GP - Brasil 3x0 Rússia
Mesmo sem Kosheleva, esperava que a partida contra a Rússia fosse mais desafiadora para o Brasil.
Sem a ponteira, a seleção russa ficou sem estrutura no fundo e sem uma companhia no ataque para a Goncharova. A líbero Malova e a ponta Shcherban tiveram trabalho para esconder as duas opostos de origem (Goncharova e Malykh) que se revezavam na recepção. O Brasil demorou a se aproveitar disso, mas quando o fez, direcionando o saque para as “zonas de conflito”, a Rússia se desmanchou e se perdeu em erros.
Sorte nossa que a estratégia russa foi testar a Léia na recepção no início da partida. Segura, a nossa líbero deixou que Garay e Natália não tivessem que lidar com qualquer pressão no passe – só com os levantamentos estranhos da Dani Lins... Quando a Rússia finalmente testou-as, Garay e Natália responderam bem.
A Dani demorou um pouquinho para colocar as centrais no jogo, principalmente a Fabiana. Quando as colocou, nossas pontas agradeceram pelos bloqueios quebrados que enfrentaram. No ataque pelas pontas, Sheilla foi muito bem. Nossa oposto gosta de jogar contra a Rússia, né?
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Aquele time que não parecia time, mas sim um amontoado de jogadoras parece que ficou pela fase classificatória. Digo “parece” porque nunca se sabe se o espírito do Osasco não pode baixar novamente na seleção quando ela enfrentar China e Estados Unidos. Infelizmente, ao que tudo indica, a China não irá se classificar para as semifinais do GP. A China B seria muito mais interessante de enfrentar do que a Holanda.
De qualquer forma, o Brasil tem mostrado mais força de conjunto, que é o que se espera dele para compensar a falta de individualidades fortes e decisivas. Porém, ainda acho que a seleção está com um repertório de jogadas muito pobre. Não sei se não registrei na memória ou se faz tempo mesmo que a Fabiana não é acionada na china. O fundo meio com a Garay ou é pouco acionado ou não funciona.
As poucas variações, aparecerem e desaparecem a depender dos jogos, o que faz com que não saiam com a naturalidade e precisão necessárias. Isso acontece em primeiro lugar pelo nosso passe, que precisa dar uma regularidade para a Dani – o que se foi acontecer agora na fase final (e por enquanto). Mas a nossa levantadora também precisa ser mais criativa e confiar na sua habilidade.
Os contra-ataques são um exemplo. Hoje a Dani até jogou mais com as centrais, mas ela tem optado ultimamente pela bola simples na “ponta para onde aponta o nariz”. Ela tem habilidade para forçar um primeiro tempo mesmo com aqueles passes de contra-ataque que saem da rede. Ela tem habilidade para surpreender.
Sem a ponteira, a seleção russa ficou sem estrutura no fundo e sem uma companhia no ataque para a Goncharova. A líbero Malova e a ponta Shcherban tiveram trabalho para esconder as duas opostos de origem (Goncharova e Malykh) que se revezavam na recepção. O Brasil demorou a se aproveitar disso, mas quando o fez, direcionando o saque para as “zonas de conflito”, a Rússia se desmanchou e se perdeu em erros.
Sorte nossa que a estratégia russa foi testar a Léia na recepção no início da partida. Segura, a nossa líbero deixou que Garay e Natália não tivessem que lidar com qualquer pressão no passe – só com os levantamentos estranhos da Dani Lins... Quando a Rússia finalmente testou-as, Garay e Natália responderam bem.
A Dani demorou um pouquinho para colocar as centrais no jogo, principalmente a Fabiana. Quando as colocou, nossas pontas agradeceram pelos bloqueios quebrados que enfrentaram. No ataque pelas pontas, Sheilla foi muito bem. Nossa oposto gosta de jogar contra a Rússia, né?
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De qualquer forma, o Brasil tem mostrado mais força de conjunto, que é o que se espera dele para compensar a falta de individualidades fortes e decisivas. Porém, ainda acho que a seleção está com um repertório de jogadas muito pobre. Não sei se não registrei na memória ou se faz tempo mesmo que a Fabiana não é acionada na china. O fundo meio com a Garay ou é pouco acionado ou não funciona.
