De olho nelas: EUA
Enquanto controlamos a nossa ansiedade para saber quais as 12 brasileiras que estarão nos Jogos 2016, podemos conferir as eleitas de Karch Kiraly:
Levantadoras: Alisha Glass, Carli Lloyd e Courtney Thompson
Levantadoras: Alisha Glass, Carli Lloyd e Courtney Thompson
Ponteiras: Jordan Larson, Kimberly Hill e Kelsey Robinson
Opostos: Kelly Murphy e Karsta Lowe
Centrais: Christa Harmotto, Foluke Akinradewo e Rachael Adams
Líbero: Kayla Banwarth
O grupo já estava praticamente definido quando se encaminhou para a final do Grand Prix. A grande dúvida do treinador era relacionada à ponteira Megan Hodge, que se recuperava de uma lesão no joelho.
No fim, ela ficou de fora. Mesmo há um bom tempo não figurando entre as titulares (por gravidez e contusões), é um grande desfalque para os EUA. Hodge é diferente de suas colegas de posição. Tem mais potência de ataque e impulsão. Também tem experiência olímpica. Fora a Larson, todas das pontas, incluindo as opostos, são estreantes em Olimpíada. Se até a incrível Hooker sentiu o peso da decisão em 2012, imagina o que pode acontecer com as meninas.
Opostos: Kelly Murphy e Karsta Lowe
Centrais: Christa Harmotto, Foluke Akinradewo e Rachael Adams
Líbero: Kayla Banwarth
O grupo já estava praticamente definido quando se encaminhou para a final do Grand Prix. A grande dúvida do treinador era relacionada à ponteira Megan Hodge, que se recuperava de uma lesão no joelho.
No fim, ela ficou de fora. Mesmo há um bom tempo não figurando entre as titulares (por gravidez e contusões), é um grande desfalque para os EUA. Hodge é diferente de suas colegas de posição. Tem mais potência de ataque e impulsão. Também tem experiência olímpica. Fora a Larson, todas das pontas, incluindo as opostos, são estreantes em Olimpíada. Se até a incrível Hooker sentiu o peso da decisão em 2012, imagina o que pode acontecer com as meninas.
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Em vez de optar por outra ponteira, também de pouca experiência, Kiraly levará três levantadoras. Sorte da Courtney Thompson. Ela pode entrar para um saque aqui e ali e trazer um pouco de experiência, mas a jogadora das inversões será mesmo a Lloyd, que ganhou espaço ano passado e depois da última temporada no Casalmaggiore. Thompson deverá cumprir outra função no time: coreógrafa do banco de reservas.
No fim, neste grupo teria espaço para Fawcett e até para a Richards, que foi dispensada já há mais tempo. Comentei aqui que achei o corte da Fawcett precipitado antes de ver a Murphy jogar a fase final. Depois das atuações apagadas da oposto, se eu fosse torcedora dos EUA, ficaria preocupada. É uma questão anímica para além de técnica. Ela parecia totalmente alheia ao que acontecia ao redor dela em quadra. Claro que ela tem tempo para entrar no ritmo até os Jogos, mas o Kiraly poderia ter trabalhado com uma margem maior de segurança até a decisão final das 12.
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O título brasileiro do Grand Prix pode ter tirado um pouco do foco sobre as norte-americanas, mas os EUA permanecem uma das equipes favoritas ao ouro. E tenho minhas dúvidas como lidarão com esta responsabilidade.
O time dos EUA que chega ao Rio não é muito diferente daquele que chega a Londres em 2012. Uma equipe de conjunto forte, organizado e que erra pouco . Desta vez, porém, não tem nenhuma individualidade extraordinária, que há 4 anos era a Hooker.
Hooker era a única com capacidade de fugir do rígido script norte-americano. O pragmatismo ianque colabora para que a equipe mantenha quase sempre o mesmo padrão de jogo, o que é um ponto positivo. Mas também dá pouca margem para surpresas, sejam elas para o bem ou para o mal. Sei que isso é muito subjetivo de se comparar, mas o Brasil tem mais poder de superação e jogo de cintura para se adaptar às situações que, como vimos em Londres, podem ser as mais absurdas possíveis.
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Atualizando
Um nome a menos no grupo brasileiro: Mari PB foi cortada da seleção. Dispensa já previsível já que praticamente não foi utilizada no Grand Prix. Esteve no grupo para ser uma reserva de segurança caso alguma lesão com as ponteiras titulares acontecesse. Pelo jeito, Tandara teve uma sobrevida e será melhor avaliada.
