O Sollys e a Natália
Saque Viagem - Sollys começa com tudo briga por inédito título
Estreia tranquila do Sollys no
Mundial de Clubes com a vitória sobre o time chinês Bohai Bank.
O entrosamento da equipe
brasileira pode ser o maior diferencial para vencer o Mundial. O time está tão
redondinho, que nem parece ser início de temporada. Já o Rabita Baku e o
Fenerbahce devem estar num ritmo mais lento, com técnicos e jogadoras novas
ainda em processo de entrosamento.
Na estreia, a qualidade do passe
deixou a Fabíola à vontade. Acostumada com as todas as jogadoras, o jogo do
Sollys fluiu rápido e foi objetivo. Difícil entender (sim, vou revirar este
assunto até a morte) porque ela não esteve nos Jogos Olímpicos.
Amanhã (segunda) é o maior teste
nesta primeira fase para o Sollys, enfrenta o Rabita Baku.
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O caso Natália
Li os comentários de vocês e
realmente não dá para entender a questão da Natália, ainda em processo de recuperação. Ou a seleção brasileira,
mais uma vez, se precipitou ao colocá-la em quadra, considerando-a apta a jogar
a Olimpíada ou a comissão técnica do Bernardinho está sendo extramente
cautelosa em relação ao seu retorno. Ela não disputou a final do carioca, jogou
apenas a semifinal.
Com o que temos de evidências, acredito na primeira opção. Já
sabíamos que a Natália mal poderia ajudar na Olimpíada. Ela permaneceu lá como
um talismã do Zé Roberto, assim como foi a Valeskinha em Pequim. A presença dela
fez bem para o grupo e só. Valeu pela experiência e, é claro, pela medalha de
ouro. Não digo conquistada “de graça” porque ela se esforçou, lutou para se
recuperar, fez a parte dela. O responsável em escolher alguém sem condições de
jogar foi o Zé Roberto. Mas para a imprensa, o treinador é inquestionável e o ouro a fez calar.
Comentários
Acho que se o Zé permanecer na seleção, dificilmente a Fabíola volta. Seria interessante ela voltar e conquistar o primeiro mundial e ainda a medalha de ouro em casa. Calaria a boca do Zé e de um certo blogueiro aí.
Quem acompanha o Blog já sabe que eu sou um critico do trabalho do ZR na seleção brasileiro e acredito que mesmo ganhando o ouro os erros não podem ser esquecidos.
Uma coisa que eu acho interessante é a postura do presidente da CBV, ele foi jogador e entende de vôlei ele viu os erros e viu o clima da seleção em Londres, o fato é que no vôlei as pessoas não acompanham como o futebol, por causa disso o ZR ganha muita força para continuar na seleção, afinal como vc pode mandar embora um técnico que tem 3 ouros, sem a imprensa e a opinião publica caírem em cima?
O presidente da CBV descobriu um jeito obrigando o técnico a ser exclusivo da seleção, ele sabe que o ZR tem contrato de 4 anos com o vôlei amil e sabe que para quebrar esse contrato tem multa.
Resta saber se ele vai manter firme a sua posição!!, quanto a Fabiola na seleção ela voltará somente se o ZR não for o técnico, fato é que ele nunca gostou dela, ele teve que fazer uma verdadeira armação para tirar ela da seleção, muito por causa da atuação dela na superliga, senão fosse as atuações dela, ela não teria sido convocada!!
ZRG detesta a FABÍOLA, prova disso foi a forma como ela foi cortada no saguão do aeroporto... Fabíola sempre foi jogada na fogueira na seleção, sempre conquistou a titularidade dentro de quadra quando era jogada na fogueira para apagar o incêndio, e ainda dava conta do recado: o prêmio disso tudo foi o corte no saguão. Fabíola nunca esteve nos planos do Zé, que sempre de MIL CHANCES à APAGADA da ANA TIEMI, enquanto queimava a FABÍOLA, a única chance de a FABÍOLA ter uma oportunidade real na seleção é com a troca de técnico.
CAMILA BRAIT merecia estar com esse OURO tbém.
FORA ZÉ ROBERTO! Quem ganhou o OURO foi a UNIÃO DAS MENINAS NA RETA FINAL e NÃO O TÉCNICO!
Claro que com uma ajuda do técnico dos EUA, HUGH McKEATON, que fez o favor de entrar com o time TITULAR ocntra a TURQUIA e garantir a classificação do Brasil p/ as quartas-de-final.