As poucas variações, aparecerem e desaparecem a depender dos jogos, o que faz com que não saiam com a naturalidade e precisão necessárias. Isso acontece em primeiro lugar pelo nosso passe, que precisa dar uma regularidade para a Dani – o que se foi acontecer agora na fase final (e por enquanto). Mas a nossa levantadora também precisa ser mais criativa e confiar na sua habilidade.
Os contra-ataques são um exemplo. Hoje a Dani até jogou mais com as centrais, mas ela tem optado ultimamente pela bola simples na “ponta para onde aponta o nariz”. Ela tem habilidade para forçar um primeiro tempo mesmo com aqueles passes de contra-ataque que saem da rede. Ela tem habilidade para surpreender.
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Mais GP
- No outro grupo da fase final do GP, vitória da Holanda sobre a China por 3x2. As equipes se assemelharam no volume de jogo e nos problemas de recepção, mas o que fez a diferença foi o bloqueio e o aproveitamento levemente superior das atacantes holandesas. Sloetjes roubou a cena com 25 pontos de ataque e cinco de bloqueio.
Comentários
Tive que me ausentar do sofá algumas vezes hoje infelizmente e não vi 100% do jogo, não teve inversão 5x1?
Gostei da postura agressiva hoje, nosso time cresce contra grandes rivais, Sheilla odeia as russas e americanas e resolve aparecer contra elas. Acredito que temos chance sim de ganhar dos EUA.
Alguém ainda duvida da superioridade da Léia?
Dani tá bem ruim heim, assim não dá, sempre gostei e defendi, mas se até eu estou vendo que ela só faz levantamento podre para as pontas é porque tá ruim mesmo.
Rússia, para nosso azar, não entrou em quadra. Digo azar porque seria bom passar sufoco no jogo, mas o que vimos foi um passeio no parque.
O saque russo foi de treinamento de time juvenil. O bloqueio não entendeu o que estava acontecendo do outro lado. O ataque estava estranhamente impaciente e perdido. E, claro, o passe foi mal como na maioria das vezes.
Arrisco dizer que Rússia de hoje teria perdido de qualquer um dos times que lá estão nas finais.
Concordo que a Dani esteja a uns 60% do que ela pode, falta precisão nos contra ataques, a distribuição poderia ser menos previsível e, talvez a comunicação em quadra precisa ser mais assumida por ela. Em quadra ela deveria tomar mais a frente. Bem, eu torço pra que seja de propósito, porque senão vai ser duro no Rio.
Agora, a melhora no conjunto da SFV é perceptível, e isso passa pela estabilidade no passe. E atribuo isso à sensível melhora da Garay e Natália nesse aspecto, e não às liberos, seja Leia ou Brait. Dentre estas duas, eu não tenho receio de nenhuma delas, ambas são boas na função. Este é o menor dos problemas.
O Brasil ainda precisa melhorar, essa vitória nao pode mascarar o que ainda tem espaço pra melhorar. E creio que a CT sabe disso, só não sei se eles vão encontrar alternativas nesses vinte e poucos dias.
O Brasil do Rio creio que vai ser o do volume de jogo. E para isso, talvez a CT tenda por levar mesmo 3 centrais, e uma ponteira/oposta para entrar na inversão, com características similares à Sheilla, velocidade e habilidade nos golpes, e especialmente boa na defesa. Quem?
A outra levantadora... Roberta que se prepare psicologicamente, porque é bem provável que Fabiola não consiga entrar em ritmo de competição a tempo. Não me preocupo se a dupla for Dani/Roberta. Esta última saca bem, tem boa postura na defesa e no levantamento não compromete.
L.mesquita.
Tenho para mim que na Olimpíada não será a mesma coisa e isso é uma pena, pois o jogo de hoje seria um teste importante para chegarmos nos jogos sabendo o potencial do adversário.
Também acho que Dani Lins está péssima no levantamento, pois as jogadas estão todas marcadas, sem variação nenhuma. Fora a quantidade de levantamentos errados nas bolas de ponta...
Dani Lins eu nem comento mais porque só piora a angústia de todos kkkk
Se Fabíola tivesse tido 3 ou 4 meses de recuperação, eu acho que até daria, mas a jogadora ter 50 dias só de preparação física. Isso é milagre né!
Se eu fosse Zé Roberto já preparava bem a cabeça da Roberta para jogar as Olimpíadas, porque vai precisar de muito sangue frio para enfrentar os jogos difíceis...
