De olho nelas: Rússia e Sérvia
Só faltavam elas: Rússia e Sérvia finalmente definiram seus elencos para Olimpíada 2016.
Primeiro, falemos da Rússia:
Levantadoras: Ekaterina Pankova e Vera Vetrova
Opostas: Nataliya Goncharova e Daria Malygina
Ponteiras: Tatiana Kosheleva, Yana Shcherban e Irina Voronkova
Centrais: Irina Zaryazhko, Irina Fetisova e Anastasia Shlyakovaya
Líberos: Anna Malova, Elena Ezhova
A grande novidade desta lista é a presença da levantadora Vetrova, chamada nas últimas semanas para se juntar ao grupo. Ela chegou para ocupar o lugar da experiente Startseva, sobre quem pairam fortes suspeitas de dopping – e provavelmente está aí a explicação de sua ausência em mais uma Olimpíada.
A ponteira Ilchenko, que foi titular nas finais do GP, foi outra jogadora que ficou de fora, dando lugar à Voronkova, que também se juntou ao grupo recentemente.
Levantadoras: Ekaterina Pankova e Vera Vetrova
Opostas: Nataliya Goncharova e Daria Malygina
Ponteiras: Tatiana Kosheleva, Yana Shcherban e Irina Voronkova
Centrais: Irina Zaryazhko, Irina Fetisova e Anastasia Shlyakovaya
Líberos: Anna Malova, Elena Ezhova
A grande novidade desta lista é a presença da levantadora Vetrova, chamada nas últimas semanas para se juntar ao grupo. Ela chegou para ocupar o lugar da experiente Startseva, sobre quem pairam fortes suspeitas de dopping – e provavelmente está aí a explicação de sua ausência em mais uma Olimpíada.
A ponteira Ilchenko, que foi titular nas finais do GP, foi outra jogadora que ficou de fora, dando lugar à Voronkova, que também se juntou ao grupo recentemente.
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Independentemente das escolhas finais de Marichev, sabemos bem que a ambição da Rússia na Rio 2016 passa pelos nomes de Goncharova e Kosheleva. Se elas estiverem em dias inspirados – as duas juntas –, são capazes de compensar o conjunto fraco que a seleção possui e levá-la a uma medalha.
A Rússia tradicionalmente costuma ser um time de mais individualidades do que de conjunto. Com as aposentadorias de Sokolova e Gamova, estas individualidades ficaram bem mais restritas. Porém, o time não evoluiu em nada nestes quatros anos no seu conjunto para compensar as baixas. A Rússia continua uma equipe de altos e baixos e muito pouco disciplinada - e o treinador parece só piorar esta situação. Sem comando e atrapalhado nas escolhas, Marichev apoiou-se nas jogadoras extraclasse que teve/tem em mãos e deixou as aplicações táticas de lado. Esqueceu-se de formar um time. É um desperdício ter à disposição a dupla de atacantes que tem e fazer um time tão limitado e pobre de recursos.
Por estas inconstâncias e pelo momento atribulado que vive com seu treinador, não será surpreendente se a Rússia tropeçar na primeira fase contra a Coreia, logo sua segunda adversária na competição, e se complicar para as quartas de final.
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As 12 da Sérvia:
Levantadoras: Ognjenović e Zivkovic
Opostos: Brakocevic e Boskovic
Centrais: Veljkovic, Rasic e Stevanovic
Ponteiras: Nikolic, Mihajlovic, Malesevic e Busa;
Líbero: Popovic
Terzic seguiu a base das últimas convocações e escalações e, como era esperado, a Brakocevic, no seu retorno pós gravidez, desbancou a fraca oponente Malagurski. A surpresa, por assim dizer, ficou por conta da preferência do treinador em levar apenas uma líbero. Em todas as últimas competições importantes Popovic e Cebic se revezaram em quadra.
A defesa sérvia desta vez ficará por conta da jovem Popovic, que ganhou a posição da “olímpica” Cebic. Outra opção pela juventude ficou nas pontas com a Busa ao invés da Molnar.
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Porém, a seleção não é mais novidade, as grandes a conhecem e a respeitam. Por isso, a Sérvia precisará ser uma time bem mais consistente do que vem sendo até então.