Comentários
Zé Roberto provavelmente vai levar 4 ponteiros e 1 oposto, porque acredita que qualquer uma de suas ponteiras (com excessão de Garay, talvez) podem cumprir o papel na inversão de 5x1. Desta maneiro, o segundo corte seria a Tandara. Corte muito justo.
Finalmente, Zé vai cortar a Roberta, a não ser que a Fabíola realmente não consiga se recuperar a tempo da convocação.
Seleção ficaria:
Levantadoras: Dani, Fabíola
Oposta: Sheilla
Pontas: Nati, Gabi, Jacque e Fe Garay
Centrais: Thaisa, Jucy e Fabiana
Líberos: Brait e Leia
O Kiraly tem contrato até Tokio?
Pergunto porque ele está correndo um risco grande com somente três ponteiras, e duas opostas canhotas de características não muito diferentes. Sem contar que dentre as três que estavam jogando como opostas, a Fawcett me parece a que menos treme.
E não sei porque, mas eu acho que a Glass joga melhor com a Lowe, e a Lloyd com a Murphy. É opinião de amador que sou, não enxergo o que os técnicos enxergam.
Ok, a Thompson saca muito bem, e é boa na defesa, então ela vai agregar para o time, entrando na posição 1 de uma central. Mas ela não é passadora (creio).
Faltam 24 dias, e claro que os times vão chegar aqui melhores do que estão hoje. Mas a convocação dos EUA me intriga. Haveria algum coelho nessa cartola?
Olimpíadas é de curta duração, todo mundo dando o seu máximo, muitos jogos em sequência, e as chances de uma jogadora se machucar não são desprezíveis, especialmemte na descida do bloqueio.
Se uma das ponteiras se machucar, não vai ter reserva nos EUA.
Na atmosfera de uma olimpíada em casa a Fabíola ganha da Roberta em experiência, fora isso não é nada impressionante, assim como a Roberta, a diferença é que a última vem treinando com a seleção e com um ritmo bem diferente..
A Garay é especial nesse sentido, apesar de também comprometer a linha de passe pela instabilidade emocional, no ataque permanece invulnerável sob esse ângulo, vide nas maiores agruras que o Brasil enfrentou contra a China e primeiro set na final, foi a única que se manteve firme no ataque, às vezes em efetividade mas sobretudo em termos de atitude, embora não detenha consistência com bolas altas por muito tempo.
Roberta simplesmente mostrou que ainda precisa de experiência internacional, ainda não é o momento dela.
Discordo de você em alguns pontos, acho que o problema da Fabíola é somente o físico mesmo, ela estava até essa semana treinando com o Wagão, amanhã se junta a seleção e vai começar o treinamento de jogadas/tático.
A Fabíola além de muito mais experiência tem mais técnica (nada de outro mundo), já jogou com quase todas as jogadoras e não comete alguns erros primários que a Roberta cometeu.
Ao meu ver, Roberta deve ser trabalhada a partir do ano que vem, durante todo o ciclo olímpico (4 anos), o processo dela está muito recente, não só da seleção, mas também do Rexona, onde conseguiu a titularidade bem no final da superliga.
Finalizando esse assunto das levantadoras, ninguém tá dizendo que a Fabíola vai ser a salvadora da pátria, mas uma levantadora experiente, que não vai entrar tremendo, ansiosa e nem inventar(aquele 4ºSET da final do GP) acho que foi o fator determinante do ZRG não levar a Roberta, Fabíola não vai só se não quiser.
“A Léia jogou os jogos que nós tínhamos proposto, assim como a Camila. Na final, calhou de ser a Léia. Se fosse disputa de terceiro ou quarto, seria a Léia. Isso já tinha sido esquematizado anteriormente. E ela foi bem, teve um bom desempenho no passe, na defesa, comandou o time lá atrás. Esta disputa é a que está mais me tirando o sono. Não desconsidero (ir com duas líberos para as Olimpíadas)”, confessou Zé Roberto.
Nesse caso, a seleção ficaria assim:
Levantadoras: Dani e Fabíola
Ponteiras: Garay, Natália, Gabi e Jacque
Líberos: Brait e Leia
Centrais: Fabiana, Taisa e Juciely
Oposta: Sheila
A inversão do 5x1 seria feita com uma das ponteiras, principalmente com Gabi ou Natália.
