O campeão voltou!
Como bem disse o Luís Carlos Jr,
a final foi um resumo da campanha brasileira nos Jogos. Começou muito mal,
trazendo as más lembranças daquelas primeiras partidas da fase de
classificação. A partir do segundo set, o time se recuperou e esmagou os EUA.
A agressividade brasileira foi
tanta que as norte-americanas ficaram desorientadas. Nunca vi os EUA se
perderam assim numa partida nem cometerem tantos erros. Esta final acabou sendo
até mais fácil do que a de Pequim.
O Brasil anulou a Hooker, que só
atrapalhou a seleção no saque. A defesa minou a confiança da oposta e a Berg
desistiu de jogar com ela. A Tom acabou levando o time nas costas até que, chegando
ao seu limite, ela também começou a errar e parar no bloqueio brasileiro. Com o
bom saque, as jogadas de meio dos EUA não apareceram.
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Foi um show das brasileiras que
não deixaram os EUA respirarem por um segundo sequer. Mesmo com dificuldade na
virada de bola, o Brasil teve competência e paciência nas trocas de bola e
assim pontuar nos contra-ataques ou esperar o erro norte-americano.
Os EUA chegaram como favoritos,
jogaram o melhor voleibol, mas sucumbiram à patrola que o Brasil se transformou
nessa Olimpíada. Assim como as brasileiras há 4 anos, as norte-americanas ainda
têm que aprender a vencer o mais importante.
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Esta foi uma Olimpíada inesquecível.
As jogadoras mais contestadas foram as que mais brilharam. O jogo brasileiro
voltou pelas mãos da Dani Lins e das defesas da Fabi, atletas que achávamos que
nem mereciam estar nos Jogos.
Obrigada, meninas, por terem nos
calado a boca.
E, por mais que ainda se tente
entender certas escolhas, há que se aplaudir um tri campeão olímpico. Zé
Roberto Guimarães é um vencedor e, graças ao trabalho comandado por ele, o Brasil
teve suas principais conquistas. E desta vez, foi o Zé que colocou o McCutcheton
no bolso.
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Pê esse:
- Vou me prestar a um “eu não
disse?”. Quando o Brasil estava mal, a Jaqueline virou o bode expiatório da má campanha
nos comentários aqui do Papo. Defendi a permanência dela e até fui ironizada
por um dos participantes. Ok, faz parte do debate. Já errei previsões e esta seleção está aí para contradizer muita coisa que escrevi aqui. Mas é bom saber que, no
final de tudo, eu e aqueles que defendiam a Jaque estavámos com a razão.
Comentários
Gostei muito da atuação da seleção, fiquei preocupado com o primeiro set, mas a virada foi espetacular. Conseguiram parar Hooker, e a Jaque foi simplesmente espetacular, ela teve mais de 60% de aproveitamento no ataque, e eu cheguei a duvidar da grande jogadora que ela é!!!!
Laura, só fico triste porque a Fabíola, pra mim, merecia esse ouro mais que a Fernandinha, mas acho que ela e todas as outras jogadoras cortadas devem está se sentindo campeãs.
Mérito das meninas!
Sheila voltou a jogar bem, quando mais precisamos dela.
Thaíssa mantendo um nível incrível desde 2010.
Fabiana assumindo a liderança, e finalmente jogando com alegria.
Fabi, apesar das deficiências técnicas, evoluiu na defesa e foi bem na fase final.
Dani Lins assumiu o levantamento num momento complicado e não deu pane.
Garay, entrou com confiança no lugar da Paula e não desmoronou.
Jaque finalmente mostrou que é completa, foi fundamental não só na defesa, mas também no ataque.
PARABÉNS MENINAS!!!!!
Só uma nota: no pódio bem que podiam ter levada as camisas da Fabíola, da Brait e da Mari; pelo menos a Brait que chegou a ir pra Londres com elas.
Bicampeãs!!!
Parabéns à Seleção Norteamericana, pelo profissionalismo apresentado!
Parabéns ao destino que prega peças em nós, seres humanos, que nos julgamos aptos a julgar... ele, o destino, nos mostra que também erramos...