Por ter o jogo muito dependente da Boskovic e da Mihajlovic é compreensível que o Terzic as tenha poupado durante o Grand Prix e até comemorado a não ida da Sérvia à fase final. Só que um time com pouca experiência de decisão e que fracassou no mata-mata nos últimos europeus, uma fase final de GP poderia ser importante. Sem contar que a Sérvia erra demais, tornando jogos que poderiam ser mais simples um desafio imenso para vitória. A meu ver, para corrigir estas questões não há outra saída senão jogar, jogar, jogar e jogar.
Estas horas a mais de voo podem fazer falta num torneio curto como a Olimpíada e num grupo complicado como o da Sérvia.
Comentários
https://www.youtube.com/watch?v=yac8WsxlWGA
Jaqueline pedindo pra mulher entregar a medalha dela antes da hora pra não cair o ary graça na vez dela, jucy percebe e da uma risada, depois jaqueline ignora o Ary quando ele passa beijando as jogaras e parece que ela ainda da umas cutucadas na mari paraiba hahah
Desculpa o off topic mas o youtube sugeriu esse video pra mim e eu precisava mostrar pra alguém haha
Adoro ver essas coisas assim que eu não percebi na hora do jogo, igual quando falaram que as jogadoras estavam ignorando um pouco a Leia nas comemorações e eu tive que voltar no video do jogo pra ver isso.
ESSE VÍDEO DA JAQUELINE EU TO MORRENDO!!!!!!!!!!!
Nas pontas, a força maior é da Kosheleva, pois as outras ponteiras parece que ficam só por conta de tentar equilibrar a recepção.
Acho que a Rússia está bem fraca, mas nunca se sabe, pois Kosheleva e Goncharova inspiradas fazem 60 pontos juntas e desequilibram uma partida...
A Sérvia também nunca se sabe o que vai acontecer, mas é uma seleção bem perigosa.
Gente, eu sei que o assunto aqui agora não é Brasil, o post é outro kkkk Mas voltando ao assunto Fabíola (porque o assunto Camila Brait parece que repercutiu mais do que Fabíola, aí todo mundo esqueceu de Fabíola por uma semana kkkkk)... assistindo ao programa da ESPN semana passada, alguns ex jogadores, comentando que achavam muito estranho a escolha do Zé Roberto em levar a Fabíola, pois tem um ano que ela não joga e a velocidade do jogo com uma equipe de outro país é bem diferente do que uma Superliga, por exemplo.
Pessoalmente, também acho isso. Não dá para comparar a velocidade que EUA e China, por exemplo, colocaram no jogo atualmente, com um treinamento ou uma superliga. Treino é uma coisa e jogo de olimpíada é outro. Acho que o Brasil vai passar um grande apuro se Dani Lins der pane no sistema e tiver que ser substituída...
Sobre a Sérvia, é forte candidata a alguma medalha. É uma seleção alta e que tem uma ótima levantadora. Tem um estilo meio russo, mas consegue jogar com as meios. A Malesevic dá mais consistência na equipe por causa do passe (mesmo que mediano, é bem melhor que o da Nikolic).
Recentemente no início de julho enquanto ela treinava com o Wagão, recebeu vários elogios do mesmo, inclusive em entrevista recente à Globo Esporte e Sportv, onde a Fabíola foi elogiada na parte física e rápida recuperação do parto. Na parte técnica falaram que estavam dentro do esperado e que somente estava treinando o deslocamento.
No final das contas o Zé Roberto optou por ela, nos levando a crer que ela está bem fisicamente e que poderá dar conta do recado, eu particularmente escolhi acreditar e confiar, pois ele é o técnico, ninguém melhor que ele para avaliar as condições de jogo da Fabíola.
Vamos aguardar e torcer muito para que tudo dê certo.
