Brasil 2x3 Japão
Depois da Itália e da Polônia, foi a vez do Brasil provar o veneno japonês. A disciplina, a compenetração, a perseverança, a habilidade da Takeshita e a eficiente defesa continuam a ser características do time do Japão. A novidade ficou por conta do forte ataque, representado principalmente pela Ebata.
Por parte do Brasil, aconteceu o mesmo problema do jogo contra Itália. As atacantes foram mal. Mais uma vez escrevo: Quando a Jaqueline se torna uma das principais atacantes e pontuadoras do jogo é porque algo não está bem. E aqui não estou desmerecendo a Jaque. Mas não é pra ela ser a nossa principal ou quase a única via de saída do ataque. O meio foi mais usado, mas dentro do que a recepção permitiu a Fabíola optar por esta jogada.
Sheilla e Mari não foram bem. E nenhuma das substitutas conseguiu ajudar a equipe. A “não-contribuição” da Paula já não é novidade. Se a Natália tivesse entrado da mesma forma que entrou contra a Itália, talvez a derrota poderia ter sido evitada.
Isso porque mesmo aos trancos e barrancos, cometendo erros por todos os lados, a seleção conseguiu fazer uma partida equilibrada no placar. Faltou pouco para vencer. Com um pouco mais de competência, atenção, capricho, venceria - mas sem convencer.
No fim são tudo hipóteses que agora não fazem diferença alguma. A real é que o caminho para o eneacampeonato complicou. Só não faço terra arrasada porque a fase final está equilibrada.
Por mais estranho que pareça, o Brasil perdeu pro adversário certo. Não acredito que o Japão seja candidato ao título. Ou seja, a briga das brasileiras será contra os adversários que ainda estão por vir. Numa fase onde tudo pode acontecer, ainda há esperanças.
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Por parte do Brasil, aconteceu o mesmo problema do jogo contra Itália. As atacantes foram mal. Mais uma vez escrevo: Quando a Jaqueline se torna uma das principais atacantes e pontuadoras do jogo é porque algo não está bem. E aqui não estou desmerecendo a Jaque. Mas não é pra ela ser a nossa principal ou quase a única via de saída do ataque. O meio foi mais usado, mas dentro do que a recepção permitiu a Fabíola optar por esta jogada.
Sheilla e Mari não foram bem. E nenhuma das substitutas conseguiu ajudar a equipe. A “não-contribuição” da Paula já não é novidade. Se a Natália tivesse entrado da mesma forma que entrou contra a Itália, talvez a derrota poderia ter sido evitada.
Isso porque mesmo aos trancos e barrancos, cometendo erros por todos os lados, a seleção conseguiu fazer uma partida equilibrada no placar. Faltou pouco para vencer. Com um pouco mais de competência, atenção, capricho, venceria - mas sem convencer.
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No fim são tudo hipóteses que agora não fazem diferença alguma. A real é que o caminho para o eneacampeonato complicou. Só não faço terra arrasada porque a fase final está equilibrada.
Por mais estranho que pareça, o Brasil perdeu pro adversário certo. Não acredito que o Japão seja candidato ao título. Ou seja, a briga das brasileiras será contra os adversários que ainda estão por vir. Numa fase onde tudo pode acontecer, ainda há esperanças.
Comentários
http://blogdobrunovoloch.blog.uol.com.br/
A mais pura verdade.
Hoje vimos que o rodízio tão proclamo por Zé Roberto não serviu para nada. Sheilla, mal, deu lugar a Natália que fez o mesmo; Mari, apagada, deu lugar a Paula, que mais uma vez deu vexame. Só Zé Roberto não vê que paula está morta nos shorts?
Essa palhaçada toda fodeu o já, desde o início do GP, capenga passe de Jaqueline(três quinas no tie) e o ataque da Mari. Que vinha bem até seu lugar ser cedido para Paulinha pegar um ritmo que ela deve ter deixado por São Petesburgo ao fazer escala.
Mas não concordo c/ a crítica à Fabíola e q ela tenha insistido com a Jaque. A Mari não virava, nem a Sheilla e ponto. Ela optou por quem virava e ponto.
Não gosto tb - na coluna mais recente - deste tipo de interpretação q ele fez. Acho q a declaração do Zé se assemelha com o q escrevi aqui: tem alguma coisa errada qd uma jogadora q não é a principal atacante pontua praticamente sozinha. É essa falta de equilibrio e deu. O Zé não quis jogar culpa e responsabilidade em cima de ninguém. O Bruno é q gosta de criar probleminhas onde não tem.