Agora é comemorar, comemorar e comemorar!!!
As escolhas do ZR dificultaram o titulo, mas as analise dele e da comissão técnica em relação aos pontos fortes e fracos do EUA, acabou ajudando na estrategia..., mas foram as seis titulares que merecem os créditos, pq tiveram que jogar por 12!!
Parabéns Brasil!!!
A questão é que o Brasil chegou aos Jogos de Londres em situação exatamente oposta a que chegou em Pequim. Enquanto em 2008 jogadoras como Sheilla e Paula viviam a melhor fase de suas carreiras, hoje não têm força para serem protagonistas de uma seleção de alto nível. Em Pequim a seleção chegou voando fisicamente, em 2012 é um time desgastado; e há quatro anos o Brasil estava no auge e atualmente é um time em crise e decadente.
Maior Pontuadora:KIM Yeon-Koung
Melhor Atacante:HOOKER Destinee
Melhor Bloqueio:CLAUDINO Fabiana
Melhor Saque:CASTRO Sheilla
Melhor Recepção:GARAY Fernanda
Melhor Defesa:CASTILLO Brenda
Melhor Levantadora:STARTSEVA Melhor Líbero:CASTILLO Brenda
Fonte:FIVB
"A questão é que o Brasil chegou aos Jogos de Londres em situação exatamente oposta a que chegou em Pequim. Enquanto em 2008 jogadoras como Sheilla e Paula viviam a melhor fase de suas carreiras, hoje não têm força para serem protagonistas de uma seleção de alto nível. Em Pequim a seleção chegou voando fisicamente, em 2012 é um time desgastado; e há quatro anos o Brasil estava no auge e atualmente é um time em crise e decadente."
Da próxima vez, dê-se ao trabalho de assinar seu comentário. Fica mais honesta a discussão.
Pergunta: quem foi a MVP dos Jogos? A Kim, da Coreia, mereceria, pois carregou seu time nas costas até o 4 lugar, mas tradicionalmente a MVP é sempre da equipe vencedora. No caso do Brasil, fica dificil destacar uma só jogadora: Sheilla foi a melhor no jogo contra a Russia, Dani contra o Japão e Jaque contra os EUA...
Ah, e tb lamento, como vcs, a ausência da Fabíola.
Critiquei muito a Dani até queria que ela não fosse a Londres, achei que Fabíola tinha sido injustiçada pela convocação da Dani, mas quem foi a Londres de forma injusta, foi a Fernandinha que pouco ajudou o Brasil.
Fabíola merecia essa medalha.
P.S.: Muito se diz que fulano é jogador de clube, que ciclano é jogador de seleção, que beltrano só joga bem torneio nacional e etc. Mas seria Dani Lins jogadora especialmente de olimpíada???
Se formos a analisar de forma minuciosa as partidas da seleção a partir do jogo contra a China, perceberemos que a Jaque foi importante em todas, no jogo contra Rússia ela defendeu o ataque da Goncharova que daria a vitória a Rússia e em especial nesse jogo contra os EUA, ela foi espetacular.
TA MEU BEM!
"A questão é que o Brasil chegou aos Jogos de Londres em situação exatamente oposta a que chegou em Pequim. Enquanto em 2008 jogadoras como Sheilla e Paula viviam a melhor fase de suas carreiras, hoje não têm força para serem protagonistas de uma seleção de alto nível. Em Pequim a seleção chegou voando fisicamente, em 2012 é um time desgastado; e há quatro anos o Brasil estava no auge e atualmente é um time em crise e decadente."
Sinceramente, eu não entendi nada o McCutcheon ter começado um set deixando a Larson e pricipalmente a Harmotto no banco. Não acreditei na burrice. Miyashiro errar um saque num momento crítico também foi bizarro. Enfim, uma coisa é substituir num momento do set praticamente perdido e se essa substituição tivesse demonstrado uma mudança positiva, até cabería se manter mas não foi absolutamente o caso.
#HughMcCutcheonFAIL
Crowley.