Se Fabíola não for (é o que está parecendo), a Roberta vai ter que segurar o rojão e aí que vamos ver onde a experiência pesa ou não pesa...
Na final desse Grand Prix quero ver Brasil e EUA para saber o quanto estamos ruins ou o quanto estamos bem. Melhor saber agora, porque ainda tem uns 20 e poucos dias para criar uma estratégia ou seja o que Deus quiser kkkk
A Russia jogou muito mal hoje e a Kosheleva fez falta, o time sem ela é um e com ela é outro. A Goncharova jogou bem, mas ela não aguenta sozinha e sem a sua companheira de ataque.
O Brasil evoluiu bastante desde aquela dolorosa derrota para a China, mas ainda estamos abaixo da China e Eua. Essas duas equipes serão as mais favoritas na olimpiada.
Eu particularmente temo muito a equipe Americana pelo fato de terem o melhor conjunto do planeta e um técnico brilhante, mas elas não são imbatíveis.
Falta para o Brasil uma oposta carregadora de piano já que a Tandara é dúvida, por isso a Paula Borgo deveria ser convocada pra ontem.
A Dani vive altos e baixos, por isso a esperança era a Fabíola, mas duvido muito que ela se recupere em tão pouco tempo. A Roberta vai fazer o arroz com feijão, mas se a Dani não der conta no Rio, a Roberta também não dará por falta de experiência.
Levantadoras: Hyo-Hee Lee (Expressway) e Hye-Seon Yeum (Hyundai)
Opostas: Hee-Jin Kim (IBK), Youn-Joo Hwang (Hyundai E&C)
Ponteiras: Yeon-Koung Kim (Fenerbache), Jae-Yeong Lee (Heungkuk), Jeong-Ah Park (IBK)
Centrais: Hyo-Jin Yang (Hyundai), Su-Ji Kim (Heungkuk), Yoo-Na Bae (Expressway)
Liberos: Hae-Ran Kim (KGC), Jie-Youn Nam (IBK)
Hoje, em especial, as duas jogadoras que mais me desapontaram, pelas atuações anteriores, se redimiram. Sheilla foi a melhor jogadora da partida e fiquei assistindo aquilo sem acreditar. Thaísa, que é sim a central ideal para jogar contra a Rússia, foi muito bem no ataque, e também no bloqueio, especialmente a partir do segundo set quando o Brasil encontrou o caminho para parar o ataque da Rússia. Hoje o Brasil ganhou pelos seus méritos, pois soube anular completamente o time da Rússia. O saque brasileiro destruiu o passe adversário, enquanto o nosso estava muito bem obrigado, erramos pouco, nossas atacantes foram muito eficientes e isso foi pouco a pouco minando a confiança das russas. As jogadoras hoje se comportaram como um grupo, que é o ponto forte do Brasil, e todas foram muito bem quando solicitadas.
Apesar das críticas corriqueiras à atuação da Dani Lins, eu gosto muito do voleibol dela. E hoje ela distribuiu muito mais uniformemente as bolas.
Natália continua em ascensão e foi muito bem no ataque evitando enfrentar o alto bloqueio russo.
Fê Garay foi uma grata surpresa, se recuperou plenamente na recepção e derrubando bolas. Suas companheiras de ex-clube é que não devem ter gostado. :)
Thaísa fez uma boa partida no ataque e deixou as russas encabuladas com aquelas enterradas na frente. Foi bem também no bloqueio que é a sua principal função. Fabizona teve uma atuação mais discreta, embora não tenha comprometido.
Sheilla foi de longe a jogadora que mais me surpreendeu. Parecia que eu estava em Londres. Acabou com o jogo e foi, pra mim, a melhor em quadra. A impressão que se tem é que, contra a Rússia, a mulher se desdobra. Hoje ela foi a Fênix que renasceu das cinzas.
A cada partida, a Léia se consolida mais. Hoje eu lembro dela ter errado uma bola. Esteve praticamente impecável na recepção e na defesa. Eu nunca fui muito favorável a Léia ser a líbero da seleção, pois aquelas duas contusões sozinha, na seleção e no Minas, não me saem da memória, mas está à cada partida mais difícil justificar a sua ausência nas olimpíadas.