Eu acho a Harmotto muito boa no bloqueio, porque tem muita velocidade de deslocamento, o que conta bastante. É uma grande bloqueadora.
Mas, para mim, a bola de segurança dos EUA é Akirandewo.
Com certeza Alisha Glass vai ser titular e a Thompson podia ser cortada para nos ajudar kkk, já que tem uma ótima defesa e saca muito bem. Mas não vejo Thompson como uma grande levantadora.
Na final do Grand Prix o Brasil deu o caminho das pedras para os outros times, que é sacar na Hill. A Hill não aguenta saque em cima dela o tempo todo. Não é uma Sokolova da vida que o Brasil fez 200 saques em cima nas quartas de final da Olimpíada e mesmo assim ela fez 28 pontos kkk
Hill é boa no ataque e péssima no passe... melhor para nós!
As duas opostas são difíceis de marcar por serem canhotas, o que muda muito a marcação de bloqueio.
Todo mundo está esquecendo de Sérvia e Rússia, só lembrando de China, EUA e Brasil.
Rússia com Kosheleva e Goncharova é bem mais time do que foi nessa fase final de Grand Prix. No dia que as duas estão inspiradas, acha defesa para pegar tanto ataque.
A Sérvia também é um time perigoso.
Itália e Holanda acho q estão no mesmo nível, porque dependem de uma única jogadora.
De fato, EUA e China estão um nível um pouco acima e o Brasil mostrou que está quase chegando no mesmo nível deles, porém nós sabemos vencer bem mais do que o time da China, por exemplo, que nunca ganhou nada antes da Copa do Mundo, ano passado.
Mari Paraíba acho que todo mundo sabia que seria cortada.
Eu to ficando doido, ou a Nayane estava na quadra no final do Grand Prix comemorando? kkkkk
Fabíola é mais levantadora do que Roberta, isso aí todo mundo sabe. Mas ela tem forma física para ir jogar olimpíada? Não adianta nada fazer igual Bernardinho em 2012 que levou todos os veteranos e na hora que precisou do banco de reservas não tinha ninguém para colocar, porque os jogadores reservas estavam todos mal fisicamente...
Depois da Tandara que antes de estar grávida não estava em forma e após a gravidez piorou a forma e mesmo assim foi levada, podendo até ser selecionada, eu não duvido de mais nada.
E a mesma Roberta que penou para tirar a titularidade da "Thompson" quase no final da Super Liga, é a mesma que ameaça a vaga da Fabíola? Pessoal viaja mesmo, o Zé Roberto só está nesta situação, pois enche o time de centrais e de ponteiras (muitas nem entram em quadra para jogar) e não dá chance para as outras levantadoras.
Até 2020 nós temos 4 anos para dar rodagem as levantadoras (Roberta, Macris, Claudinha, Naiane), ele vai esperar Julho de 2020 para apostar?
Sobre a Leia, não acho que ela está tão acima da Brait assim não. A questão é que ela veio como uma boa surpresa mesmo. Estão no mesmo nível pra mim, embora acho a Brait mais completa tecnicamente. Contudo fiquei com a impressão que a Leia atingiu seu auge no GP enquanto que a Camila pode crescer mais (talvez seja só impressão mesmo). Não acho que levar duas líberos seja interessante até porque temos a Jaque que parece estar voltando à boa forma física.
Embora venhamos com um resultado positivo desse GP ainda não consigo confiar na formação da Garay com a Natália nas pontas. Duas formações que gostaria de ver não foram testadas no GP: Garay e Jaque nas pontas, com Natália de oposta (esta seria minha aposta inicial caso fosse o técnico, mas sou leigo e não tenho 3 medalhas olímpicas por isso estou aqui e não lá rsrsrs) e Natália e Jaque nas pontas com Sheila de oposta.
Depois desse GP consigo ver o Brasil na briga por medalhas, mas não ainda no nível da China. Essa sim jogou o melhor voleibol do GP, pena que escondeu jogo na fase final. Sobre os EUA acredito que podem amarelar, principalmente porque não tem uma estrela individual que sabe mudar esses momentos no jogo, como foram Gamova no Mundial de 2010 e Sheila e Jaque em Londres. Se no cruzamento pegarem a Rússia com Kosheleva e Goncharova inspiradas, bastar perderem um set pras americanas amarelarem. Só pra registrar torço por uma final Brasil x Rússia.
