no terceiro set. Se ela começasse jogando, o resultado seria diferente. Nada contra a jovem Orro, mas teve um momemtno no qual ela se perdeu e fez escolhas erradas.
Chirichella também ficou devendo, era pra ter sido trocada antes.
Syla deixou a desejar um pouco e Egonu errou algumas bolas, mas já esperado isso.
A Mihajlovic está atacando que nem homem mesmo. Muito forte, virando tudo. E a Boskovic também tá virando tudo, mas é mais marcável, é só fechar bem a diagonal e dar o corredor a ela.
Num encontro com o Brasil, o segredo para ganhar da Sérvia é forçar bem na recepção, tirando o saque da líbero, e marcar a diagonal da Boskovic. Assim o Brasil a pega na defesa. A Mihailovic vai virar suas bolas, mas com o passe quebrado ficará muito mais fácil para o excelente sistema defensívo brasileiro pegá-la.
Quanto á transmissão, é pratica comum do Sportv interromper a transmissão na iminência de um a medalha de ouro para o Brasil. Todos os canais interrompem suas programações para mostrar uma possível medalha de ouro. É chato, mas é justificável. Existem outras modalidades além do vôlei.
Quanto ao jogo, não foi um desafio expressivo e apesar do Marco Freitas dizer que a gente respeita o adversário e faz o melhor possível na partida, isso não é verdade no que tange ao time se esforçar ao máximo. O Brasil jogou apenas pra ganhar, meio letárgico e sem muito compromisso, tanto que as reservas renderam mais que as titulares. Destaque para a Jaqueline que entrou com fome de bola e Juciely que cumpriu bem o papel de substituir Thaísa. Dani Lins esteve muito apática e errou muito, especialmente levantando para a Juciely, fico me perguntando como com tanto tempo jogando juntas elas não conseguem se acertar. A Fabíola está pesada e lenta, muito lenta. Não dá mais tempo de recuperar, tem de ser isso mesmo. A sua precisão na levantada, no entanto, estava excelente. Finalmente a Gabi conseguiu mostrar bons ataques com os levantamentos da Fabíola, acho que essa dupla vai se dar muito bem.
Assistindo aos outros jogos, me vêm à mente os mesmo temores de sempre. O nosso bloqueio está abaixo da crítica. Aliás, nossa melhor bloqueadora é a Natália, as nossas duas jogadoras mais importantes nesse fundamento, Fabiana e Thaísa, não estão produzindo nada, embora estejam brilhando no ataque. Jogar contra um time como a Sérvia, onde o ataque é o ponto forte, é uma temeridade. Por falar nisso, a Sérvia não tomou conhecimento da Itália, ataque fortíssimo em todas as posições da rede, e uma levantadora magistral, pra mim uma das melhores do mundo, além de terem o saque mais forte que me lembro no feminino.
As pessoas se decepcionaram com a China, eu me impressionei com a Holanda. Time raçudo, lutou até o fim, pra elas não tinha bola perdida, conseguiu se superar e vencer a favorita China. Isso muda o equilíbrio de forças no outro grupo e aumenta muito a possibilidade do Brasil pegar China logo de início.
Um detalhe, muito legal o carinho da Sheilla para com a Juciely e, especialmente, Gabi no final do jogo. Enquanto tem jogador(a) que faz birrinha porque foi cortado(a), ver uma jogadora fazer um afago na jogadora que a substituiu é espírito esportivo. Aliás, no Grand Prix, a Sheilla era a única titular que estimulava a Léia enquanto as outras lhe ignoravam. Esse é um dos motivos que fazem, para mim, a Sheilla ser uma jogadora tão admirável.
Vi boa parte dos jogos da Rússia vs Argentina, Servia vs Itália e China vs Holanda.
Rússia ganhou pela diferença técnica, portanto nada a comentar.
Sérvia dentro do previsto, mas com um algo a mais porque veio com uma "vontade de ganhar", muita fome de bola que foi acima do que esperava. Um time disciplinado pode segurar elas, mas as jogadoras do banco permitem mudar características de jogo sem perder qualidade. Acho as duas levantadoras muito boas, a titular acho que está no top 3 do mundo. Mas, de novo, disciplina tática pode sobrepujar a Sérvia.
Itália está dentro do momento técnico e o resultado mostra isso. Não apresentaram a disciplina tática para segurar a Sérvia, e dessa forma não tinha como segurar a pressão do outro lado. E eu vejo na Orro muito fo que vejo na Dani, qualidade técnica alta associada com instabilidade e momentos de imprecisão desconcertantes. Até na postura em quadra ela me parece bem similar. Mas ainda pode complicar jogos de outros adversários.
China precisa de mais tranquilidade pra achar o jogo que escondeu nas finais fo GP. E esta tranquilidade parece que poderá não aparecer, entao o ranking no outro grupo é uma incerteza razoável.
Holanda veio com fome bola, assim como a Sérvia. E mostrou bastante empenho na defesa, o que pode irritar os adversários porque as holandesas são fortes no ataque.
Do nosso lado a Coréia ganhou do Japão porque esta equipe, de fato, nao mostra a qualidade de Londres. E Coréia mostrou qualidade no saque e recepção, elas me parecem uma combinaçao de Japão e China, a recepçao e defesa da primeira com o ataque da segunda. Enfim, um time encardido de jogar contra.
O Brasil ganhou pela diferença técnica, não sei se haveria algo a concluir desse jogo. Tem o compromisso moral de ganhar bem de todos no grupo, porque não ficar na P1 significa entrar no sorteio na proxima fase, e isso pode ser bastante ruim porque nas posições P2 e P3 podem estar times bem calejados por jogos duros de nível mais alto. Vamos admitir, nosso grupo é mais fraco que o outro.