Tandara está oficialmente cortada e a publicidade disso se dará depois do Grand Prix, pelo menos é o que se veicula nos bastidores. A desculpa será que ela não tem condições de se recuperar da contusão a tempo. É dada como certa a convocação para a fase final de preparação de outra jogadora, que certamente deve ser Paula. Também se especula que haverá outro corte, que suponho seja de Mari Paraíba.
Fabíola e Adenízia devem ser cortadas somente na convocação final tendo em vista que a primeira não apresenta condições físicas necessárias para jogar voleibol em alto nível e a segunda perdeu a corrida para Juciely que será a terceira central. Mas essas últimas são apenas suposições da minha parte.
De resto, um jogo bom de assistir. Um passeio no segundo set com vários aces. Quanto a recepção russa, seria isso mesmo, a tendência é ser esse horror nas olimpiadas. Mas com Kosheleva o ataque estaria bem melhor. Fico me perguntando a gravidade dessa lesão pra tirá-la de toda fase final. O time ficou descaracterizado e, sendo realista, depende inteiramente da Goncha, mesmo caso da Sloetjes. É só uma delas não ir bem que o time leva um sacode. Por isto, acho que o posto de 1º ou 2º no grupo A pode estar comprometido para as russas, o que é uma má notícia, uma vez que pegariam Eua ou China já nas quartas.
Vou começar falando da Russia, como um técnico que tem muitas atletas pode montar um time tão horrível. Ás vezes, acho que as atletas da Russia também não vão muito com cara dele. A meu ver, a levantadora titular da Russia deveria ser Startseva. De todas as levantadoras da Russia, ela é a melhor. Sem duvida, ela no banco os adversários agradecem. A Russia, me lembra o Brasil entre 2008 e 2012 que não tinha uma levantadora absoluta. Será interessante ver este país nas olimpíadas!
Sobre o Brasil, o Zé já tem o time na cabeça. Jacque, só vai entrar para quando o Brasil estiver em jogos mais complicados. Gostaria de ver Jacqueline e Natália juntas, mas entendo a Garay no time como uma forma de força nas bolas altas. Jacque não precisa ser testada. E Sheila sempre aparece em momentos decisivos! Eu levaria quatro centrais ou duas líberos, o zé não vai testar outra oposta agora.
Temos que rezar para Dani, estar bem durante todos os jogos das olimpíadas. Pois, o zé não coloca muito a Roberta e a Fabiola não vai salvar a pátria. Eu gostaria de ver a Dani do Sesi, que não tinha muitas opções e criava! quando ela tem opções, ela fica presa e obvia.
Leia está jogando muito. Mas, eu levaria a Brait pela experiência.
No mais, discordo que fazer uma semifinal de GP contra a China B seja melhor que contra uma Holanda A. Analisando os possíveis cruzamentos durante as quartas de final dos JOs, creio bastante possível um jogo Brasil X Holanda.
Sheilla nasceu para jogar contra as russas mesmo, como disse o comentarista.
Natália e Garay ainda cometem bizonhices na mesma medida em que fazem pontos belos. Fora o passe de ambas que é deficitário. Jaqueline entrou e quinou horrores também. Porém o passe foi muito bom a maior parte da partida. Será influência da Léia? Se as pessoas preferem pulinhos de alegria e piruetas, eu prefiro alguém séria e compenetrada como a Léia. A "falta de vibração" ou "frieza" dela não me incomodam. Ela entrega um serviço muito bem feito.
Thaísa finalmente decidiu jogar. Estava na hora. Porém... Seu saque continua amador e pífio. O que houve que não consegue mais ter consistência nesse fundamento?
Dani Lins dando os vacilos de sempre, mas ela é o que temos de melhor. Roberta entrou e errou. Ainda acho que a Nayane deveria estar aspirando esse clima pré-olímpico.
Fabiana precisa mostrar serviço.
Nada melhor do que dar 3x0 nessas russas. Acho válido Brasil soltar o jogo nas finais do GP. Foi assim em 2008. O massacre se iniciou justamente nesse período. Nas Olimpíadas as outras seleções estavam tremendo nas bases. Citando a Mari: foi como bater em bêbado. Bem isso.
Que venham jogos assim a partir de agora. Não há motivo para esconder nada.
Parabéns às meninas pela grande partida. Merecem todos os elogios quando trabalham decentemente.
Coitada é da Mari Paraíba, que foi a única que não fez nada. Se Tandara, possivelmente cortada, pode jogar, por que não ela? Não dá pra entender.
