GP - Brasil 0x3 China
Se ao final da primeira fase eu disse que o Brasil começava a ganhar cara, após a fase de Macau posso dizer que a cara está desfigurada. O primeiro golpe veio da Sérvia; o segundo, da China. Contra essa, pra ser mais realista, o Brasil levou foi uma surra – da qual até eu estou tentando me recuperar.
Minha afirmação no domingo passado estava muito relacionada ao sistema defensivo brasileiro. Se tínhamos problemas com o ataque, compensávamos com volume de jogo e boa organização no contra-ataque. Pelo jeito, a seleção deixou esta qualidade por aqui no Brasil.
Contra a China, apesar de nosso bloqueio dançar o tempo todo, a defesa até que funcionou bem. O problema vinha depois nos contra-ataques com erros de levantamento ou das próprias atacantes.
Minha afirmação no domingo passado estava muito relacionada ao sistema defensivo brasileiro. Se tínhamos problemas com o ataque, compensávamos com volume de jogo e boa organização no contra-ataque. Pelo jeito, a seleção deixou esta qualidade por aqui no Brasil.
Contra a China, apesar de nosso bloqueio dançar o tempo todo, a defesa até que funcionou bem. O problema vinha depois nos contra-ataques com erros de levantamento ou das próprias atacantes.
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Novamente o Brasil errou demais, 25 pontos em três sets. E aqui vale pensar: o quanto destes erros foi provocado pela China? Os de recepção, provavelmente, a maioria. Zhu, que tanto nos preocupava no ataque, fez estrago mesmo no saque. Mas as demais falhas vieram das nossas próprias mãos.
Por isso é importante colocar as coisas nos seus devidos lugares. China e EUA estão sim um nível acima do Brasil, mas estão longe de serem a Cuba da década de 90. A China tem um time veloz, mas tem fragilidades na recepção. Tem um grupo jovem, que comete bastantes erros e que vai sentir a pressão se for apertada. Não esqueçamos que praticamente este mesmo time penou para vencer as reservas da Sérvia, da qual o Brasil venceu com tranquilidade.
Nesta partida, as chinesas deram algumas brechas, o Brasil é que, enrolado na sua incompetência, não as aproveitou. Esse foi o principal problema da seleção. Ela não se ajudou, sequer fez bem aquilo que competia a ela e acabou por deixar a China à vontade. A entrada no turbilhão chinês acabou por ser inevitável para um Brasil que não se acertava e, como consequência, não agredia. O que (não) foi nosso saque, por exemplo? Este fundamento está ainda por aparecer na temporada.
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Temos que nos convencer de que não teremos um time bom de virada de bola e que nossas melhores atacantes e bolas de segurança são nossas centrais. Incorporar de vez a ideia de que nem Sheilla, Natália ou Garay desencantarão e nos salvarão desta falta de poder ofensivo. Portanto, temos que investir na técnica e não na força, num fundo de quadra sólido que nos dê sustentação para enfrentar as equipes mais fortes ofensivamente. E, é claro, garantir que façamos isso bem. Não podemos cometer erros como estamos cometendo. Temos que dar jogo para o adversário e deixar que ele cometa as falhas. Em resumo: a seleção precisa deixar de ser Osasco e querer ser o Rexona.
O tempo de treinamento pode ajudar nisso, acredito. Mas a forma mais óbvia para caminharmos neste sentido é colocar a Jaqueline como titular. Não está compensando de forma alguma ter Natália e Garay como dupla de ponteiras passadoras.
A Garay nesta partida até teve um bom desempenho no ataque. Foi ajudada pelo cruzamento com a levantadora reserva no bloqueio (ajuda que era melhor nem ter vindo, aliás. A Ding entrou num pique que foi difícil do Brasil acompanhar).
Só que no passe, a Garay continua comprometendo – mais do que a Natália, a meu ver. E tem um bloqueio e defesa inferiores à “concorrente”. No fim, é uma disputa de baixa qualidade para uma posição essencial. Algo me diz que, definida a Jaque como titular, o troca-troca entre Natália e Garay será constante.
- Uma hora no tempo técnico o Zé Roberto perguntou ao time: “o que nós temos na cabeça”? Eu perguntei isso a Dani Lins. Nas viradas, para se fazer justiça, há pouco o que se criticar, até mesmo pelo passe que ela recebeu. E a Dani deixou diversas vezes as atacantes com bloqueios quebrados e elas que não souberam aproveitar. Agora, nos contra-ataques a levantadora comprometeu na qualidade das bolas ou na escolha de jogadas. Para que chamar meio-fundo quando se tem três atacantes na rede e a jogadora acionada está tendo que se reerguer depois de uma defesa?
- Não ia mudar o rumo da partida, mas o Zé Roberto poderia ter colocado uma das centrais reservas. Nosso bloqueio precisava de agilidade, coisa que nenhuma das torres gêmeas tem. Como mal utilizamos o ataque da Fabiana, não se perderia muito.
- Não tenho visto toda esta diferença de qualidade entre a Camila Brait e a Léia. Muitos torcedores têm achado que a líbero do Minas está melhor. Creio que defensivamente as duas estão no mesmo nível. No passe, o trabalho tem sido duro para as duas que respondem com altos e baixos. No terceiro set contra a China, a Léia deu uma cobertura maior à Garay. Praticamente colou na ponteira, assumiu o passe e se saiu bem.
A verdade é que esta era uma briga que, para mim, já estava definida a favor da Brait. A Léia, aproveitando bem as oportunidades, igualou a disputa. Aliás, só o fato de a Léia estar tendo estas chances é um avanço se considerarmos que o grupo é comandado pelo Zé Roberto, que adora morrer abraçado com certas escolhas. Até mesmo por isso, ainda acho que a Brait tem mais chances de ir aos Jogos. E, pessoalmente, confio mais nela do que na Léia. Vamos ver como são os próximos capítulos desta briga. Quem sabe não vão as duas?
Só que no passe, a Garay continua comprometendo – mais do que a Natália, a meu ver. E tem um bloqueio e defesa inferiores à “concorrente”. No fim, é uma disputa de baixa qualidade para uma posição essencial. Algo me diz que, definida a Jaque como titular, o troca-troca entre Natália e Garay será constante.
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- Uma hora no tempo técnico o Zé Roberto perguntou ao time: “o que nós temos na cabeça”? Eu perguntei isso a Dani Lins. Nas viradas, para se fazer justiça, há pouco o que se criticar, até mesmo pelo passe que ela recebeu. E a Dani deixou diversas vezes as atacantes com bloqueios quebrados e elas que não souberam aproveitar. Agora, nos contra-ataques a levantadora comprometeu na qualidade das bolas ou na escolha de jogadas. Para que chamar meio-fundo quando se tem três atacantes na rede e a jogadora acionada está tendo que se reerguer depois de uma defesa?
