GP - Brasil 3x0 Alemanha
O Brasil tem começado os seus jogos em rotação baixa. A seleção demora a desenvolver uma postura agressiva. Assim, os inícios de jogos são de erros ou saques fáceis e de uma recepção desatenta que ajudam o adversário a gostar da partida e dobram o trabalho brasileiro para recuperar o placar.
Contra a Alemanha foi bem assim. O primeiro set só não se transformou em derrota brasileira graças a um erro da arbitragem (que a tecnologia não ajudou a evitar) e a entrada da Jaqueline, que deu uma estabilizada no passe e fez bloqueios importantes.
Com uma jornada ruim da Camila Brait, o passe brasileiro foi muito irregular. Impossibilitou a maior utilização de jogadas velozes. Vacinada, a Alemanha esteve muito atenta às jogadas com as centrais. Aí o jogo brasileiro teve que ser pelas pontas e – ALELUIA – a Joycinha deu conta do recado.
No mais, a frágil recepção alemã deu pontos fáceis ao Brasil e aliviou o trabalho do bloqueio contra as boas atacantes Brinker e Stigrot.
Contra a Alemanha foi bem assim. O primeiro set só não se transformou em derrota brasileira graças a um erro da arbitragem (que a tecnologia não ajudou a evitar) e a entrada da Jaqueline, que deu uma estabilizada no passe e fez bloqueios importantes.
Com uma jornada ruim da Camila Brait, o passe brasileiro foi muito irregular. Impossibilitou a maior utilização de jogadas velozes. Vacinada, a Alemanha esteve muito atenta às jogadas com as centrais. Aí o jogo brasileiro teve que ser pelas pontas e – ALELUIA – a Joycinha deu conta do recado.
No mais, a frágil recepção alemã deu pontos fáceis ao Brasil e aliviou o trabalho do bloqueio contra as boas atacantes Brinker e Stigrot.
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O elenco brasileiro agora se divide entre o Pan e o GP. Até agora, mesmo que aos trancos e barrancos e usando a competição mais como um experimento, o Brasil fez bem a sua parte, encaminhando a classificação para a fase final. O núcleo responsável por boa parte da campanha até aqui no GP vai continuar: Dani Lins, Gabi, Jucy e Ana Carolina. Talvez a Fabiana também reforce o time.
Acontece que os adversários da próxima fase (e, depois, da final) são mais qualificados e vem mais reforçados, ao contrário do Brasil. Com exceção da Bélgica, a seleção enfrenta a Rússia e a Itália, times com mais recursos. Ou seja, será mais trabalhoso. Mas, como o mote deste ano é experimentar, será um bom teste para Gabi, Natália e Cia.
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