Que equilíbrio, cara pálida?
Mais um pra lista dos jogos pseudo-equilibrados: São Caetano 0 x 3 Rexona.
Nem vale a pena mais comentar o São Caetano porque será chover no molhado.
O Rexona, por sua vez, já está com cara de time: bem entrosado e taticamente bem posicionado. A Dani Lins mostrou segurança e a Joycinha foi o destaque no ataque e bloqueio. Ainda é cedo para ver se, quando a equipe for realmente testada e pressionada, ambas jogadoras e mais a Regiane manterão um bom desempenho.
Falando da Joycinha, ela recebeu, com justiça, o prêmio Viva Vôlei de melhor jogadora da partida.
Joycinha tem 24 anos, idade com a qual tantas outras de sua geração já são titulares da seleção. Ela está um pouco atrasada. Não é de hoje que ela tem sido considerada uma promessa. Mas até o momento, ela não tinha estado num ambiente que lhe favorecesse a confirmar tal expectativa.
Não há melhor desafio para ela do que jogar no Rexona. A própria jogadora, ao final da partida, comentou que no Rexona ela vive uma situação diferente: a responsabilidade é maior e ela tem a obrigação de pontuar. Já era tempo.
Tenho boas esperanças em relação a ela, exatamente por estar nas mãos do Bernardinho. Ele tem realizado - nos últimos anos - transformações especiais: jogadoras novas que crescem e amadurecem com sua ajuda. Boa safra dos novos nomes da seleção veio do trabalho com o Bernardinho: Fabiana, Thaísa, Fabi, Jaqueline, Sassá.
Todas deram um salto de qualidade ao treinar com ele. A Dani Lins é outro exemplo de crescimento nas últimas temporadas desde que se mudou para o Rexona. Tomara que a Joycinha seja mais uma a se unir a esse grupo.
Eu aumento, mas não invento!
Rizola, técnico do Sanca, disse ao final da partida que suas jogadoras olímpicas – Mari, Sheilla e Fofão - precisam de descanso. Minha dúvida: na semana do Salonpas, elas não estavam de “folga”? Pelo que eu saiba, sim.
Ou será alguma cutucada no patrocinador que exige a presença delas em tudo que é canto, seja jogo ou exposição de arte e não dá uma brecha para descansar?
Ou será que sou eu tentando criar uma fofoca em cima de tudo isso, baseada única e exclusivamente na minha imaginação?
Nem vale a pena mais comentar o São Caetano porque será chover no molhado.
O Rexona, por sua vez, já está com cara de time: bem entrosado e taticamente bem posicionado. A Dani Lins mostrou segurança e a Joycinha foi o destaque no ataque e bloqueio. Ainda é cedo para ver se, quando a equipe for realmente testada e pressionada, ambas jogadoras e mais a Regiane manterão um bom desempenho.
*************************
Falando da Joycinha, ela recebeu, com justiça, o prêmio Viva Vôlei de melhor jogadora da partida.
Joycinha tem 24 anos, idade com a qual tantas outras de sua geração já são titulares da seleção. Ela está um pouco atrasada. Não é de hoje que ela tem sido considerada uma promessa. Mas até o momento, ela não tinha estado num ambiente que lhe favorecesse a confirmar tal expectativa.
Não há melhor desafio para ela do que jogar no Rexona. A própria jogadora, ao final da partida, comentou que no Rexona ela vive uma situação diferente: a responsabilidade é maior e ela tem a obrigação de pontuar. Já era tempo.
*************************
Tenho boas esperanças em relação a ela, exatamente por estar nas mãos do Bernardinho. Ele tem realizado - nos últimos anos - transformações especiais: jogadoras novas que crescem e amadurecem com sua ajuda. Boa safra dos novos nomes da seleção veio do trabalho com o Bernardinho: Fabiana, Thaísa, Fabi, Jaqueline, Sassá.
Todas deram um salto de qualidade ao treinar com ele. A Dani Lins é outro exemplo de crescimento nas últimas temporadas desde que se mudou para o Rexona. Tomara que a Joycinha seja mais uma a se unir a esse grupo.
*************************
Eu aumento, mas não invento!
Rizola, técnico do Sanca, disse ao final da partida que suas jogadoras olímpicas – Mari, Sheilla e Fofão - precisam de descanso. Minha dúvida: na semana do Salonpas, elas não estavam de “folga”? Pelo que eu saiba, sim.
Ou será alguma cutucada no patrocinador que exige a presença delas em tudo que é canto, seja jogo ou exposição de arte e não dá uma brecha para descansar?
Ou será que sou eu tentando criar uma fofoca em cima de tudo isso, baseada única e exclusivamente na minha imaginação?
Comentários
Poxa,parece q elas não treinam..A Mari melhorou muito na recepção mas no ataque não tá bem..será coincidência? ela tá sobrecarregada e a Sheilla sempre foi irregular nos times! outra coisa,no jogo de ontem a Fofão distribuiu muito mal,custava ele colocar a Ana pra jogar mais um pouco? Será q as 3 não podem ir pro banco um pouco mais? depois falam q estão cansadas...brincadeira viu?! E o Rexona tem q melhorar muito ainda para ganhar mais uma SL,espero q o Bernardo consiga!!! Vou torcer muito!!!
E você pode ter certeza que a pressão por vitórias e títulos em Osasco é muito maior que nos outros times.
A verdade é que Paula Pequeno, Thaísa, Sassá, Carol Alb, Fabiana e Fabi jogaram muito mais partidas que Mari, Sheilla e Fofão depois que a seleção encerrou os compromissos deste ano.
O Sanca virou um time marketeiro: muita publicidade em torno, principalmente, de uma dupla de atacantes muito caras e fotogênicas. Tudo para vender remédios num país cheio de hipocondríacos e de gente que tem o hábito de se auto-medicar. Organização técnica, tática, estrutural e logística que é bom, necas. E nessa história quem agradece é o Finasa e o Rexona que terão uma vida mais tranquila dentro de quadra rumo às finais da SL.
Lamento pela Mari porque os corneteiros já estão metendo o pau nela.É muita perseguição,minha gente!
Realmente o SC está superdependente do trio. Acho que no fim, o jóquei do Rexona (o Bernardinho) é que vai fazer diferença, e não os "super" elencos.