Esta final de Grand Prix que se vislumbra vai ser de arrepiar e uma verdadeira simulação do que teremos de enfrentar pelo tri-olímpico.
A Russia não agrediu no saque, por isso a Dani conseguiu fazer uma boa distribuição e jogar com velocidade, mas quando pegarem a China ou EUA que tem um saque superior ai veremos como está o passe da seleção Brasileira e os outros fundamentos.
Quem quiser ser campeão no Rio terá que passar pelas Americanas, pois querendo as pessoas ou não é a melhor seleção do mundo e o time a ser batido.
Dizer que as Americanas não tem nada é falta de informação, elas foram campeãs mundiais com direito a um 3x0 avassalador sobre o Brasil completo na semi-final do mundial e se vingaram da derrota de Londres.
Hoje em dia vejo os EUA melhor, porque a Foluke Akinradewo melhorou demais no ataque, tanto na bola "China" como no ataque pela frente. O bloqueio dela e da Harmotto melhorou muito, está mais veloz e o ataque delas também melhorou. A Larson está com o passe bem melhor, porque evoluiu nesse quesito. Outra coisa que eu vejo é que as duas líberos dos EUA são milhões de vezes melhores do que aquela líbero que esteve em Londres, isso é fato. Então, o passe deles está bem melhor...
Quem pode ser caçada no passe é a Hill e a Robinson, pois não são boas passadoras, sendo a Hill a pior delas.
Outra coisa importante é a levantadora, pois aquela que foi em Londres era de mediana a ruim, mas a levantadora atual, Alisha Glass, tem muito mais recurso e levanta mil vezes melhor, ou seja, mais um problema para nós...
Se for analisar o conjunto, eles hoje em dia estão melhores do que em Londres, mas eles também não tem uma oposta de peso, apesar que as duas opostas deles são canhotas e se torna mais difícil marcá-las.
Eu não acho que passado ganha jogo. Os EUA estão secos para descontar as derrotas sofridas pelo Brasil e se chegarem na final eu acho q o Brasil vai ter q jogar muita bola...
Se tiver uma ajudinha divina kkk, podia os EUA cair logo na semifinal e disputar o bronze para o caminho ficar livre kkk..
O problema de oposta reserva está resolvido, Gabriela Guimarães atuará como ponteira-oposta reserva. Resta saber se o Zé ira contar também com a Adenízia atuando como central-oposta, ou se levará 2 líberos.
No mais creio que a seleção já está definida:
Centrais (3 ou 4 ???): Fabiana, Thaisa, Jucy e Adenízia como opção de central-oposta.
Ponteiras: Garay, Natália, Jack e Gabi como opção de ponteira-oposta.
Líberos (1 ou 2 ???): Leia e/ou Brait
Levantadoras: Dani e Fabíola, Roberta se for preciso...
Oposta: Sheila revezando no 5x1 com Gabi ou Adenízia...
Centrais: Fabi, Thaisa e Jucy.
Opostas: Sheilla e (???).
Ponteiras: Jaque, Garay, Nat e Gabi.
Líbero: Léia.
Cortes: Adenízia, Fabíola, Mari Pb, Tandara e Camila Brait.
Se for consultar CT e time é a Brait que vai porque faz parte da panela. Não quero Adenízia e Brait, experiência e animação não ganham jogo, o que ganha é a capacidade de fazer melhor no momento certo, ou seja, tem que levar quem tá no auge ou em ascensão, atleta decadente que vive de passado já contribuiu, obrigada, agora dê espaço para quem está melhor e nunca foi a uma olimpíada por favor.
No jogo contra a China, a Garay tava quinando tudo que é passe, mas a Leia não sentiu a pressão e fez um ótimo trabalho na recepção. Se fosse a Brait ela sentiria a pressão da colega e começaria a errar também.
Se o ZR for ouvir o time é claro que vão escolher a Brait pelo tempo de seleção, mas quem é o treinador da equipe?. As jogadoras não podem escolher quem deve ir e quem deve ser cortada, mas sim o técnico e a CT.
Nos Estados Unidos isso não acontece, quem manda é o Kirally e ele só leva quem ta jogando melhor, pois não tem panela. É por isso que admiro tanto o time Americano, porque queria que aqui no Brasil fosse assim.