A Tandara recebeu uma nova chance e sera analisada com mais cautela. O Brasil precisa de uma oposta reserva, pois a Sheilla vive altos e baixos e as inversões com a Gabi e a Adenizia não funcionaram. As pessoas dizem que a Natalia pode ser utilizada na inversão, mas esquecem que ela será muito marcada na olimpiada, por isso precisamos de uma oposta de força para dividir a responsabilidade de ataque com ela.
A Gabi deveria ser cortada, pois não rendeu nas inversões contra equipes altas e se precisar de passe teremos a Jaque e as duas líberos a disposição. Ela não faz diferença para a seleção. Acho muito melhor recuperar a Tandara porque ela será mais útil para a seleção na olimpiada devido a força de ataque e versatilidade.
Com relação ao time Americano, as outras seleções ganharam muito com a lesão da Hodge, pois ela saca bem, tem o ataque mais potente e possui mais alcance que as outras ponteiras Americanas. A Fawcett é melhor que a Murphy no ataque e aguenta melhor a pressão, mas o Kirally escolheu as canhotas pelo maior ângulo de ataque. Por fim, o time Americano perdeu o GP, mas ainda possuem o melhor time do mundo e não podem ser menosprezadas, já a poderosa China levou um 3x0 delas com o time completo.
Porque libero há somente uma na quadra, não dá pra ter as duas simultaneamente, a menos que uma delas seja escalada para jogar sem ser libero.
Assim, tendo uma configuração mais agressiva de ataque, com Natália e Garay, e estando o passe estabilizado, nossas centrais jogam soltas, e as ponteiras e oposta se distribuem no ataque.
Se a recepção estiver ruim, Jaque entra. E as centrais poderiam ainda atacar bem, e as ponteiras e oposta ainda recebendo bolas em situação de bloqueio quebrado.
Na hipótese de uma libero só, aí sim daria para ter uma oposta clássica, de força. Mas, temos alternativa? Talvez a Paula Borgo, mas seria possível colocá-la nessa fogueira agora? Sem ter dado mais rodagem internacional?
E ainda tem o risco da libero se machucar. Ter que colocar Jaque de libero não é bom, porque seria ela e mais duas ponteiras ma recepção, se desandar o passe, o quê ZRG vai fazer?
Enfim, são cenários a serem analisados. Na minha opinião, por diversos ângulos que se analisam os cenários , parece que ter duas liberos e 1 oposta, combinadas com 4 ponteiras seja a estratégia mais adequada. Infelizmente uma central seria desconvocada.
É possível jogar com duas líberos ao mesmo tempo, uma fica responsável pelo passe e outra pela defesa. O Bernardo já fez isso em vários jogos com o Mario Jr e o Lipe.
O Kirally esta levando 3 ponteiras e 2 opostas, ela cortou uma quarta ponteira para levar 3 levantadoras.
A Gabi não esta fazendo diferença para a seleção,a inversão com ela foi um fiasco na fase final do GP, por causa de sua baixa altura. Ela ajuda no passe, mas dá prejuízo no ataque contra bloqueios altos.
A Tandara será mais útil na seleção, pois é versatil (Oposto e Ponteira), pode substituir a Sheilla em um dia ruim ou até mesmo na inversão. A Gabi só ajuda no passe, mas ela não é versátil coisa nenhuma e a inversão com ela não funciona.
A decisão mais coerente é cortar a Gabi que está sobrando e levar uma atacante de força a mais, pois passe não será problema para a seleção já que a Jaque e as duas líberos farão esse papel.
Em outras palavras, fica relevante a composição de ponteiras. Seria necessário ter mais uma com perfil de mais força? Ou seria melhor ter duas de força e duas de volume?
Entretanto, a questão é mais profunda no sentido de que mesmo nas grandes performances do passado, era capaz de superar grandes dificuldades necessariamente dentro de sua característica de jogo, ou seja, com levantamentos acelerados compensados com sua extrema habilidade e visão de jogo privilegiadíssima, mas o fato é que fragilizada a recepção, a Dani tende a ficar desnorteada e apenas empinar bolas nas pontas, minando completamente o estilo da nossa oposta, enquanto a título de comparação, a Glass mesmo com passe B nos contra-ataques consegue imprimir velocidade.
E é justamente a capacidade depurada de análise do jogo a cada instante que constitui o diferencial da Sheilla para as americanas, por exemplo, que aceleram freneticamente o movimento ofensivo apenas na expectativa de antecipar o posicionamento de bloqueio adversário, com ataques velocíssimos mas um tanto Inconscientes, aspecto que representa a única grande deficiência do sistema de jogo americano.