Já desisti de esperar pelo dia que a Dani vai acertar o tempo de bola da Julce e da cheila. Enfim a China caiu, caiu pra quem não desistiu, que lutou até o fim, elas não são máquinas, viramnque a Holanda não desistiriam e logo se viram atordoadas.
Gente não é demérito nenhum ficar nas posições p2 e p3. O sorteio é apenas para evitar combinação de resultados e boicotes. É ótimo ficar em primeiro, mas se não der, não deu. O que adianta, por exemplo, ficar em primeiro e pegar a China que pode ficar em quarto? Calma gente.
Todo o cuidado com a Korea das Kim's é pouco,a Korea veio bem mais madura e melhor que em 2012 quando foi semifinalista,a disputa do primeiro lugar da chave será com a Korea,pois o Brasil só perde p/a Rússia se quiser!
Muito bom ver Fabíola jogando bem e com qualidade.Fabíola sempre foi uma jogadora bem adaptável às novas situações e tem facilidade de se entrosar,foi assim no Krasnodar e no Volero Zuric.
Brasil, Rússia e EUA pegaram times muito fracos, para falar a verdade. Já era esperado o resultado dos 3 jogos.
A Rússia, posso estar enganado, mas pode surpreender, apesar dos resultados ruins recentemente. A Kosheleva está com fome de jogo e de bola, veio com a faca nos dentes. Kosheleva e Goncharova quando estão inspiradas conseguem vencer um jogo.
Os EUA, reparei que a levantadora não fez lá grande coisa, inclusive, levantou cada jaca que estava chamando a atenção. Pode ser nervosismo de estreia.
Já o Brasil, sinceramente, não vi lá grandes coisas. Não sei quem ficou animado com aquele jogo, mas eu não fiquei. Achei a Fabíola acima do peso e lenta, mas tem precisão no levantamento, apesar de não ter inovado muito e ter levantado só para as ponteiras. A Sheila, na minha opinião, continua só alisando a bola. Fabiana e Juciele fizeram 8 pontos cada, enquanto Sheila fez 6. Qual é o problema? A Dani não levanta bola para a Sheila ou a Sheila que não está conseguindo colocar bola no chão? Espero que a situação mude, porque passar uma olimpíada sem uma oposta que consiga colocar bola no chão vai ser osso. Ou então o Zé Roberto vai ter que colocar Natália de oposta.
A Sérvia está bem forte e a Itália parece que veio para a olimpíada para apanhar na mão dos outros times. É perigoso ganhar só de Porto Rico.
Alguém tem que parar aquelas jogadoras da Sérvia, senão vai virar uma espécie de Rússia com Godina no saque, Gamova no ataque e Sokolova kkkkk um pouco de exagero, mas o saque delas e o ataque está bem forte...
Sinceramente, essa chave do Brasil no feminino é bem fraca e não acho bom para o time, mas enfim...
No masculino achei bastante exagero de alguns blogueiros colocando a derrota no primeiro set como se fosse o fim do mundo...Pessoal tbm podia pegar leve né? tem 8 jogadores estreando em Olimpíada...
E isso acaba influenciando no psicológico dos atletas, geralmente para o mal.
E podemos esperar que ainda vamos ter muitos outros exemplos sobre esse tipo de coisa.
Enfim, o clima olímpico está meio estranho. Não sei se sou só eu que se sente assim...
Repararam como há muitos lugares vazios no Maracanãzinho? Inclusive nos jogos do Brasil. Muitas cadeiras ficam desocupadas.
Obs. Não precisam falar que tem outras emissoras. Sei que tem, mas gosto da qualidade do Sportv, algumas atitudes dos comentaristas e narradores, coisa típica de quem trabalha para a Globo, que incomodam. Mas também há muitos comentários bons, especialmente do Carlão.
Tá aí por que os times perdem para os EUA: não acreditam que podem ganhar e se apequenam. Incrível como todas as holandesas começaram a errar tudo, encolher o braço, dar milhões largadas que caíram. A levantadora se descompensou e começou a errar a distribuição e a precisão. Sloetjs foi para o banco. Os EUA não fizeram nada de nada, inclusive começaram perdendo. Que raiva!!!
E eu comentando sozinha feito uma louca.
eu estava acompanhando seus comentários.
EUA 15 x 8 Holanda no tie-break, que pena, estava torcendo pela Holanda.
Agora me digam, de onde saiu essa Vetrova? Nunca vi mais gorda. Quem é essa dona? Alguém sabe a história dela?
A Bruna falou da Vetrova, a levantadora. Ela parece insegura, e a oposta reserva não tem a confiança do Marichev. Então a Rússia tem fraqueza na inversão.
A ponteira é a Voronkova, ela é "forte", vamos dizer assim. Mas mandou bem no papel dela, apesar de alguma instabilidade.
O Marichev deu o segundo set pra Coréia, olhem que ele às vezes facilita para o adversário.
Bem, parece que Brasil e Rússia vão decidir a P1.
Lá do outro lado as coisas estão indo bem agitadas, como esperado.
- isso aqui você só ver na***** (platinada), Fofao e carlao sãos os melhores dessa safra, pq se colocar num saco, Marcelo negrão, Nalber e cia....
Nem a gamova antes de emagrecer era tão forte quanto ela... num vi nada demais naquilo ali, anpessoa que entra numa inversão tem que botar bola no chão, afinal é pra isso que serve a inversão.