- Não ia mudar o rumo da partida, mas o Zé Roberto poderia ter colocado uma das centrais reservas. Nosso bloqueio precisava de agilidade, coisa que nenhuma das torres gêmeas tem. Como mal utilizamos o ataque da Fabiana, não se perderia muito.
- Não tenho visto toda esta diferença de qualidade entre a Camila Brait e a Léia. Muitos torcedores têm achado que a líbero do Minas está melhor. Creio que defensivamente as duas estão no mesmo nível. No passe, o trabalho tem sido duro para as duas que respondem com altos e baixos. No terceiro set contra a China, a Léia deu uma cobertura maior à Garay. Praticamente colou na ponteira, assumiu o passe e se saiu bem.
A verdade é que esta era uma briga que, para mim, já estava definida a favor da Brait. A Léia, aproveitando bem as oportunidades, igualou a disputa. Aliás, só o fato de a Léia estar tendo estas chances é um avanço se considerarmos que o grupo é comandado pelo Zé Roberto, que adora morrer abraçado com certas escolhas. Até mesmo por isso, ainda acho que a Brait tem mais chances de ir aos Jogos. E, pessoalmente, confio mais nela do que na Léia. Vamos ver como são os próximos capítulos desta briga. Quem sabe não vão as duas?
Comentários
O que não gostei.
- Dani Lins em qualquer fundamento. Distribuição, bola de segunda, precisão no levantamento, etc. Nada funcionou.
- Natália – é triste ver a melhor jogadora brasileira em atividade, a única que realmente define, fazer uma partida daquela. Parecia a Tandara, fechava os olhos e mandava a porrada. Resultado? Bola no pé. Infelizmente a saída dela tirou a única bloqueadora efetiva do time brasileiro.
- Thaisa – a minha grande decepção nessa seleção, porque eu tinha muitas esperanças nela. Não ataca porque o passe está ruim, tudo bem, mas não tem bloqueado nada ultimamente. Lenta, mas MUITO lenta, não consegue chegar em um único bloqueio à tempo. Deveria ter sido substituída.
- Fabiana também não foi bem, nem no ataque, devido ao passe, nem no bloqueio porque apesar de mais rápida que a Thaisa não foi o suficiente.
Sheilla não conseguiu se acertar ontem, poucas bolas, pouca motivação, não sei. Acho que Natália como oposta foi melhor.
O que gostei.
- Léia está se consolidando como escolha definitiva. Não foi perfeita ontem, mas errou pouco e não se intimidou. Nunca gostei do voleibol da Léia, achava ela muito instável e frágil, se machucava na hora mais crítica dos campeonatos. Outra coisa que não gosto nela, e também na Roberta, é uma completa falta de vibração, de liderança e motivação. Ela parece que não conhece ninguém no time, não fala com ninguém. Acho que o fator Fabizinha ainda é forte na minha memória. Ela começou mal no início dos treinamentos, mas foi evoluindo e hoje, acho uma opção melhor que Camila Brait. Não acredito que escrevi isso. ☹
- Roberta defendeu muito no pouco tempo que esteve em quadra e deveria ter substituído a Dani Lins, mas o treinador não vai mesmo leva-la, então acho que é melhor deixar mesmo a Dani Lins para dar mais ritmo de jogo a ela.
- Fê Garay – Sim, eu gostei da Fê Garay! Lembrando que ela é uma jogadora de ataque e não é, nem nunca foi, uma passadora nata. Não foi e nem nunca vai ser. Ela precisa de uma outra ponteira que passe bem junto com ela, por isso a dupla com Natália nunca vai funcionar.
- Jaqueline por mim nem teria sido convocada, ainda bem que o José Roberto Guimarães não me deu ouvido. ☺ Ela fez o que sabe, passar e atacar razoavelmente bem, quando tiver uma melhor condição física deve render muito mais.
Sobre o futuro.
Em 25/05/2016, escrevi aqui um comentário no post “Jogos 2016 tomando forma” onde coloquei minhas expectativas sombrias em relação à seleção. Infelizmente, elas se concretizam a cada jogo. Sinceramente, acho que o Brasil é passado. Atualmente o Brasil tem sua base em jogadoras na faixa dos trinta anos e entra ano e sai ano e não aparece ninguém para substituí-las à altura. A nossa nova geração é mais baixa e menos habilidosa. Nosso investimento na base fraco. Mas também quem vai querer jogar vôlei quando tem jogadora convocada pra seleção principal que ganhou 40 mil reais na temporada passada? Onde tem clube na Superliga com 600 mil para a temporada? Onde os clubes ficam mendigando para conseguir um patrocínio e muitos se extinguem por falta dele? Em conversa com um membro da comissão técnica sobre isso, ele falou que os EUA testaram quase 700 jogadoras num passado recente e o Brasil pouco mais de 40. Futuro incerto esse para o voleibol feminino. Se não mudarmos isso, passaremos a ser apenas meros coadjuvantes no cenário mundial.
O Brasil foi superado por outros times que trabalharam muito nesses 4 anos, como EUA, China, Rússia e Sérvia. A curto prazo deve ser superado também pela Itália que está olhando para o futuro enquanto o nosso time está olhando para o passado. Acredito que China vai dominar amplamente o voleibol feminino na próxima década. Tem jogadoras muito jovens, muito altas e muito ágeis e rápidas. Combinação difícil de encontrar. Eles estão investindo muito dinheiro na sua liga nacional que em breve deve superar a da Turquia.
Sobre as Olimpíadas.
Tudo então está perdido? Não acho. O Brasil precisa encontrar um padrão de jogo, se unir como fez no passado e se superar. Além do mais, temos o fator casa que é uma grande vantagem. Vamos torcer para que consigamos mudar esse cenário e conquistarmos uma medalha.
O Zé mais uma vez começou com Natália e Garay de titulares, mas acho que depois de hoje ele deve ter percebido que é inviável ter as duas em quadra ao mesmo tempo. Para o bem da seleção Jaqueline deve ser titular e a partir daí dá um padrão de jogo à nossa seleção que ainda está sem norte o que é personificado nas atuações da Dani. Nesse estágio de preparação, China e EUA realmente estão à nossa frente, mas a seleção igualou o jogo em alguns momentos da partida, só que na primeira adversidade que encontravam o time se perdia totalmente e a China abria vantagem. O saque chinês agrediu muito, principalmente a Garay, e o Brasil não conseguiu fazer o mesmo, exceto em umas sequências da Fabiana. O nosso ataque é tão problemático quanto a recepção, as centrais são as nossas principais armas, mas não entendi o porquê da Dani não ter utilizado mais a Fabiana, nas redes de 2 era bola para a ponta e Fabiana geralmente passava em branco.
