GP - Brasil 3x0 Rússia
Está difícil achar algum time capaz de bater o Brasil neste início de Grand Prix. A seleção está num nível de preparação bem mais avançado do que as demais que disputam o torneio.
Contra Rússia, novamente o Brasil foi muito bem. Fica difícil apontar um destaque quando se tem um conjunto tão bem equilibrado. Ainda assim, quero ressaltar a atuação da Thaisa nesta partida. Ela foi fundamental no momento mais crítico para a seleção, que foi no segundo set.
A Rússia tomou a frente no placar com a relaxada no saque e o mau aproveitamento dos contra-ataques do Brasil. Mas perdeu esta vantagem por dois motivos: os erros que cometeu e o desempenho decisivo da Thaisa no bloqueio. Ela matou três ataques russos quase que na sequência e a seleção virou o set.
Contra Rússia, novamente o Brasil foi muito bem. Fica difícil apontar um destaque quando se tem um conjunto tão bem equilibrado. Ainda assim, quero ressaltar a atuação da Thaisa nesta partida. Ela foi fundamental no momento mais crítico para a seleção, que foi no segundo set.
A Rússia tomou a frente no placar com a relaxada no saque e o mau aproveitamento dos contra-ataques do Brasil. Mas perdeu esta vantagem por dois motivos: os erros que cometeu e o desempenho decisivo da Thaisa no bloqueio. Ela matou três ataques russos quase que na sequência e a seleção virou o set.
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É curioso que, no segundo set, a Rússia tenha se destacado na defesa e o Brasil no bloqueio. Uma inversão do que costumam ser os pontos fortes de cada equipe. Aliás, o bloqueio russo praticamente inexistiu, o que se pode colocar na conta da Dani Lins, com uma distribuição homogênea e bolas velozes.
Outro ponto positivo deste confronto foi os poucos erros cometidos pelo ataque do Brasil. No saque, mesmo forçando, a seleção tem tido um bom aproveitamento. O problema estava, nas outras partidas, nos desperdícios de ataque e contra-ataque. Hoje, a seleção deu poucos pontos de graça ao adversário e, quando errou, não foi nos momentos decisivos – o que mostrou uma boa resposta do grupo à pressão. No caso, a Rússia é que falhou quando sentiu a ofensiva brasileira.
Agora, não vamos achar que esta partida diz algo sobre o Mundial. A Rússia nunca deu bola para o Grand Prix e não vai ser agora que vai levá-lo a sério. No Mundial, a história vai ser outra. Ali vamos ter a Goncharova realmente em quadra e - o mais temido - a volta da Gamova.
Comentários
Laura, vc esta certissima, esta muito dificil achar uma selecao capaz de vencer o Brasil, pq as outras tem destaques individuais e pontos fracos em outras posicoes. O ponto fraco do Brasil estava sendo o passe nos amistosos contra os EUA, q foi resolvido com a volta de Jac tornando a selecao homogenea!
Para tentar fazer frente ao Brasil, escalaria a seguinte selecao:
Ponteiras-passadoras: KIM YEON KONG, CAROLINA COSTAGRANDE
CENTRAIS: STEPHANIE KARG e CRISTIANE FURST
LEVANTADORA: TOMKOM NOOTSARA
LIBERO: BRENDA CASTILLO
OPOSTA: NADIA CENTONI