Ainda nem da pra acreditar que vencemos das americanas por 3X1 (até mais que por 3x2 contra a Russia)...aliás, depois daquela partida contra a Rússia, DÁ SIM!!!
Aff muuuuuuuuuuuuuito feliz!!!!!!!!!! :') Depois comento mais hahahaha
Feliz estão e felizes estamos seus fãs. Como disse um fã aqui, também vou continuar a acordar de madrugada só para ver a seleção jogar como sempre fiz.
valeu BRASIL!!
"A questão é que o Brasil chegou aos Jogos de Londres em situação exatamente oposta a que chegou em Pequim. Enquanto em 2008 jogadoras como Sheilla e Paula viviam a melhor fase de suas carreiras, hoje não têm força para serem protagonistas de uma seleção de alto nível. Em Pequim a seleção chegou voando fisicamente, em 2012 é um time desgastado; e há quatro anos o Brasil estava no auge e atualmente é um time em crise e decadente."
Eles procuraram encontrar furos no time delas e no fim encontraram que no meio de tantas craques uma jogadora não está no mesmo nível, Nicole Davis.
O jogo foi todo forçado nela e ainda de alguma forma que colocasse a jovem Larson para cobri-la. As duas saíram de campo.
Fora isto, sacaram que uma Hooker da vida não iria ser facilmente parada no bloqueio, e aí entra o maior mérito das ponteiras e a Fabi. Se concentraram em receber e defender em boa parte da fase Positiva das Olimpíadas. e hoje ainda ganhamos a versão completa da Jaque. Eu não era nem um pouco fã dela, mas fui obrigado a tirar o chapéu! Entre os prêmios individuais faltou o dela como MVP e se não for existir é uma tremenda injustiça, que ela pelo menos fosse a melhor defesa.
Além disto, dá um orgulho grande demais ver o ressurgimento da Dani como levantadora segura e precisa e levando junto a facilidade que as jogadas saem com as torres.
Quanto a merecer o ouro eu tb fico com dó de umas que não foram e mereceram muito mais. Eu incluo principalmente Fabíola e mari que deviam ter ido nos lugares de Fernandinha e Tandara. Ainda bem que não precisamos de uma inversão de rede mais eficiente, porque as duas definitivamente não funcionaram.
"A questão é que o Brasil chegou aos Jogos de Londres em situação exatamente oposta a que chegou em Pequim. Enquanto em 2008 jogadoras como Sheilla e Paula viviam a melhor fase de suas carreiras, hoje não têm força para serem protagonistas de uma seleção de alto nível. Em Pequim a seleção chegou voando fisicamente, em 2012 é um time desgastado; e há quatro anos o Brasil estava no auge e atualmente é um time em crise e decadente."
A uma semana atrás eu disse que somente uma hecatombe tiraria o ouro das americanas,e não é que aconteceu.
O Brasil depois de uma campanha horrenda na primeira fase,onde conseguiu se classificar apenas por causa da vitória americana (que ironia)se reinventou e reescreveu sua história nas Olimpíadas de Londres.
Primeiro veio aquele jogaço contra a Rússia que a seleção, depois a vitória fácil contra o Japão e a grande final.
A seleção fez um bom jogo, execeto no primeiro set. A defesa anulou Hoocker, Larson e Akirandewo. Não vi essa seleção americana tão desajustada taticamente. Berg mostrou ao mundo o quão limitada é. Na minha opinião Alisha Glass é superior.
Fabi mostrou seu melhor voleibol. Fernanda Garay foi essencial e esteve inspirada. Sheilla cresceu na hora mais importante dos jogos. Thaísa mesmo muito maracada na final foi a melhor jogadora brasileira em todo ciclo olimpíco. Fabiana voltou a ser FABIZONA. Jaqueline mesmo não sendo a protagonista, foi GIGANTE. E por último a tão criticada Dani Lins, sempre disse que das três levantadoras que disputavam a vaga Dani era mais técnica, porém se curvava e parava de pensar diante as adversidades, e que por isso não deveria ter ido a Londres, só que graças a Deus e a Dani eu estava errado e ela me calou, pois, no momento mais tenso Dani virou titular e correspondeu, fomos campeões pelas maõs de Lins. Dani é a nossa levantadora para 2016, só que não terá que provar nada para ninguém.