Sobre Brait e Léia, é uma situação muito semelhante a de 2012, Fabi estava claramente ameaçada pela Brait, que naquele momento, pra mim, Camila estava num melhor fase que a Fabi. Hoje, não vejo essa superioridade da Léia em relação à Brait, vejo as duas num nível muito próximo e acho que estão exagerando nas críticas à Brait. Acho que todos esperávamos que a Brait tivesse a mesma personalidade da Fabi, só que isso não vai acontecer, a Camila é uma boa líbero e mostrou isso no Mundial de 2014 onde foi muito bem.
Essa derrota tá longe de ser o fim do mundo, mas mostrou que seleção tem algumas coisas para acertar e melhorar.
Confesso q tb lembrei da Carol... Faz bem dois fundamentos nos quais o Brasil está muito mal. E é bem isso, a altura contra estas equipes não é essencial. Tanto a Carol quanto a Jucy se deslocam rápido e chegam inteiras nos bloqueios com mto mais facilidade.
Sobre a Thaisa, concordo com vc, está devendo muito no saque e no bloqueio.
Não sei se no fundo não quero perder de vez as esperanças em relação à Natália, mas gostei da entrada dela como oposto. Vai que por ali ela não desencanta no ataque que, a final de contas, é só o que se espera dela. Diria que não custa nada tentar, mas sei bem que dificilmente o Zé apostará nisso nas próximas rodadas.
A cobrança sobre a Natália é exatamente oposta à da Jaque. Até pelo o q ela fez na SL, espera-se que ela vire no ataque, coisa que não está fazendo. Ou melhor, nesta partida só foi fazer qd entrou como oposto.
Welmer, tb vejo as duas líberos num nível mto parecido. Só que, apesar de não ter a personalidade da Fabi, acho que a Brait comanda melhor o fundo de quadra - talvez até pelo tempo que joga junto com as demais.
e Natália, se parar de atacar reto sem fazer nenhuma finta de corpo vai perder a vaga pra uma Garay que não tá jogando nada. Ainda prefiro a ex-jogadora do Rexona pelo bloqueio e fundo de quadra...
e quanto as centrais, ainda acho que a Jucy toma a vaga da Thaísa.
e por último, briga pela vaga de líbero: a Léia pode estar até em um melhor momento que a Brait mas não passa nenhuma confiança ao time, me lembra a esforçada e corajosa Fabíola no mundial de 2010, a cada bola levantada eu fechava o olho...rs (nada contra a Fabíola, pra mim a jogadora que mais evoluiu nos últimos anos na seleção)
Sobre as líberos, foi a melhor apresentação da Leia na seleção, mas sinceramente, ainda prefiro mil vezes a Camila Brait, não posso julgar por um jogo bem feito pela Leia, Camila está devendo na recepção sim, mas temos que lembrar que ela jogou até agora apenas com a pior formação na linha de passe do Brasil e teve que enfrentar saques muito mais poderosos que os dos jogos da Leia... Brait e Jaqueline juntas teriam muito mais entrosamento e renderiam muitos mais do que com a Leia na linha de recepção, que não é uma libero exímia passadora como a Brait... espero que o Zé ainda dê oportunidade pra Brait mostrar a líbero que ela foi no Pan e no Mundial... Ou a solução seria levar as duas e Brait ficar na recepção e Leia na defesa.
Tandara está há um passo de ser cortada, acho que o Zé já está perdendo a paciência. Hoje uma solução seria levar Natália para essa função, e na vaga restante, Mari Paraíba, como uma opção de atacante com passe regular, não podemos depender também só da Jaque.
Esses jogos foram muito bons para o Brasil cair na realidade e ver que ainda precisa trabalhar muito e ainda tem muita coisa pra ser ajustada no time, muita água ainda vai rolar, mas continuo torcendo e confiante no talento das nossas brilhantes jogadoras e espero que todas reencontrem o seu melhor voleibol!
O Brasil não vai subir no pódio por um bom tempo, pois as seleções tops estão com gerações fantásticas, enquanto o Brasil vive do passado.
O Brasil esta sem estilo de jogo, desorganizado, previsível e nossa seleção esta envelhecida.O ZR deveria ter renovado mais para chegarmos com uma seleção competitiva na olimpiada, mas agora é tarde e teremos que ir com o que temos.
A situação é extremamente preocupante, pois a Sheilla anda fazendo 2 pontos por jogo, a Gabi toma muito bloqueio por ser baixinha, a Garay e Natália estão super instáveis e a Tandara fora de forma. A única que se salva é a Jaque que ainda não esta 100%. Se a Helo e a Paula Borgo tivessem tido oportunidade antes poderiam brigar por uma vaga na olimpiada, pois nosso jogo esta super manjado.
A Leia vive uma fase melhor que a Brait, por isso eu a levaria para a olimpiada. Tem que levar quem ta jogando melhor e não por passado.
É irritante ver jogadoras velhas já na seleção cometendo erros o tempo todo, erros de saque, levantamento, recepção, ataque e leitura de bloqueio.
Nossa seleção já foi toda decifrada pelos outros times, o Zé acha que em time que tá ganhando não se mexe e por isso quer o tri com a mesma seleção de Londres, só esqueceu que 4 anos se passaram e as jogadoras além de não terem mais o mesmo desempenho ainda tem os seus golpes marcados e anulados pelas adversárias. Natália só sabe atacar na diagonal? Assim fica muito difícil né, até o ZR já se irritou.
Sou obrigada a ver os outros times passando fácil pelo Brasil e rindo a toa por terem ganhado da seleção bicampeã olímpica. Não estava preparada para ver as meninas se entregarem assim, não consigo nem imaginar o Brasil voltando a ser um time instável e capenga de novo, que não ganhe mais medalhas de ouro nos próximos anos, mas que tenha dignidade de se manter na elite pelo menos.
citando você, "Nossa seleção já foi toda decifrada pelos outros times", eu não poderia dizer melhor. E a quantidade de erros, 25, é um set inteiro. Agora é uma corrida contra o tempo para tentar arrumar a casa da seleção brasileira.
Realmente o Brasil foi massacrado pela China.
Na verdade estamos sem conjunto que sempre foi o forte da seleção brasileira
O Brasil nunca se destacou pela sua individualidade e sim pelo grupo
O grupo deve estar unido!