Por isso é que, ao enfrentar o bloqueio mais sólido do circuito, tradicionalmente o russo, o time de Kirally sempre enfrenta dificuldades na virada de bola e isso foi determinante na derrota para as russas de 3 x 0 durante a Copa do Mundo ano passado, por exemplo.
É irônico, mas o esquema tático de bloqueio da Rússia sobre os Eua é o que há de mais estratégico em termos estudo para a Comissão Técnica brasileira e pode ajudar a frear aquela bola na saída-de-rede, imparável com a Akirandewo na final do GP e com que a Kim Hill nos destruiu na semifinal do mundial de 2014.
Na seleção feminina, acho que Tandara nunca fez muita coisa pela seleção. Sempre foi uma grande jogadora de clubes, na superliga, mas na seleção nunca fez diferença. Agora, faltando 20 e poucos dias para a Olimpíada, ela está bem mal fisicamente e sem velocidade.
Adenízia também nunca fez tanta coisa assim pela seleção, além do CD de Aline Barros kkkk... Não sei porque tanta defesa em prol dela.
Os que defendem tanto Fabíola, ok! Tudo bem! Deixa Zé ROberto levar ela, mas na hora que precisar de inversão e ela não der conta por causa da parte física, lembrem de 2012 na final da olimpíada, quando Bernardinho precisou do banco, porque Muserskiy estava destruindo o jogo, e só tinha Giba totalmente quebrado fisicamente... além de Ricardinho com 25kg acima do peso e o Dante morto, serviu de que? Nada...
Gabi nunca achei essa pérola toda que a Rede Globo colocou ela como sendo. Joga muito na Superliga onde não tem bloqueio para marcar, mas na seleção nunca foi grande coisa.
Levantadoras eu nem comento mais, porque teve 4 anos para fazer teste e deixou para testar as jogadoras faltando 30 dias para a Olimpíada
O técnico Orduna definiu a lista das 12 jogadoras Argentinas que vão defender a Seleção Feminina de Vôlei nas Olimpíadas do Rio. São elas:
Levantadoras: Yael Castiglione, Clarisa Sagardía.
Opostas: Lucía Fresco, Leticia Boscacci.
Ponteiras: Yamila Nizetich, Josefina Fernández, Tanya Acosta, Morena Martínez
Centrais: Julieta Lazcano, Emilce Sosa, Florencia Busquets.
Libero: Tatiana Rizzo.
Acontece que no Masculino o nível internacional é muito maior que o do Feminino, e este ano o Bernardo tá deixando jogar (até o momento) o time todo, e inclusive deixando algumas panelas de lado, por exemplo o "Murilo" perdeu a titularidade, pois de todos é o menos ofensivo no ataque, saque e bloqueio, e o Brasil tá sabendo jogar mesmo com passe B, C, Vissotto tbm tá fora, Sidão caiu etc. Podemos ver que até os reservas estão decidindo jogos e jogando fino, ao contrário do feminino, que dá para contar nos dedos de uma mão os testes que o ZRG fez .
Se a Gabi fosse mais alta até poderia entrar na inversão, mas como é muito baixa não rende contra bloqueios altos e a bola volta no pé, por isso a Tandara será mais útil para a seleção se ela evoluir.
Como eu disse anteriormente, caso o passe caia, a seleção terá a Jaque ou as duas líberos para ajudar nesse fundamento, então levar a Gabi é desnecessário.
Ela está com o peso normal sim, a mesma postou uma foto ontem no instagram e esta com o peso ideal, acredito que com a diminuição da musculação e com a recuperação da lesão ela renderá mais, assim como aconteceu com as outras jogadoras.
"Não dá pra comparar a Gabi magrinha e voando em quadra" Aonde a Gabi ta voando? Avisa isso para o bloqueio Russo e Americano que deram vários tocos nela.
A mesma carregou o Brasil nas costas no GP?
A mesma entrou bem em alguma inversão de 5x1?
Ainda falta mais testes para forçar a barra com a Tandara? As Olimpíadas serão o teste da Tandara?
Dizer que a jogadora está em forma, beirando os 100kg é meio tendencioso. Fico imaginando a Tandara e a Adenízia no banco de reservas assistindo as companheiras, carregando água, toalhas e animando torcida.
Já que temos essa jaca para carregar, torço muito pela reabilitação da Tandara e que ela demonstre na bola o nível que se requer dela e que a seleção precisa.