Até ano que vem, GP!
O Grand Prix 2010 se encerrou e o Brasil traz na bagagem o segundo lugar e algumas preocupações.
Primeiro, obviamente, as lesões de Mari e Paula. As nossas perspectivas para o Mundial estão diretamente ligadas à recuperação de ambas.
Segundo, mais um adversário forte entrou na busca do título do Mundial: os EUA. E entrou muito bem na briga. Das equipes que jogaram o GP, foi disparada a melhor. Alia talentos individuais à boa organização coletiva.
Mas vale destacar que o Brasil nesta fase final, em 5 dias, passou por quase tudo de errado e teve força para não se abater. O time poderia ter se desestruturado com os desfalques e derrotas, mas o movimento foi o contrário. Quanto mais complicado, mais coeso o time ficou.
E também vale ressaltar o prêmio de melhor atacante para a Jaqueline. Apesar do descrédito da maioria (eu incluída), ela foi muito bem num fundamento no qual não costuma se destacar. Foi a boa surpresa brasileira no GP.
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O Brasil foi convidado para o GP 2011. Maravilha? Nem tanto. A inclusão do Brasil é resultado da resolução da FIVB de aumentar o número de participantes de 12 para 16.
Solução bem política da FIVB a fim de agradar a todos. Serão mais equipes fracas disputando o desgastante GP. Um estímulo para as grandes seleções levarem seus times B’s – tendência que a FIVB terá cada vez mais que interferir e controlar para que o GP não enfraqueça.
Primeiro, obviamente, as lesões de Mari e Paula. As nossas perspectivas para o Mundial estão diretamente ligadas à recuperação de ambas.
Segundo, mais um adversário forte entrou na busca do título do Mundial: os EUA. E entrou muito bem na briga. Das equipes que jogaram o GP, foi disparada a melhor. Alia talentos individuais à boa organização coletiva.
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Mas vale destacar que o Brasil nesta fase final, em 5 dias, passou por quase tudo de errado e teve força para não se abater. O time poderia ter se desestruturado com os desfalques e derrotas, mas o movimento foi o contrário. Quanto mais complicado, mais coeso o time ficou.
E também vale ressaltar o prêmio de melhor atacante para a Jaqueline. Apesar do descrédito da maioria (eu incluída), ela foi muito bem num fundamento no qual não costuma se destacar. Foi a boa surpresa brasileira no GP.
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O Brasil foi convidado para o GP 2011. Maravilha? Nem tanto. A inclusão do Brasil é resultado da resolução da FIVB de aumentar o número de participantes de 12 para 16.
Solução bem política da FIVB a fim de agradar a todos. Serão mais equipes fracas disputando o desgastante GP. Um estímulo para as grandes seleções levarem seus times B’s – tendência que a FIVB terá cada vez mais que interferir e controlar para que o GP não enfraqueça.
Comentários
Nossas chances no Mundial realmente estão ligadas a recuperação de Paula e Mari. Espero que elas consigam e Jaqueline volte a sua função, que é passar e defender. Aliás, ela precisa urgentemente voltar a recepcionar bem. Com as coisas nos seus devidos lugares: Mari e Paula atacando - quinando e errando saque - , respectivamente, e Jaqueline passando bem, podemos sonhar com o Mundial.
Tirando esses dois últimos jogos, contra uma Itália entregue e uma China podre, ela não mostrou a que veio no GP.
É duro falar, mas acho que o Brasil não ganha esse Mundial nem fodendo. Só se as outras seleções estiverem medianas. Se a Rússia mostrar o que promete, se a Itália jogar como conjunto e os EUA jogarem como jogou no GP, nós, com Natália e Jaqueline nas pontas, não temos chances alguma.
O Voloch odeia a Fabíola e nutre um amor platônico pela Lins. Não vejo outra explicação para o comportamento dele. Ele está sempre rebaixando a Fabíola e frizando os seus erros, mesmo quando ela tem uma boa atuação!
Quanto as americanas, tão enchendo muito a bola delas, né? Até comparação com mitos cubanos já estão fazendo! Menos gente, foi só um Grand Prix que elas ganharam, por favor...a Holanda ganhou o GP de 2007 e daí? Depois disso fizeram o que? Foi a mesma coisa com as italianas ano passado, só porque venceram a Copa dos Campeões, foram elevadas a enésima potência, ai que medo delas...o fiasco no GP foi tão grande que a Lo Bianco nem se deu ao desfrute de ir receber sua medalha de bronze no podium. É tão engraçado, nossa seleção já tinha ganho o GP 7 vezes, antes do ouro olímpico, e nunca tinha sido tão vangloriada dentro do nosso próprio país quanto as americanas estão sendo agora. Chega a ser absurdo. Quero ver é as americanas repetirem essas atuações no Mundial. É ali que o bicho vai pegar pra valer.
Ainda é mt cedo p/ comparar as duas americanas com as cubanas. Como disseram, agora elas não são mais surpresa. Vamos ver como será o Mundial.
Mas considero um time forte, principalmente pq tem um grande técnico.
Se no GP de 2011, aparecerem beldades novamente tipo Taiwan, Tailândia, Porto Rico, entre outras sub-emergentes, se fosse ZRG mandava um time B sem sombra de dúvida.
Pois é, arriscar uma lesão por esforço repetitivo com uma dessas "convidadas" em prol da mídia FIVB-TV realmente não vale a pena.
http://blogdobrunovoloch.blog.uol.com.br/arch2010-08-29_2010-09-04.html
http://blogdobrunovoloch.blog.uol.com.br/arch2010-08-29_2010-09-04.html
BV ta cada dia mais muleque.
Como tb é fato q a Dani joga melhor no clube q a Fabíola.
E a história da Fofão, sério... Já cansou. dela.
se ele usasse o argumento que usou, que a Fabíola não joga em um grande time e não tem história alguma na seleção, não pode ser titular da seleção, ele seria bem mais compreendido. Mas ele prefere jogar coisas pessoais, fofocas, ódio... nas análises e cria antipatia da geral.
O acho um babaca, mas qual a mentira de dizer que a Fabíola nunca ganhou uma Superliga, joga em um time médio e tem 27 anos, e de repente vira titular da seleção?
Apesar de tudo, a Lins deveria ser totular, indiscutivelmente. Se a Fabíola tivesse imprimido um padrão de jogo bem melhor, diferente, tudo bem, mas não, foi mais o mesmo. Variação zero. Enfim. Eu investiria na Lins e Tiemi de reserva.
Ponto.
No Brasil x Japão, Jaqueline 27 pontos, Mari 9.
Brasileira, no momento, nenhuma!!! Ainda está para nascer!!
Mundial com as atuais levantadoras já estava difícil, sem a Mari e um banco descente, ficou praticamente impossível!!!!
Rezar para Jaqueline e Natália não machucarem e nem mesmo jogarem mal!
Ana
E é melhor assim. Para que forçar uma resolução em um espaço de 50 dias? Será que vale a pena? Mari, SE conseguisse ir, não estaria nem 20% bem. Seria uma burrice dela e uma irrespinsabilidade dos médicos.
Eu desejo uma ótima recuperação para ela. Só. Pra mim uma atleta de ponta como a Mari é muito mais importante do que um Mundial. E tenho certeza que Natália e Jaqueline farão o melhor que puderem. Se não der para ganhar, como não deu outras vezes, paciência. Não é o fim do mundo.
Substitutas? Não tem. Acho que Natália vira ponteira e Joyce será reserva da Sheilla. Ele não chamará ninguém.