Jogando em conjunto, foi assim que conseguimos o bi olímpico
Realmente precisamos de um oposta reserva para subistir a Sheila e entrar nas inversões, porém tandara é fora carta do baralho.
Devíamos tentar a paula borgo e helo..pois voleibol tbm é fase e ela estão em ótima fase.
Jaqueline é exatamente necessária para time titular.
Quanto a levantodara devemos esperar a fabiola, pois o grupo não joga com a Roberta lembrando não que a Roberta esteja ruim, mas ela não vibra e não está entrosada com o grupo é para quem jogo em conjunto isso é muito importante. E tbm Dani Lins não vive uma boa fase faz tempo, faz escolhas erradas e não está precisa no levantamento, o Brasil precisa jogar com mais velocidade, lembro dela no SESI o passe podia vim C que fazia uma jogada rápida com a Fabiana no meio, agora ela não consegue?
Quanto a líbero a brait ainda é melhor opção pelo grupo ela já joga com grupo a muito tempo, em Londres ela estava melhor que Fabi, mas Fabi fazia parte do grupo a anos e depois ela correspondeu nas olimpíadas!
Quanto as meios de rede Fabiana indiscutível titular, thaísa ainda não está na melhor forma, juciely é hoje a terceira central, mas esse jogo da China era para adenizia ela é a melhor bloqueadora e além disso ela motiva o time. A juciely ataca melhor que adenizia porém bloqueio rápido é com a adenizia.
Agora a Gabi não é jogadora de seleção! Na minha opiniao não vai acrescentar em nada no grupo.
Quanto a garay ela precisa melhorar, acredito que ela está se achando muito, precisa de mais humildade.
E a Natália ....saudades da naty do rexona....vamos ver se ela descanta ela é extremamente importante para o esquema da seleção brasileira.
Me deu saudedades da Paula pequeno aquela tinha garra jogava com o grupo.
Acredito que Zé vai ter muita dor de cabeça .....ele precisa arrumar uma esquema tático para o grupo acredito que tem que jogar com mais velocidade, não vejo o Brasil se reinventando fazendo novas jogadas ...
PS: Acho que a Monique precipitou-se em achar que não tinha chance de ser a reserva da Sheilla; e hoje o JRG deve ter olhado mais de uma vez para o "chiqueirinho" procurando pela Carol para colocá-la no saque.
Primeiramente sei da importância da Sheilla mais ZRG não da moral para outras atletas como Helo, Paula e Joycinha uma das Melhores opostas da Turquia no campeonato passado e queimada na seleção pela Dani Lins e suas escolhas horrorosas em seus levantamentos, vide as bolas e reclamações do ze com ela hj.
Falando em Levantadora posição bem invista ocupada por Naiane, porque a Claudinha merecia muito estar ali.
Ponteiras, o Brasil depende da Jaque a é nossa melhor ponteira "na Seleção" está dando show no passe como sempre e brilhando no ataque. Acho meio injusto a Michelle não está ali, tanto pelo q jogou na superliga quanto pq o Brasil sorte muito no passe e Jaque estava meio "quebrada" seria ótima opção de reserva para o passe e o zrg refinaria melhor o ataque dela.Centrais: Jucielly está sendo a melhor ali no grand prix da seleção, ataca uma China infalível, Bloqueia bem e está sempre bem posicionada dando baile na Thaísa. Adenizia não está sendo testada de Central. E de oposta improvisada n rola kkk Carol seria melhor opção no lugar de ade.
Líbero enfim Léia vive de momentos, sim eu concordo, porém está melhor q a Brait. Mesmo eu achando q a Suelen é mais líbero que as duas.
Não sei mais meu sonho seria ver o Bernardinho na Seleção feminina e salvar o tricampeonato olímpico 😥
A seleção Ta de passar vergonha vai apanhar e muito dos Estado Unidos, Rússia, Sérvia, China principalmente e até da Turquia se brincar.
#Vergonha
Sheilla não é a nossa Boscovick, não é a nossa atacante definição.
As nossas atacantes principais são as nossas meios.
Dani levantou alguns tijolos.
O bloqueio da China foi que acabou com o Brasil.
Não gosto muito da vibe da Léia, jogadora q não vibra, não demonstra garra, e técnicamente ainda sou mais a Brait.
Enfim, como o Zé tinha o seu time definido e acho que isso era claro para muita gente, acho que ficamos na bronca hoje porque esperávamos resultados e que esse time rendesse em quadra, só que isso não aconteceu e aí vem os questionamentos. Acho que o Zé e a CT devem ter tirado aprendizados desse final de semana e espero que eles usem esse restante de Grand Prix para fazerem testes. Feitos os testes e tirado suas conclusões, a seleção mais ou menos um mês para treinar e aperfeiçoar que tiver que ser aperfeiçoado. Por enquanto, a única coisa que quero ver é as meninas com mais garra e concentração em quadra.
Nat/Garay - sem passe. Pouco eficiência na virada de bola
Pany Lins - como sempre dando pane (alguém viu a Claudinho por aí?). Tudo bem que estávamos com passe b e c, mas era cada jaca.
Roberta - pq não deixa-la a prova. Na pressão costuma render bem.
Sheila/Tandara - não tá rendendo. Sheilla e Tand sem ritmo. Tandara cortada já. Monique minha filha cadê vc???
Thaisa/Fabizona - sem passe nada fizeram. Carol??? Jucy???
Leia - foi bem, apesar de tudo.
Gostei da Nat como oposta... vamos ver
Alguém sabe da Maria PB, não podemos levar só Jake pra olimpíada.
eu complementaria "o JRG deve ter olhado mais de uma vez para o "chiqueirinho" procurando pela Carol para colocá-la no saque" E NO BLOQUEIO porque Thaisa marcou 2 pontos nesse fundamento hoje e ontem Juciely foi muito mais efetiva do que ela tanto no bloqueio quanto no ataque.
Sempre será solução.
Camila Brait tem que ser titular - é melhor, mesmo Leia em boa fase ficam iguais, e a Brait tem mais experiência para a hora da onça beber água.
Jaqueline está fininha, em forma, e nessas condições é titular absoluta.
Garay não pode sair, força e atitude.
Por último, com Sheila sendo Sheila e mais o fator torcida, dopping emocional, temos chance.
Agora, a novela em cima da Fabíola e de que após quatro anos do mico do aeroporto, ela de repente se torne imprescindível. O técnico diz em entrevista que vai esperá-la até o último momento. Vai esperar agora porque não tem mais um time na Superliga e levantadora pra usufruir da estrutura da CBV? É uma hipocrisia sem igua. É enojante. Esse técnico deveria ser duramente criticado por todas as suas inúmeras trapalhadas ao longo dos anos, porém está blindado pelo tricampeonato olímpico que possui.
