Como Será o Amanhã?
Temos duas equipes em situações diferentes nesta final. Os EUA são a surpresa, franco atiradores. O Brasil é o favorito, o melhor time durante toda a competição. Para o primeiro chegar a final já foi uma vitória. Já para o segundo, a final é o mínimo que a equipe, por todas as qualidades apresentadas neste ano, deveria alcançar.
O Brasil após o jogo contra China, foi bem discreto na sua comemoração. Para uma equipe que sofreu durante tanto tempo uma pressão por vitórias expressivas e que pela primeira vez na história conseguiu chegar a uma final olímpica, era de se esperar uma explosão de alívio e felicidade. Mas não. Todas foram muito ponderadas nas declarações após o jogo. É como se soubessem que a missão ainda não acabou e que a verdadeira comemoração virá depois da final de sábado (ok, essa última frase ficou meio Paulo Coelho).
Isto não quer dizer que as favas estão contadas. O time dos EUA vem sem qualquer pressão e sem nada a perder. Devem continuar arriscando no saque como fizeram com Cuba.
O Brasil, por sua vez, está alerta. O time americano não é mais surpresa. A seleção brasileira mais uma vez dependerá somente dela mesma (e de um bom dia, porque a sorte nunca se pode desprezar...) para vencer.
Momento tiete:
- Sou fã de duas jogadoras americanas: Logan Tom e Danielle Scott. Acho as duas sensacionais.
A primeira, é aquele tipo de jogadora que dá consistência a um time pela qualidade em todos os fundamentos. Para se ter uma ideia, no último jogo contra Cuba, Logan esteve entre a três primeiras colocadas na sua equipe em todos os fundamentos (menos, é claro, no levantamento).
Ela está em ótima fase. Os EUA não teriam chegado tão longe se não contassem com a presença dela. Se fosse no futebol, poderíamos dizer que Tom é aquela jogadora que cobra o escanteio e vai pra área cabecear.
Em relação a Danielle Scott, a minha admiração é, além de sua técnica, por sua postura profissional. Ela não é uma jogadora, é uma atleta. Pelo seu histórico e experiência, Danielle podia virar ‘estrela’, pedir concessões em treinamentos, participar somente de um ou outro campeonato. Mas não. Ela está em todas. E sempre demonstrando uma enorme paixão pelo que faz.
Nas horas cruciais do time nesta Olimpíada, Scott foi fundamental. Virou bolas em momentos difíceis e deu confiança a equipe.
O Brasil após o jogo contra China, foi bem discreto na sua comemoração. Para uma equipe que sofreu durante tanto tempo uma pressão por vitórias expressivas e que pela primeira vez na história conseguiu chegar a uma final olímpica, era de se esperar uma explosão de alívio e felicidade. Mas não. Todas foram muito ponderadas nas declarações após o jogo. É como se soubessem que a missão ainda não acabou e que a verdadeira comemoração virá depois da final de sábado (ok, essa última frase ficou meio Paulo Coelho).
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Isto não quer dizer que as favas estão contadas. O time dos EUA vem sem qualquer pressão e sem nada a perder. Devem continuar arriscando no saque como fizeram com Cuba.
O Brasil, por sua vez, está alerta. O time americano não é mais surpresa. A seleção brasileira mais uma vez dependerá somente dela mesma (e de um bom dia, porque a sorte nunca se pode desprezar...) para vencer.
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- Sou fã de duas jogadoras americanas: Logan Tom e Danielle Scott. Acho as duas sensacionais.
A primeira, é aquele tipo de jogadora que dá consistência a um time pela qualidade em todos os fundamentos. Para se ter uma ideia, no último jogo contra Cuba, Logan esteve entre a três primeiras colocadas na sua equipe em todos os fundamentos (menos, é claro, no levantamento).
Ela está em ótima fase. Os EUA não teriam chegado tão longe se não contassem com a presença dela. Se fosse no futebol, poderíamos dizer que Tom é aquela jogadora que cobra o escanteio e vai pra área cabecear.
Em relação a Danielle Scott, a minha admiração é, além de sua técnica, por sua postura profissional. Ela não é uma jogadora, é uma atleta. Pelo seu histórico e experiência, Danielle podia virar ‘estrela’, pedir concessões em treinamentos, participar somente de um ou outro campeonato. Mas não. Ela está em todas. E sempre demonstrando uma enorme paixão pelo que faz.
Nas horas cruciais do time nesta Olimpíada, Scott foi fundamental. Virou bolas em momentos difíceis e deu confiança a equipe.
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Frase fofa do dia:
"Acho que sou uma boa menina, tenho o coraçãozinho bom e tento fazer tudo direitinho para merecer as coisas" . Mari, na Folha de São Paulo
Se não me informassem que foi a Mari quem falou isso, eu acharia que era uma criança argumentando porque merece ganhar um presente do Papai Noel.
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