As reservas e antigas titulares Paula e Fernandinha não corresponderam. Paula não estava bem só que tem crédito por tudo que fez e Fernandinha não deveria ter estado ali. Adenízia, Tandara e Natália foram pegar experiência, certamente farão parte do próximo ciclo olimpíco.
PS 1: As críticas dirigidas a seleção foram justas, naquele momento a atuação brasileira era pífia, faltava garra e cabeça no lugar e é bom lembrar que se não fosse a equipe americana eramos bi-campeões.
PS 2: Como disse acima Fabíola também merece uma medalha olimpíca.
O que ele quer????
Laura, o que ele quer que você fale???
Tô tentando entender até agora!!!!
Esse cara ou essa moça é um porre!!!!
"A questão é que o Brasil chegou aos Jogos de Londres em situação exatamente oposta a que chegou em Pequim. Enquanto em 2008 jogadoras como Sheilla e Paula viviam a melhor fase de suas carreiras, hoje não têm força para serem protagonistas de uma seleção de alto nível. Em Pequim a seleção chegou voando fisicamente, em 2012 é um time desgastado; e há quatro anos o Brasil estava no auge e atualmente é um time em crise e decadente."
Sobre o McCutcheon, até entendi as trocas não entendi a demora para a Harmotto e principalmente a Larson voltarem. Igual, do jeito q o time tava desorientado, não faria diferença.
Os EUA tinham um ótimo time titular, mas o banco era fraco. Com essa coisa de levar a Miyashiro, ele ficou só com duas opções para as pontas: a Haneef (que sempre se valeu mais da altura do q da qualidade. Nunca achei uma grande jogadora, e agora muito menos) e a inexperiente Hodge, que me parece muito boa, mas q entrou na fogueira.
Depois do titulo do Brasil todo mundo comemorando, resolveram levantar o ZR, conhecidência ou não, somente os auxiliares técnicos dele e 3 jogadoras (Fernandinha, Tandará e Natalia) levantaram ele, as outras ficaram bem longe!
Bom agora ganhamos o titulo, das bi campeãs umas 4 devem parar de defender a seleção, o presidente da CBV quer que o técnico da seleção masculina e feminina sejam dedicadas 100% para a seleção, sem contrato com nenhum outro clube isso dificulta bastante que o ZR continue na seleção, já que o mesmo tem contrato com o time da Amil, o mesmo acontecendo com o Bernardinho, que tem contrato com o Unilever.
Com a parada de algumas jogadoras, a renovação em algumas posições vai ser obrigatória, vamos ver oq o próximo técnico vai fazer.
Agora já é focar na SuperLiga de vôlei, na boa acho que o Sollys é mais do que favorito.
Também quero deixar aqui os meus parabéns para o time de vôlei masculino, sei que tomamos uma virada histórica, estávamos com as 2 mãos nas medalhas..., mas acontece, temos que lembrar que essa grande geração de Giba e companhia dominou o vôlei mundial durante 12 anos, isso nunca tinha acontecido na historia do vôlei e estão se aposentando com 1 ouro e 2 pratas fora os outros títulos
A nova geração que vem representar o Brasil, vai ter que suar pq vai ser muito difícil fazer oq esses caras fizeram!!!
PS: Antes da olimpíada passada uma revista americana, resolveu tentar explicar o vôlei masculino para os americanos e eles falaram assim:
"O vôlei é uma quadra separada por uma rede no meio e que o Brasil ganha tudo!", na época foi uma definição fantástica.
Parabéns a esses caras!!!
E o Ary Graça falou q, por ele, continuam os mesmo técnicos, Zé e Bernardo. Se o Zé não ficar, acho q va sobrar para um d seus pupilos, Paulo Cocco ou Claudio Pinheiro. Eu acho q seria boa uma renovação, um treinador com uma linha diferente a do Zé, mas acho difícil q isso ocorra.