Uma das jogadas contra a China ilustra bem o nível do time atual: a levantadora chinesa fez uma finta na Thaísa e ela ficou perdidona procurando a bola, olhando pro lado e virando as madeixas como se fosse comercial da Pantene para o outro lado. Perdidinha. Ilustração máxima da lentidão do deslocamento da central. O corte da Carol foi a primeira presepada do técnico sm 2016. Se há espera por jogadora que acabou de ter um bebê, por que não pode haver espera por uma jogadora que está supostamente lesionada, mas que é de fato nova e todos sabem que tem algo de diferente a acrescentar?
Nosso time está envelhecido e a maioria das jogadoras titulares já tem mais ou estão beirando os 30 anos.
Não há absolutamente nada de inovador no trabalho da seleção e a fórmula está absolutamente desgastada. Em 2012 o time já vinha capengando...
Claro que pode haver reviravolta, mas... A chance é muitíssimo mais remota.
Quanto a Gabi, não vejo utilidade nenhuma na SFV a não ser para ser uma amanda na vida.
O zé devia dar oportunidade para Mari Paraíba.
Também gostei da Naty como oposta, seria uma boa alternativa, mas bem que ele podia chamar a paula Borgo ou helo, seria uma surpresa nas olimpíadas, porque a tandara só vai de um jeito......jeito nenhum kkk
Agora além do passe precisa melhorar a distribuição e precisão da Dani Lins, sinto falta da velocidade das jogadas, ela podia trabalhar com fintas desmico e Between, o time precisa de mais velocidade.
Enfim quando a Dani joga "solta" feliz ela é das melhores do mundo, estamos aguardando essa fase dela.
O time precisa de um esquema tático definido, o conjunto sempre foi forte da SFV e também relação saque/bloqueio/defesa que são característica do Brasil que não foram apresentadas ainda. Não acredito que só porque as jogadoras envelheceram não podem jogar em alto nível, vide a seleção de cuba tri olimpico e sokolova na última olimpiadas, claro que elas não as mesma jovem de antes.
sheila 32
naty 27
thaisa 29
fabi 31
jaque 32
fe garay 30
dani 31
jucy 35
ade 29
mari paraiba 29
Gaby 22
camila 27
se for critério de idade a mais velha é a jucy e nunca disputou uma olimpíadas.
A seleção vai mal, mas pode melhorar, tem capacidade pra isso. Algumas das merdas feitas pelo Zé Roberto não podem ser desfeitas, mas muita coisa pode mudar para melhor. Ainda mais agora que todas as seleções já expuseram o que tem de melhor. É treinar e trabalhar até os Jogos. Sou mais a seleção. Tá faltando atitude para as meninas, inclusive para peitar o Zé em alguns momentos. Também acho que aquela psicóloga do passado deveria voltar.
Agora, tem gente pedindo o Bernardinho na seleção feminina pra garantir o tri, logo ele que não garantiu o tri da masculina perdendo duas finais olímpicas e vários campeonatos, que vem batendo cabeça desde que o Bruninho assumiu a seleção. Façam-me um favor...
1- A Fabíola precisa voltar bem, porque a Dani esta oscilando muito e a Roberta é limitada na inversão do 5x1.
2- Estamos sem opostas. A Sheilla só fez 2 pontos de 20 bolas recebidas e a Tandara esta muito fora de forma. O ZR precisa convocar URGENTEMENTE a Helo ou a Paula Borgo pra ver o que acontece e levar uma das duas para a olimpiada durante a inversão. Isso seria uma surpresa boa para surpreender os adversários.
3- A Gabi não faz diferença nenhuma para a seleção, ela é irregular no passe e a bola volta no pé quando vai atacar porque é muito baixa. Eu preferia levar a Mari Paraíba, porque passa muito melhor, pode ser líbero e pode substituir a Jaque caso ela não esteja bem em algum jogo.
4- A dupla de ponteiras precisa ser a Jaque e a Natalia, porque a Garay esta abaixo da Nati na defesa, bloqueio, ataque e até no passe.
5- Quando a seleção for enfrentar seleções rápidas não pode colocar a Fabizona e a Thaísa porque elas são lentas no bloqueio. Então tem que colocar a Jucy ou a Ade.
6- A Brait tem mais experiência, mas a Leia esta melhor em todos os fundamentos, por isso precisa jogar mais.
7- O ZR precisa parar de gritar com as jogadoras, porque isso acaba deixando elas mais nervosas. Eu não vejo a Lang, Karch Kirally, Bonitta e o técnico da Russia fazendo isso, pelo contrário, eles passam tranquilidade para o time.
Se o ZR não mudar nada na seleção corremos um grande risco de ficar fora do pódio e isso seria uma catástrofe, porque a olimpiada será na nossa casa.
Já que o Grand Prix seria para testes, gostaria de ver uma partida com Roberta/Natalia, Jaque/Gabi, Jucy/Fabiana e Brait ou Leia (Se equivalem)... Mas sei que isso não acontecerá. Vamos ver o que o Brasil conseguirá nas proximas semanas.
A vida no esporte é mesmo assim... Estamos acostumados a ver nossa seleção sempre fazendo ótimos jogos e sempre ganhando com personalidade... É certo que se o Zé Roberto tivesse renovado esta seleção, poderíamos estar bem melhores agora.. É triste ver tantas promessas como a Helô, Paulo e até mesmo a Monique, que fez uma excelente superliga não terem chances de evoluir... Falando em Monique, não sei se faria muita diferença na seleção, mas como ter certeza se o Zé Panela nem mesmo tem a coragem de colocá-la como titular uma única vez nos jogos. As jogadoras Gabi e Natália, pelo visto, só são feras no Rexona, jogando contra times medianos aqui do Brasil, pois até agora não fizeram nada de bom na seleção... Queria muito queimar minha língua e ver a Natália de 2010 reaparecer, mas isso é um sonho... Nossa seleção não tem nenhuma definidora nata nas pontas e na saída. Então, percebe, que a bola de segurança do Brasil é a do meio de rede. Precisamos urgentemente melhorar nossa recepção para que isso ocorra... Acionando bem nossas meios as ponteiras vão ficar mais soltas quando receberem bolas. Porém muitas vezes com bloqueio simples estão levando toco... Já estou me preparando para aceitar de forma natural que nossa seleção não será ouro aqui... Fazer o quê? Bora torcer para que no novo ciclo o Zé roberto largue o osso e apareça um treinador com mais coragem para investir em novos talentos. Temos ai a Macris e Claudinha que bem treinadas iriam dar um show de bola na Dani, que ao meu ver, está prejudicando muito nossa seleção... Oscila muito e erra muito bolas de contra.ataques... Beijos da Gata... Yana em foco.