Nunca me esqueço dele chutando coisas ano passado e elas acontecendo. Quem não lembra do fim da Blau? Ele disse que iria acabar, o CEO da empresa desmentiu e, no fim, ele saiu como o certo. Injustiçado.
Tenho certeza absoluta que ele lê as comunidades sobre vôlei. Ele comenta o jogo exatamente como os fãs veem. É incrível. Da perspectiva que ele quer, lógico.
Pra mim, usando um bordão das jogadoras, foi uma derrota atípica. O Japão jogou muito, as extremas do Brasil, leia-se Mari e Sheilla, não compareceram. Acho sim que o Brasil depende muito delas duas. Principalmente agora que PP está, momentaneamente ou não, acabada. Elas não rendem, não tem quem as substitua. É fato.
Esse GP tá muito equilibrado mesmo. Ainda há esperança.
Marcela.
Todo sharifã, independente de quem seja, adoro diminuir as outras jogadoras para assim poder exaltar mais as suas preferidas.
Se a Sheilla faz vinte poucos pontos, é craque, é fera, é diferenciada. Se for qualquer outra jogadora, sempre terá um porém, que de alguma forma tire o mérito da jogadora
Teriamos na seleção feminina, um passe tipo Sanca, só que sem a Fofão!
Mas igual, havendo ou não problema entre os dois, acho q pela declaração do Zé não se pode concluir nada. Não vi nenhuma indireta/direta à Mari. Se formos ver, fora a Jaque, ninguém foi bem nas pontas. Ou seja, a crítica poderia ter sido pra Sheilla, Paula, Natália ou, o mais razoável, para todas.
Só isso é q me incomoda. Fazer todo um post reclamando do Zé e defendendo a Mari pq ele deduziu, dentro de um declaração mt simples, q o técnico falava da
Mari. Como disse, qq jogadora poderia se encaixar ali. O Voloch escolheu a Mari como a suposta vítima do Zé exatamente pq sabe q dá polêmica.
http://video.globo.com/Videos/Player/Esportes/0,,GIM1324691-7824-SELECAO+BRASILEIRA+DE+VOLEI+COMECA+COM+DERROTA+PARA+O+JAPAO+NA+FASE+FINAL+DO+GRAND+PRIX,00.html
A minha crítica não é pelo fato do Zé ter criticado A, B ou C.Minha crítica é pelo fato dele ter exposto isso pra mídia.É antiético.Se ele tivesse falado de PP,Sheilla,Natália e Sassá tb acharia extremamente antiético.
Ele poderia ter quebrado o pau com qlq uma das jogadoras no vestiário, mas jamais ter dado declarações de que fulana foi péssima e por isso a derrota.Quer dizer que o Brasil perdeu pq a Mari só fez 9 pontos?Então o Brasil é só a Mari?Outra coisa é a comparação que ele fez.Qlq ser humano q faz um curso de gestão de pessoas sabe que esse é um erro imperdoável p um líder, desmotiva, cria inimizades e competições nada saudáveis dentro do grupo.
Acho que o Zé falou o que não devia e expos uma jogadora sem necessidade, pq pelo que me consta, quando ganha/perde é o GRUPO que é creditado e não uma jogadora específica!
Ps: Pq Ana Tiemi não esta no GP?
A Mari já exerceu essa função. Ou esqueceram que no Grand Prix passado a outra ponteira era a Natália? E mesmo assim o Brasil foi campeão, inclusive batendo a Rússia de Gamova e Kosheleva.
Quando alguém fala, você faz sua interpretação, certo? Eu interpretei a declaração do Zé Roberto como infeliz, desnecessária. Apenas. Não vejo tensão entre os dois, a não ser a cobrança habitual. O próprio reporter que está a cobrir o GP percebeu a critica do Zé a Mari.
EUA atropelaram a Itália. Medo do time americano, principalmente agora sem a Mari e com PP, um ponto, em quadra. Eu colocaria a Natália na ponta, apesar das quinações de Jaqueline e Fabi. Será mais útil que Paula não atacando, passando, nem sacando.
Momentoamor# O que foi a cara de, e o jeito, de Sheilla quando Mari se machucou? Ela não via a hora do jogo acabar. Pensei que ela fosse pedir para sair. rs
Brincadeira, muito profissional a Sheilla. Jogou muito no fim do jogo.
E ela queria pegar a Mari no colo pra tirar da quadra! Achei tãaaao bonitinho!!!
Mas sabendo disso, concordo com vcs. Era completamente desnecessário. Acho q ele dá umas derrapadas de vez em quando com essas declarações públicas em q mais quer mostrar q é "durão" e acaba não ajudando a equipe.