E acho que vai faltar uma ponteira, se Marichev vai usar Ezhova como ponteira falsa, aí eu entenderia a opção dele. Mas acho que a Malova é bem melhor que a Ezhova, então o Marichev talvez devesse manter a Ilchenko e trazer só a Malova. Vejam, para o Brasil eu defendi duas liberos, pelo contexto existente e especialmente porque ambas são muito boas. Mas pra Rússia minha opinião é que há uma diferença grande entre ambas. E a Scherban é meio de lua no passe, tem jogo que vai muito bem, em outros dá prejuízo. A Voronkova vai segurar a onda se tiver que consertar o passe?
A Rússia pode até ficar na P3 da fase de grupos.
Vão penar um pouco no passe, mas lá tem oposta e ponteira de força, então prejuízo compensado por pontos fortes. E o time, na média, saca bem.
Será que faria frente à velocidade da China? Talvez não. P3 é a possibilidade da Sérvia, e do nosso lado da chave, até arriscaria comentar que ficar na P3 seria melhor que na P2. Acho que Brasil tem mais chances contra China do que contra Sérvia.
Estou assumindo que o cruzamento é invertido (simples), estou correto?
Concordo com vc, ao meu ver muito melhor pegar uma China nas SF do que uma Sérvia. Pois, o time da China é questão de marcação. Agora contra a Sérvia já vejo aquele jogo de igual pra igual, na base da força e ataque e nestes quesitos elas levam vantagem.
Ao meu ver China não chega à final, os que tem chance acredito que seja Servia, Brasil e EUA.
Aliás, falando em Coréia, ontem teve amistoso contra a Holanda e ganharam de 3x1. Muita atenção com elas!
Fernando: É bem por aí, o limite técnico da China pode ser controlado por boa tática de marcação e de saque/bloqueio. Já o da Sérvia é menos controlável, e elas jogando na frente no placar são muito perigosas porque o saque fica cada vez mais difícil de ser controlado.
Mas o Brasil tem melhores chances de sair na P1 do que os adversários. O cuidado que precisa tomar é com as suas próprias limitações.
Finalizando ao meu ver a Sérvia é o time mais perigoso ofensivamente, são a Rússia de 2006,2010,2012 em termos de disputa acirrada.
Já China e EUA eu vejo como estratégia de jogo, ganha quem escolher e colocar em prática a melhor estratégia.
Korea, pode surpreender sim como foi em 2012. Holanda, Itália e Rússia o máximo que chegam é nas quartas de final capengando
Tirando o Brasil, obviamente, estarei torcendo pela Rússia em todas as outras modalidades.
#Hipocrisia #Injustiça
Isso quer dizer que o objetivo é ficar na P1, porque ficar na P2 ou P3 tanto faz. E nestes casos específicos, se der alguma zica na fase de grupos e calhar de dois favoritos ao ouro não ficarem na P1 em seus grupos, um vai cair logo nas quartas de finais.
Vai Brasil! Não caia diante de suas próprias limitações e escolhas! Agora ficou simples a decisão: Tem que ganhar de todos!
Segundo o casal, o esquema continua em vigor e é bem maior que os cerca de 600 casos identificados pela Agência Mundial Antidoping (Wada) até agora. Eles acusam o Comitê Olímpico Internacional (COI) de tentar encobrir denúncias:
Yulia e Vitaly também criticaram a Wada e a denominaram como "apenas uma organização política", e garantiram que o esquema era uma política de Estado na Rússia, sendo que "a maior responsabilidade do Ministro do Esporte é de que a Rússia vá bem em competições e que seja uma superpotência".
A questão do Doping só não é mais hipócrita q a venda de cigarros q mata mas pode vender..
Brasil 4 x 1 Sérvia (26-24, 25-16, 25-22, 24-25 e 15-13)
BRA: Natália (11), Sheilla (10), Garay (22), Fabiana (6), Thaisa (9), Dani Lins (2), Léia (L). ENT: Gabriela (9), Juciely (8), Jaqueline (5), Adênizia (4), Fabíola (1).
SER: Boskovic (21), Mihajlovic (19), Veljkovic (14), Rasic (10), Malesevic (5), Ognjenovic (3), Popovic (L). ENT: Busa (5), Brakocevic (4), Stevanovic (2).
Fonte : http://www.toflyvolleyball.com/2016/07/brasil-recebe-e-bate-com-facilidade.html?m=1