Eu citei acima algumas coisas que precisam ser revistas na seleção urgente, mas como conhecemos bem o ZR, ele não vai mudar nada e o que vimos no GP será o que veremos na olimpiada.
Nossa seleção sempre ganhou no conjunto, nunca em destaques individuais, isso é indiscutível. Por mais que tivéssemos jogadoras excelentes (Fofão, Wal, Fabizinha) nenhuma se destacava mais que o conjunto. Os jogos desse fds em Macau deram a impressão de um amontoado de jogadoras sem padrão tático e que nem se conheciam.
Não sou dos mais dramáticos que acham que não tem solução, mas acho que tem muito trabalho pela frente. Nossa seleção não é alta, é um fato, pra isso precisamos de um padrão de jogo bem definido - e que funcione. Precisamos urgente de passe e uma variação grande de jogadas (só olhar os jogos da Tailandia e Japão e veremos isso aos montes).
P.s.: o uniforme da China é terrível e o da Sérvia é lindo. hahaha
É a prova de que peças podem mudar o conjunto geral do time, basta arriscar.
Ainda acho - e espero sinceramente - que o Zé esteja fazendo testes de formação no GP. Se ele quer tanto levar a Tandara, pode colocar ela de ponteira e ver se na entrada de rede rende alguma coisa porque não tá fácil.
Depois desse fds, acho que quem mais sai fortalecida é a Sérvia e a mais enfraquecida é a brasileira. A italiana perdeu pra Russia e Tailandia, então nem comento. Se tivermos a sorte de nos classificarmos em 1º do grupo, acredito em uma semi, senão vai precisar da mesma garra que em Londres. Eu não consigo cravar qual será a final, diferente do que vimos em 2012.
Mas agora uma virada igual Londres é praticamente impossível, pois além dos Eua, Russia, tem a Sérvia e a China (Essa ultima é a equipe a ser batida).
Vale lembrar que a vitória do Brasil em Londres pegou todo mundo de surpresa, mas agora a nossa seleção esta muito estudada e já sabem de cor e salteado nossas fraquezas (São muitas por sinal).
Vamos torcer para a Fabíola voltar e dar uma outra cara para a seleção, porque ela é muita forte nas extremidades e sabe trabalhar com as centrais. Eu ainda continuo achando que a Paula Borgo e a Helo deviam estar na seleção pra ontem, porque estamos sem opostas.
Sim, agora existem também Sérvia e China, mas a questão não é o quantitativo, e sim de performance visto que as adversárias atuais são todas jovens e não se comparam, qualquer uma das 4, ao desafio que foi derrotar a Rússia de Gamova e Sokolova com mil anos luz de experiência e consistência à frente das oponentes atuais, então bicampeãs mundiais e finalistas olímpicas em duas oportunidades (2000 e 2004).
Subestimas demais o poder de superação das meninas brasileiras, mas já estão acostumadas com isso: calaram solenemente a boca dos críticos renitentes em duas oportunidades, em quadra e fora dela na comemoração.
Muitas agora estão chegando "tarde" na seleção (Naiane agora é um caso raro). Roberta com 25 chega na seleção A. Paula Borgo está se destacando faz alguns anos e, mesmo com 22 anos, nenhuma convocação pra seleção principal.
Acho também que a postura psicológica tem intereferido bastante. Na seleção masculina vemos os meninos com sangue nos olhos, postura de campeão. Nas meninas, mesmo nos jogos aqui no Brasil faltou esse brilho no olhar. Não estou dizendo que o masculino já ganhou por causa disso, tampouco que a derrota no esporte é inaceitável. Mas a questão é a postura. Nas duas derrotas da SFV o que me irritou foi essa falta de garra, de gana, de vontade de vencer. Mesmo sabendo das limitações técnicas faltou essa postura, que em Londres sobrou. Se não mudar a postura, não adianta nada evoluir tecnicamente, porque a mente é que manda e pela primeira vez sinto que corremos sérios riscos de não ver cor nenhuma de medalha no feminino.
Nesse final de semana gostaria de ver o Zé testando Mari Paraíba, Roberta e Tandara. Se Mari render mais que Tandara acho que ela pode ser uma boa alternativa para seleção principalmente no fundo de quadra e acho que também nós temos outras alternativas para jogar na saída como a Natália e a Adenízia que tem entrado em inversões.
Pelo o que nós temos visto na seleção nesses últimos jogos uma outra jogadora que pudesse ajudar no fundo de quadra seria bom para o time.
Começo a ver com bons olhos caso a Mari tenha oportunidade e tenha um bom desempenho em quadra a seguinte seleção: Dani/Fabíola ou Roberta/Sheilla/Natália/Garay/Jaque/Gabi/Mari/Fabiana/Thaísa/Adenízia ou Jucy/Brait.
A sorte é que o Brasil caiu em um grupo fraco, por isso e certeza que vamos nos classificar para as quartas de finais, mas já pensou se o Brasil caísse no grupo B com EUA, China, Sérvia, Holanda e Itália poderiamos cair na fase de classificação devido ao fraco voleibol que estamos demonstrando até agora.
Me julguem, mas a Mari Steimbecker ajudaria mais a seleção do que a Sheilla e a Tandara. Enquanto a Sheilla esta sem potência nenhuma e anda fazendo 2 pontos de ataque por jogo, a Tandara esta fora de forma e não consegue saltar. A Mari fez ótimos jogos na Itália e Indonésia. As pessoas menosprezam porque a liga da Indonésia é super fraca, mas pelos vídeos percebi que a Mari ainda ataca com potência, vira bola alta na ponta e tem um bom bloqueio.
Na minha opinião ela merecia outra chance, porque melhor que algumas da seleção ela esta sim.
Ela hoje retornou aos treinamentos e eu desejo muito, mas muito que ela retorne bem física e mentalmente. Que esses meses todos longe da bola e esses anos longe da seleção sejam brevemente superados.
Agora, findo os votos de boas-vidas, temos algumas considerações.
A primeira delas é que a vida costuma ensinar que, grandes expectativas costumam levar a grandes decepções. Pelo que tenho lido, as pessoas estão depositando nela todas as suas esperanças. Ela está sendo alçada à condição de salvadora da pátria. Todos estão antevendo que, com a simples entrada dela em quadra, todos os problemas vão se resolver magicamente. O time vai descobrir seu padrão de jogo, o passe vai ficar perfeito, o bloqueio vai ganhar velocidade e o ataque eficiência. Além claro de levantamentos pra lá de perfeitos.