Eu não achei nada demais, mas eu tenho receio que isso possa prejudicar o relacionamento dela com as brasileiras visto que ela jogará a próxima temporada pela equipe do Bernardinho.
Tb me preocupa pq não ouvimos as declarações orginais da Tom, as jogadoras brasileiras podem entrar no diz-que-me-disse, cada uma interpretar de uma maneira e a coisa pode tomar uma proporção q prejudique o trabalho dela aqui.
Tete concordo com você em relação ao companheirismo entre as jogadoras. Fabiana agradeceu a Deus e ao mundo mas nem tocou no nome da Mari e depois isconversou, Natália foi hipócrita e inconveniente,a única que se saiu mais ou menos bem foi a Sheila que homenageou a Fabíola. Ah a Fabi deu uma entrevista logo após o final do jogo mencionando o nome de todas (ao meu ver a mais sensata)
Concordo que deve haver uma renovação na seleção, a meu ver a começar pela comissão técnica. Acho que todo mundo deve ser substituído. Um excelente nome seri a Ana Moser, caso ela queira ser técnica. Outro bom nome , para o caso dos homens principalmente, seria o Giovane.
Mas acho que a CBV não vai mudar nada.
Paulinho tenho minhas dúvidas sobre a Ana Moser ser técnica. Quando a Fernandinha fez seu primeiro jogo e ela ficou falando no twitter que a vaga era dela qeu a Fernandinha era melhor, quando cortaram a Fabiola ela falou que era triste o corte, mas não interessava se era Dani Lins ou Fabiola era Fernandinha e mais 11. Acho meio anti ético e além disso vimos depois que a Fernandinha só entrou nos jogos fáceis e não notamos as deficiências dela além da altura, ela me passou que seria mais uma a fazer panelinha. Paulo Coco é discipulo de Zé não ia mudar nada.
Em relação aos técnicos, eu sinceramente acho que ambos aprenderam com seus erros. O Zé com as escalações erradas (gente, me diz se não foi um tremendo tapa na cara ele olhar pro banco durante a primeira fase inteirinha e ficar desolado pelas escolhas que eles fez? Ele pode não ter VERBALIZADO, mas que ele tava perdido, ele tava sim.), acho que serviu de lição pra, se ele seguir com a SFV, não deixar pra 'testar' as jogadoras a 2 meses das Olimpiadas, como ele fez com o Grand Prix...se ele continuar, tem que haver RENOVAÇÃO, mas ele já precisa encorpar a nossa equipe principal desde 2013, quero dizer,já precisa dar uma olhadinha na Superliga e escolher quem vai fazer parte da nossa equipe titular, pra elas já irem se enturmando e não chegar em 2015, 2016, e estarem fora de entrosamento. Eu apoio o Zé continuar no comando, acho que o baque da primeira fase vai nos poupar de que ele meta os pés pelas maõs denovo.
O Bernardinho também acho que mereça continuar, mas daí eu já acho que em 2016 ele vai estar com uma idade mais avançada acho que seria ideal ele passar o bastão, mas vai doer um pouquinho por tudo que ele fez nessa década pelo nosso volei masculino!!! :(
Obs: odiaria que o Paulo Coco comandasse alguma das 2 equipes, não vou com a cara dele, e mais que dizem da briga com a Mari, que ele foi fazer a caveira da Mari pro Zé...mais ladainha na SFV não. Gosto do Luizomar (hauahauaa será que é pq eu torço pro Sollys? hahaha) acho ele pé no chão, sem afetação...
Bom, o resto que aconteceu nessa final histórica vai ficar na mente pra sempre!!! Pena que não trouxemos 2 ouros pra casa, mas tá valendo o esforço!!!
Também não gosto do Paulo Coco, gosto Luizomar, centrado e inteligente.
Quanto ao Bernardo, acho que tá na hora dele descansar um pouco, e concordo com um comentário do Voloch: "A seleção ficou pequena pro Bernardo e pro Bruninho" e convenhamos, o Bruno cresceu muito nesses Jogos.