Lembrar que ela é apenas uma levantadora, uma boa levantadora é verdade, mas nada mais que isso. Ela não é um fenômeno de levantadora, é uma boa levantadora, mas não é uma nova Fofão. A Fabíola foi premiada na Europa exatamente porque o estilo de jogo dela casou bem com o estilo de jogo europeu. Ela é muito boa para levantar bolas nas pontas, mas não lembro dela brilhando com as centrais.
Esse messianismo é ruim até pra ela que receberá uma cobrança desproporcional e pagará um preço muito alto por um possível fracasso.
A segunda consideração, é que o José Roberto Guimarães não vai ter tempo de testá-la devidamente e tenho quase certeza que ela é um nome praticamente certo. Ter uma jogadora chave como a levantadora sem condições de jogo em uma competição como as Olimpíadas é uma temeridade, como foi em 2012.
Saiu hoje o resultado da estatística elencando as jogadoras que mais se destacaram no Grand Prix e os números são desconcertantes para nós técnicos de sofá que só sabem ficar de mimimi nas redes sociais.
A melhor levantadora do Grand Prix 2016, até agora, com 5,23 levantamentos perfeitos por set se chama Danielle Lins, alguém aí conhece? Não é essa aquela decadente levantadora que a Fabíola vai bancar?
A jogadora brasileira que mais se destacou nos fundamentos: Maior Pontuadora, Melhor Atacante, Melhor Bloqueadora e Melhor defensora foi a jogadora que só joga em clube e não serve pra seleção Natalia Pereira.
E, finamente, pra humilhar, a Melhor Passadora do Brasil, com 40,20% de eficiência, foi obviamente Jaqueline. Opps! Não foi não, foi a Fernanda Garay.
Rindo até 2050 :)
A seleção em perfeitas condições, com todas as jogadoras jogando tudo o que sabe, bate qualquer seleção do mundo seja CHN, RUS, EUA... Só que acho que para muita gente é mais fácil jogar a toalha do que seguir acreditando que as meninas irão se recuperar. Aliás, Londres está aí para mostrar do que elas são capazes!
Se fizermos um levantamento do retrospecto da seleção contra as principais candidatas ao ouro nesse ciclo olímpico acho que o Brasil só tem desvantagem contra os EUA, contra RUS e CHN acho que levamos grande vantagem. Isso é só para tentar ilustrar o que disse nossa seleção é capaz de bater qualquer seleção do mundo e se temos dificuldade de ganhar dos EUA outras seleções já fizeram e mostraram que é possível!
Passado não ganha jogo, o Brasil tem um retrospecto positivo contra a China, mas elas eram jovens, inexperientes e não tinham padrão de jogo. Agora o cenário é outro, a China é o time a ser batido, evoluiu muitooooooo e esta superior ao Brasil em todos os fundamentos. Com relação a Russia, a gente não vence mais elas, pois melhoraram muito no fundo de quadra (Passe e defesa) e a Kosheleva e Goncharova estão destruindo tudo pela frente. Quando o passe delas funciona, a levantadora joga com velocidade, mas quando não, as duas viram bola de qualquer jeito.
Não se iludam, a virada de Londres não vai se repetir, mas vamos torcer pra pelo menos pegar um bronze.
Essa geração chinesa e americana, ainda é jovem e inexperiente, não é uma final de campeonato mundial que confere maturidade a um time, tem muita coisa para vivenciar ainda, ao passo que o grande trunfo do nosso time envelhecido é justamente a experiência de ter enfrentado tantas desafios nesse longo percurso no cenário internacional, lembremos que há dez anos (10!) essas moças já realizaram sua primeira final de campeonato mundial. Passado não ganha jogo, mas oferece o alicerce fundamental para resistir e aperfeiçoar-se nos momentos mais difíceis da jornada, como o atual em que de fato o time brasileiro revela sobretudo um grande desequilíbrio emocional, suponho que a semifinal de 2014 contra os EUA machucou muito psicologicamente a equipe...
Mas a virada é e sempre será possível porque, repito, as meninas já demonstraram um poder absoluto e incomparável de superação, mencione alguma volta por cima semelhante À que elas fizeram contra a Rússia em 2012 na história do voleibol olímpico? Com aquele contraste de baixa e altíssima performances...
No mais, no momento, a seleção feminina não tem sequer a chance de buscar o bronze. Mas é uma temeridade negar sua capacidade de melhorar. Elas não precisam provar mais nada a ninguém.
Existem 5 seleções fortes de conjunto, as outras contam com uma ou duas jogadoras que podem decidir e levar o time nas costas (caso da Kim em Londres). Fora isso, 4 dessas 5 seleções estarão nas semifinais. Um ou outro tropeço podem fazer com que esse cenário inteiro mude. Quem imaginaria que as quartas de Londres seria Bra x Rus, por exemplo?! Então é um pouco perigoso prognósticos agora, vamos esperar.
Eu acho que estou certo no meu ponto ponto de vista, agora se você acha que o que escrevo não é sadio, não posso fazer nada e não vou mudar porque você quer. Eu vou continuar opinando aqui e falando o que penso, mas sempre respeitando as pessoas e os atletas.
Eu falei alguma mentira? A virada de Londres não vai se repetir.
Se o Brasil precisar de uma força para se classificar, ninguém vai ajudar como as Americanas fizeram.
A Sheilla não salvará mais 5 match points, porque ta com um baixissimo aproveitamento de ataque.
Londres foi um momento mágico, de volta por cima e de superação, mas não se repetirá mais, pois o cenário agora é outro.
Querem acreditar no tri, acreditem, mas os resultados da SFV até agora falam por si só.
O Brasil vez jogos ruins só isso.
A comissão técnica está preparando desde do final de 2012 para jogos olímpicos, lembrando que o planejamento é para quatro anos, infelizmente a Paula Borgo e Helo foram destacar somente em 2015, porém acho que Zé devia dar pelo menos oportunidades a elas. sem essas excessões ele convocou as melhores jogadoras brasileiras visando o jogos olimpicos, no final deste ano ele ira iniciar outro planejamento. Claro que nem tudo sai como planejado ex: tandara não está jogando nada.
Agora quanto o brasil está abaixo das demais seleção isso é pessimismo demais. quanto ao jogo contra a china. A china não é toda essa coca não!!! elas estão treinando faz tempo desde de fevereiro, estão em melhores condições sim.
durante o jogo até a tempo técnico o brasil sempre esteve na frente. oq aconteceu então?
acredito que fator psicológico ajudou muito, o brasil estava sem paciência, não conseguiu imprimir seu ritmo de jogo, não conseguiu obter sucesso nas viradas de bolas então sofreu o seu famoso apagão quanto Ting esteve no saque aí se viu o resultado final.
quanto a sérvia somente duas jogadoras viram a bola, a brasil ão conseguiu achar a marcação correta do bloqueio e defesa, e isso foi faltal para SFV, a nathalia está jogando bem ótima impulsão mas ainda nano está com a mesma confiança que tem no rexona. O brasil ainda carece do melhor desempenho da dani lins. acredito sim podemos ajustar a casa. O brasil é uma das melhores seleção do Mundo e entra com condições de alcançar o titulo olímpico sim!!!
Acontece que nada do que o ZR esperava ou planejou está acontecendo, as titulares não estão jogando em alto nível por problemas físicos e técnicos e as reservas idem. A única reserva que ta jogando mais ou menos é a Natália, já a Tandara.
Será que o ZR não estava acompanhando a renovação das outras seleções? Porque parece que ele estava dormindo no ponto.
As melhores opções de opostas não estão nesse grupo, pois Paula Borgo e Helo fariam um papel melhor que Sheilla e Tandara, mas ele não testa novas jogadoras.
Tudo isso que estamos passando é culpa do conservadorismo e medo de arriscar do ZR e da comissão técnica, pois se ele tivesse trabalhado com um grupo maior de jogadoras não estariamos nessa situação.
Se o Brasil tivesse vencido a China pelo mesmo placar estaríamos na frente delas, mas como foram elas que nos venceram foi apenas um jogo ruim da seleção. Então ta bom, eu vou fingir que acredito.
As Americanas tem nos vencido desde 2014 por 3x0 em confrontos decisivos. Como elas não estão na nossa frente?
Eu acho bacana acreditar e torcer, mas fechar os olhos para a realidade é dar margem para frustrações futuras.
Agora vamos lá, no mundial de 2014 o EUA perderam para itália na terceira fase elas fizeram um péssimo jogo, porém conseguir dar a volta por cima e ser campeão, creio se elas não tivesse perdido este jogo elas não teria garra para ganhar do Brasil. O brasil estava jogando muito bem, não perdeu nenhum jogo até a semifinal, fez um excelente jogo contra a china chegando a perfeição.
Digo mais se a regra não tivesse mudado do mundial, pois até então não existia a terceira fase, portanto arrisco em dizer que cruzamento seria italia x EUA e Brasil x China as semifinais, tendo esse cruzamento provalvelmente o Brasil seria campeão.
O que estou querendo dizer com isso? que em momentos adverso o grupo se une, acredito que seja bom para o Brasil passar por essa fase, o time tem potencial, como já diz o nosso jogo é coletivo e não individual, por isso precisa ter entrosamento, bom relacionamento, claro que tbm o jogo só ira fluir se tiver boa técnica e isso elas tem, só basta colocar em prática, e bom aspecto psicológico se não vai acontecer igual athenas, seria bom uma psicóloga para Dani ainda mas que o sido foi cortado!!!
Não podemos avaliar um time somente por um jogo, o time tem margem para crescimento, ainda seria muito precipitado!!!
Algumas considerações:
Como disseram aí em cima, a China está treinando desde Fevereiro, enquanto algumas brasileiras como Sheilla e Garay se apresentaram no meio de Maio, há pouco mais de 1 mês. E também o Brasil parece que demorou 36h pra ir do Rio a Macau, além de perder o tempo que teriam para treinar e estudar as outras seleções ainda tem a questão do fuso horário. Enquanto isso a China que já estava treinando há um tempão jogou a primeira semana do Grand Prix em Ningbo (na China) e a segunda em Macau (também na China!). E a torcida era toda a favor da China. Em relação a essas coisas a vantagem era toda chinesa, e na olimpíada vai ser a situação exatamente oposta, a seleção brasileira vai tá jogando em casa, num clima que já estão acostumadas, num ginásio que já conhecem bem e com a torcida a favor.
Também não gosto do conservadorismo do Zé Roberto em relação a renovação da seleção brasileira, mas confio muito na experiência dele de observar os outros times, enxergar brechas e passar orientações no meio do jogo. E acho que isso ainda vai melhorar muito até a olimpiada pois as outras seleções estão bem diferentes e com jogadoras novas, e isso talvez possa ter surpreendido o Brasil. Mas a partir da definição das jogadoras das outras seleções e da observação do que elas jogaram nesse Grand Prix é que o Brasil vai aprender a jogar contra elas, enquanto elas não enfrentaram nenhuma novidade, jogaram contra a já conhecida seleção brasileira de sempre. Em relação a isso o Brasil ainda tem margem pra crescer até lá, as outras seleções nem tanto.
Em relação às jogadoras:
Não to achando a Natália ruim não... Acho que o problema é toda a expectativa que criaram em cima dela depois da última superliga. De ruim só achei mais gritante aqueles bloqueios seguidos logo no começo do jogo contra a china. Queria ver Natália e Jaque sendo testadas como ponteiras.
Tandara é a única por quem eu não to nutrindo mais esperanças de ver um bom desempenho, que venha logo o corte, vai cuidar da Maria clara.
A Gabi é uma jogadora que eu gosto muito, gosto do jeito, da personalidade, gosto dela jogando no Rexona, me dói um pouco fazer isso, mas eu tenho que concordar com alguns comentários acima, parece que ela não faz falta a essa seleção, parece que ta sobrando um pouco alí... Bem que poderiam colocar ela pra treinar mais saque e usar ela pra isso. Lembro dela ter feito diferença entrando pra sacar num jogo contra a Rússia no mundial de 2014 em que o Brasil estava super atrás no placar e conseguiu virar. Acho que devia investir nessa função.
Sheilla não me preocupa, Sheilla é preguiçosa, só joga quando precisa haha
Entre Léia e Brait, não vejo tanta diferença assim, acho que num jogo uma vai bem, no outro vai mal.. a outra a mesma coisa... e as duas estando no mesmo nível eu prefiro a Brait. Não confio muito na Leia depois de ter deixado o time na mão tantas vezes por lesão. (Não que a lesão seja culpa dela né... mas.. azar.)
Enfim, acho melhor a seleção enfrentar todos os problemas agora, já expor logo todos os defeitos pra ter tempo de arrumar até lá e não ter que fazer isso dentro de uma olimpiada, como foi em Londres. Bom também que não chegam lá muito confiantes, confiança as vezes cega.
E de quebra ela ainda parou de postar duplicado :)
Aiunda não entendo como Mauricio segue e Lucas Loh foi dispensado.